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quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Vaticano escreve aos diáconos permanentes
O prefeito da Congregação para o Clero, Cardeal Cláudio Hummes, enviou uma carta aos Diáconos permanentes de todo o mundo, sublinhando a “inestimável riqueza” deste serviço que foi restabelecido pelo Concílio Vaticano II.
“A Igreja agradece e reconhece a vossa dedicação e o vosso qualificado trabalho ministerial. Ao mesmo tempo, quer encorajar-vos na estrada da santificação pessoal, da vida de oração e da espiritualidade diaconal”, escreve o Cardeal brasileiro.
Em pleno ano sacerdotal, D. Cláudio Hummes pede “um esforço constante para estudar a Palavra e fazê-la sua”. “Ao mesmo tempo, a formação intelectual, teológica e pastoral apresenta-se como desafio para toda a vida. Um qualificado e actualizado ministério da Palavra depende muito dessa formação aprofundada”, acrescenta.
Este responsável lembra que o diaconato tem as suas raízes “na organização eclesial da caridade, na Igreja primitiva”, em especial junto dos mais desfavorecidos.
“Devemos amar os pobres de maneira preferencial, como o fez Jesus Cristo. Ser solidários com eles. Procurar construir uma sociedade justa, fraterna e pacífica”, escreve o prefeito da Congregação para o Clero.
O Cardeal Hummes considera que os diáconos de identificam “especialmente com a caridade”. “Não se compreenderia um Diácono que não se envolvesse pessoalmente na caridade e na solidariedade para com os pobres, que hoje de novo se multiplicam”, alerta.
Em conclusão, este responsável saúda os Diáconos permanentes, bem como as esposas e os filhos daqueles que, entre eles, são casados. O diaconato é o grau inferior do Sacramento da Ordem e estes diáconos não são ordenados em função do sacerdócio.
Internacional Octávio Carmo 2009-08-13 16:20:24 2120 Caracteres Ano Sacerdotal
(Fonte: site Agência Ecclesia)
Portugal não subsiste sem os imigrantes
D. António Vitalino, Bispo de Beja, disse esta Quarta-feira em Fátima que Portugal, “apesar da tragédia do desemprego crescente, já não consegue subsistir sem o contributo dos imigrantes”.
O presidente da Comissão Episcopal da Mobilidade Humana falava na Missa da Vigília da Peregrinação internacional de Agosto, na Cova da Iria, pedindo aos peregrinos presentes que sejam capazes de “viver em paz e em comunhão com todos os nossos irmãos, sejam eles da nossa família ou de outros países, e que em Portugal procuram o que não encontraram noutra parte”.
O Bispo de Beja precisou que “hoje, mais que nunca, vivemos num mundo em constante mobilidade e, mesmo aqueles que aguentam permanecer nas suas aldeias, partilham das alegrias e tristezas, esperanças e desânimos dos seus vizinhos ou familiares que se puseram a caminho à procura de melhores condições de vida ou até mesmo da liberdade, que, por diferentes razões, lhes era negada na sua terra natal”.
Numa Missa votiva pela paz e pela justiça, D. António Vitalino pediu que “haja verdadeiro crescimento e desenvolvimento”, sublinhando que sem paz e justiça “o progresso não é possível ou sê-lo-á apenas para alguns, aumentam as desigualdades, o fosso entre ricos e pobres torna-se cada vez mais profundo, o pomar dos ricos sobranceia com o deserto de grande parte da humanidade”.
“Aqui surgem a inveja, o descontentamento e até a revolta, que minam a paz, a tranquilidade e a segurança de todos”, alertou.
(Fonte: site Radio Vaticana)
A Gripe A, o VIH e a sua transmissão (ficção)
No futebol a organização esmerou-se verdadeiramente, entre cada lugar vendido havia um vago e logo na compra do bilhete eram distribuídas máscaras e preservativos a quem tivesse mais de 10 anos, sim porque a malta agora é muita precoce.
Em contra-ponto aos exemplos anteriormente referidos, qual não é o meu espanto, quando ontem à chegada a Fátima, para ver se topava alguma miúda gira na Procissão das Velas, me deparo com um cenário de total ausência de medidas preventivas e em prol da saúde pública, estes católicos, eu sempre desconfiei, querem é que a malta morra para depois promoverem mártires.
Achei por bem alertar-vos desta realidade e à laia de desabafo dizer-vos: ainda bem que temos organizações com grande consciência social e um primeiro-ministro que imbuído do maior amor pelo próximo todos os dias nos na anuncia a verdade e simultaneamente ao mesmo tempo, sim, porque eu sei falar e escrever português, denunciar esses malandros em Fátima que não me deram os meios de me aproximar das miúdas, o que é muita mau.
(JPR)
Santuário de Fátima não pode ser usado em campanhas políticas
Virgílio Antunes já manifestou o seu desagrado junto dos partidos políticos e defende que política é política, Igreja é Igreja.
“A Igreja procura não fazer política e nem se meter em políticas partidárias e também não gosta, não concorda, que as forças partidárias se aproveitem dela em benefício das suas políticas próprias”, afirma.
“São âmbitos absolutamente autónomos, cada parte a cumprir a sua missão”, sublinha.
(Fonte: site Rádio Renascença)
Nossa Senhora de Fátima - dia da celebração da 4ª Aparição que de facto ocorreu a 19 de Agosto
«…a economia tem necessidade da ética para o seu correcto funcionamento»
Com efeito, muito depende do sistema moral em que se baseia. Sobre este argumento, a doutrina social da Igreja tem um contributo próprio e específico para dar, que se funda na criação do homem «à imagem de Deus» (Gn 1, 27), um dado do qual deriva a dignidade inviolável da pessoa humana e também o valor transcendente das normas morais naturais.
Caritas in veritate [IV – 45 (a)] – Bento XVI
S. Josemaría Escrivá nesta data em 1931
(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/13-8-5)
Internet mais atenta às pessoas, pede o Vaticano
Presidente do Conselho Pontifício das Comunicações Sociais lembra valor da comunicação real, da verdadeira amizade e do diálogo honesto
O presidente do Conselho Pontifício das Comunicações Sociais (CPCS), D. Claudio Maria Celli, afirmou que as novas tecnologias digitais com suas aplicações na Internet, que configuram a sociedade actual, devem promover e defender, acima de tudo, a natureza e dignidade do ser humano, assegurando seu adequado desenvolvimento através da comunicação real, da verdadeira amizade e do diálogo honesto.
Num artigo publicado no jornal do Vaticano, “L'Osservatore Romano”, o Arcebispo ressalta como o mundo digital muda cada vez mais e incide na forma como se configuram as relações humanas.
Diante dessa realidade, que levou o Papa a chamar aos jovens “geração digital” - diz o presidente do CPCS -, é preciso reconhecer que “essas tecnologias são um dom para a humanidade, mas as vantagens devem estar, ao mesmo tempo, ao serviço de todos os seres humanos e de toda a comunidade”.
Depois de comentar as “grandes possibilidades e grandes limites” destas tecnologias, D. Celli sublinha que quando Bento XVI “expressa a sua avaliação positiva pelas novas tecnologias não é ingénuo, pois não se esquece das dificuldades e problemas que as mesmas podem criar”.
Depois de relatar uma experiência recente na Islândia, onde durante uma reunião de leigos do Conselho da Europa os participantes se perguntavam o que se deve fazer para proteger as crianças dos perigos da Internet, D. Claudio Celli aponta três aspectos fundamentais que devem ser levados em consideração para viver uma adequada “cultura da comunicação”, a partir da mensagem do Papa para o Dia Mundial das Comunicações Sociais 2009.
A primeira referência “é o valor da pessoa humana. O Papa não é ingénuo sobre essa questão e sabe perfeitamente que muitas coisas circulam nas grandes redes da comunicação. Por isso, diz que se deve tomar cuidado com palavras e imagens degradantes para o ser humano. Deve bloquear-se a entrada a tudo aquilo que alimenta o ódio e a intolerância, e que agride a beleza e a intimidade da sexualidade humana”.
A segunda dimensão é o diálogo. “O diálogo entre pessoas de países, culturas e religiões diferentes. Um diálogo que não é certamente um esconder quem sou, porque não seria isso algo respeitoso para com a pessoa com quem dialogamos. Mas é um diálogo atento e respeitoso que busca sinceramente a verdade”, destacou o prelado.
Ao falar da terceira dimensão da mensagem, a amizade, o Arcebispo Celli, explica que “no novo vocabulário das redes digitais é um termo que se usa facilmente”.
O Arcebispo referiu-se então à presença de Bento XVI no Youtube e indicou que “o Papa deseja estar presente em um diálogo respeitoso com todos”.
“As nossas amizades crescem no nosso caminhar como seres humanos. Não podemos banalizar o conceito de amizade porque é uma das maiores riquezas de que o ser humano pode dispor”, concluiu.
Internacional Agência Ecclesia 2009-08-12 16:58:35 3608 Caracteres Comunicações Sociais
(Fonte: site Agência Ecclesia)
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
Carta a um responsável franciscano (a partir da trad. Desbonnets et Vorreux, p. 129)
«Setenta vezes sete vezes»
Deus te abençoe! Vou explicar-te como puder o teu caso de consciência. As preocupações e as pessoas - sejam irmãos ou outros - impedem-te de amar o Senhor Deus? Pois bem [...], ama aqueles que te causam esses aborrecimentos. Não exijas deles, a não ser que o Senhor te indique o contrário, que mudem de atitude relativamente a ti. Deves amá-los tal como são. [...]
Eis como reconhecerei que amas o Senhor e que me amas a mim, Seu servo e teu: se qualquer irmão do mundo, depois de ter pecado tanto quanto é possível pecar, puder regressar a ti, pedir-te perdão, e ser perdoado. Se ele não te pedir perdão, pergunta-lhe tu se quer ser perdoado. E mesmo que, depois disso, ele peque ainda mil vezes contra ti, ama-o mais ainda do que me amas a mim, a fim de o conduzires ao Senhor. Tem piedade desses infelizes. E, sempre que tiveres oportunidade, dá a conhecer aos guardiões [das nossas comunidades] o firme propósito de assim te comportares.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 13 de Agosto de 2009
Naquele tempo,
Pedro aproximou-se de Jesus e perguntou-Lhe:
«Se meu irmão me ofender,
quantas vezes deverei perdoar-lhe?
Até sete vezes?».
Jesus respondeu:
«Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete.
Na verdade, o reino de Deus pode comparar-se a um rei
que quis ajustar contas com os seus servos.
Logo de começo,
apresentaram-lhe um homem que devia dez mil talentos.
Não tendo com que pagar,
o senhor mandou que fosse vendido,
com a mulher, os filhos e tudo quanto possuía,
para assim pagar a dívida.
Então o servo prostrou-se a seus pés, dizendo:
‘Senhor, concede-me um prazo e tudo te pagarei’.
Cheio de compaixão, o senhor daquele servo
deu-lhe a liberdade e perdoou-lhe a dívida.
Ao sair, o servo encontrou um dos seus companheiros
que lhe devia cem denários.
Segurando-o, começou a apertar-lhe o pescoço, dizendo:
‘Paga o que me deves’.
Então o companheiro caiu a seus pés e suplicou-lhe, dizendo:
‘Concede-me um prazo e pagar-te-ei’.
Ele, porém, não consentiu e mandou-o prender,
até que pagasse tudo quanto devia.
Testemunhas desta cena,
os seus companheiros ficaram muito tristes
e foram contar ao senhor tudo o que havia sucedido.
Então, o senhor mandou-o chamar e disse:
‘Servo mau, perdoei-te, porque me pediste.
Não devias, também tu, compadecer-te do teu companheiro,
como eu tive compaixão de ti?’.
E o senhor, indignado, entregou-o aos verdugos,
até que pagasse tudo o que lhe devia.
Assim procederá convosco meu Pai celeste,
se cada um de vós não perdoar a seu irmão
de todo o coração».
Quando Jesus acabou de dizer estas palavras,
partiu da Galileia
e foi para o território da Judeia, além do Jordão.