Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Amar a Cristo...

Senhor porque nos esquecemos de Ti às vezes, ficando preocupado com ninharias ? Porque será que nem sempre conseguimos concordar à primeira com nomeações feitas pelo Papa a quem tenho um grande amor ? Só pode ser soberba e consequente falta fé e humildade, ajuda-nos por favor a ser melhores cristãos, “puxa-nos pelas orelhas” e guia-nos para o Sacrário para Te pedir perdão.

JPR

Jesus Cristo feito Homem

Sugiro-vos que agora, ao meditarmos neste grande mistério de Deus feito homem, nos detenhamos em diversos momentos da vida terrena do Senhor. Porque Jesus não só teve um verdadeiro nascimento humano em Belém, como andou entre nós durante mais de trinta anos, levando uma vida plenamente humana. S. Josemaria levava-nos a agradecer-Lhe que tenha tomado a nossa carne, que a tenha assumido com todas as suas consequências. E insistia: Deus não se vestiu de homem, encarnou [3]. O Concílio Vaticano II recorda-nos que o Filho de Deus «trabalhou com mãos humanas, pensou com uma inteligência humana, agiu com uma vontade humana, amou com um coração humano. Nascido da Virgem Maria, tornou-se verdadeiramente um de nós, semelhante a nós em tudo, exceto no pecado» [4].

[3]. S. Josemaria, Notas de uma meditação, 25-XII-1972.
[4]. Concílio Vaticano II, Const. Past. Gaudium et Spes, n. 22.


(D. Javier Echevarría, Prelado do Opus Dei na carta do mês de fevereiro de 2013)

Nossa Senhora do Bom Sucesso (não deixe de ver e meditar)

Ao 3º Sábado de cada Mês de Janeiro a Maio às 15h - Actividades do Clube de Mães do Alviela

Mas foi o grande projecto da sua vida? (em resposta a se a elaboração duma revista o teria sido)

Não. O grande projecto da minha vida são os meus filhos. Não é uma revista, caramba!

(Patrícia Reis em entrevista ao ‘SOL’ AQUI)

Imitação de Cristo, 3, 50, 1-4 - Como o homem angustiado se deve entregar nas mãos de Deus

Graças vos dou, Senhor, que não poupastes minhas maldades, antes me castigais com duros açoites, enviando-me dores e afligindo-me exterior e interiormente de angústias. De tudo quanto existe debaixo do sol, nada há capaz de me consolar, senão vós, Senhor meu Deus, médico celestial das almas, que feris e sanais, pondes em grandes tormentos e deles livrais (1 Rs 2,6; Tob 13,2). Vosso castigo está sobre mim, e vossa disciplina me ensinará (Sl 17,36).

A Santa Missa é acção divina

Não é estranho que muitos cristãos – pausados e até solenes na vida social (não têm pressa), nas suas pouco activas actuações profissionais, na mesa e no descanso (também não têm pressa) – se sintam apressados e apressem o Sacerdote na sua ânsia de encurtar, de abreviar o tempo dedicado ao Santíssimo Sacrifício do Altar? (Caminho, 530)

Toda a Trindade está presente no sacrifício do Altar. Por vontade do Pai, com a cooperação do Espírito Santo, o Filho oferece-Se em oblação redentora. Aprendamos a conhecer e a relacionar-nos com a Santíssima Trindade, Deus Uno e Trino, três pessoas divinas na unidade da sua substância, do seu amor e da sua acção eficaz e santificadora.

Logo a seguir ao lavabo, o sacerdote invoca: Recebei, ó Santíssima Trindade, esta oblação que Vos oferecemos em memória da Paixão, Ressurreição e Ascensão de Nosso Senhor Jesus Cristo. E, no final da Santa Missa, há outra oração de inflamada reverência ao Deus Uno e Trino: Placeat tibi, Sancta Trinitas, obsequium servitutis meae... agradável Vos, seja, ó Trindade Santíssima, o obséquio da minha vassalagem: fazei que por misericórdia este Sacrifício oferecido por mim, posto que indigno aos olhos da vossa Majestade, Vos seja aceitável, e que para mim e para todos aqueles por quem o ofereci, seja um sacrifício de perdão.

A Santa Missa – insisto – é acção divina, trinitária, não humana. O sacerdote que celebra serve o desígnio divino do Senhor pondo à sua disposição o seu corpo e a sua voz. Não age, porém, em nome próprio, mas in persona et in nomine Christi, na Pessoa de Cristo e em nome de Cristo.

O amor da Trindade pelos homens faz com que, da presença de Cristo na Eucaristia, nasçam para a Igreja e para a humanidade todas as graças. Este é o sacrifício que profetizou Malaquias: desde o nascer do sol até ao poente, o meu nome é grande entre as nações, e em todo o lugar se sacrifica e se oferece ao meu nome uma oblação pura. É o Sacrifício de Cristo, oferecido ao Pai com a cooperação do Espírito Santo, oblação de valor infinito, que eterniza em nós a Redenção, que os sacrifícios da Antiga Lei não conseguiam alcançar. (Cristo que passa, 86)

São Josemaría Escrivá

No Criador, podemos encontrar liberdade e paz

Bento XVI recebeu milhares de fiéis e peregrinos para a tradicional Audiência Geral das quartas-feiras.

Na sua catequese, neste Ano da Fé, o Papa continuou a meditação sobre o Credo. A profissão de fé inicia qualificando Deus como “Todo-poderoso”, e a seguir afirma que Ele é o “criador do céu e da terra”, retomando a frase com a qual tem início a Bíblia.

Deus é Pai enquanto origem da vida, disse o Pontífice. Ao criar, mostra a sua omnipotência. Deus põe ordem, harmonia e beleza em todas as coisas, e não abandona suas criaturas. Assim, o mundo criado mostra vestígios da ação divina, que permitem vislumbrar a profunda verdade da criação e o amor de que está impregnada, mais além de uma análise meramente fática.

Através da revelação, o fiel pode ler no grande livro da natureza quem é Deus como Criador e Pai. O ápice da criação é o homem e a mulher, o ser humano: um ser pequeno em relação à imensidão do universo, porém o único que foi feito «à imagem de Deus», capaz de entender a sabedoria da sua obra, reconhecendo e louvando através dela o Criador.

Por isso, o homem goza da proteção especial de Deus, que fundamenta a inviolabilidade da dignidade humana, frente à tentação de ver nas pessoas simples objetos inanimados para a sua própria utilidade.

“Queridos irmãos e irmãs, concluiu o Papa, viver de fé significa reconhecer a grandeza de Deus e aceitar a nossa pequenez, a nossa condição de criaturas deixando que o Senhor a preencha com o seu amor. O mal, com a sua carga de dor e de sofrimento, é um mistério que é iluminado pela luz da fé, que nos dá a certeza de nos livraremos dele.”

Após a catequese em italiano, Bento XVI fez um resumo da mesma em varias línguas, entre as quais o português:

Queridos irmãos e irmãs, no Credo, confessamos que Deus é o «criador do céu e da terra», como se lê no Génesis. Deus cria através da sua palavra: a vida surge, porque tudo obedece à Palavra divina. No vértice da criação, aparece o homem e a mulher: formados do pó da terra, possuem o sopro vital de Deus, e cada vida humana está sob a sua proteção. Esta é a razão mais profunda da inviolabilidade da dignidade humana. Viver na fé quer dizer reconhecer a grandeza de Deus e aceitar a nossa condição de criaturas. Por vezes, somos tentados a ver esta dependência do amor criador de Deus como um peso do qual libertar-se. Mas, indo contra o seu Criador, o ser humano renega a sua origem e a sua verdade, e o mal entra no mundo com a sua penosa cadeia de sofrimentos e morte. E, sozinhos, não podemos sair dela… As justas relações só podem ser reatadas, se Aquele, de quem nos afastamos, vier até nós e nos estender a mão. É o que faz Cristo! Percorre o caminho do amor, humilhando-Se até à morte de Cruz, para repor em ordem as nossas relações com Deus e com os outros. A Cruz torna-se a nova árvore da vida. De coração, saúdo os peregrinos de Guaratinguetá e todos os presentes de língua portuguesa. Sede bem-vindos! Que nada vos impeça de viver e crescer na amizade de Deus Pai criador, e testemunhar a todos a sua bondade e misericórdia! Desça a sua Bênção generosa sobre vós e vossas famílias.

Após a saudação, o grupo brasileiro entoou para Bento XVI um hino a Nossa Senhora Aparecida.

Rádio Vaticano

Vídeos em espanhol e inglês

A misericórdia e a clemência de Deus

«Nosso Senhor tem cuidado contínuo dos passos dos Seus filhos, isto é, daqueles que possuem a caridade, fazendo-os caminhar diante d’Ele, estendendo-lhe a Sua mão nas dificuldades. Assim o declarou por Isaías: ‘Sou o teu Deus que te toma pela mão e te diz: Não temas, Eu te ajudarei’ (Is 41,13). De modo que, além de muito ânimo, devemos ter suma confiança em Deus e no Seu auxílio, pois se não faltamos à graça, Ele concluirá em nós a boa obra da nossa salvação, que começou»

(Tratado do amor de Deus, liv. 3, cap. 4 – São Francisco de Sales)

«Sinal de amor…

…será o desejo de oferecer a verdade e conduzir à unidade. Sinal de amor será igualmente dedicar-se sem reservas e sem olhar para trás ao anúncio de Jesus Cristo»

(Evangelii nuntiandi, nº 79 – Paulo VI)

Saibamos cumprir aqui na terra o que o Senhor nos ensinou e pediu

«Considerai como Jesus Cristo nos ensina a ser humildes, fazendo-nos ver que a nossa virtude não depende só do nosso trabalho, mas da graça de Deus. Aqui, Ele ordena a todo o fiel que ora a fazê-lo de modo universal, por toda a terra. Porque não diz "seja feita a vossa vontade" em mim ou em vós, mas "em toda a terra": para que dela seja banido o erro e nela reine a verdade, o vício seja destruído e a virtude refloresça, e para que a terra deixe de ser diferente do céu»

(In Matthaeum homilia l9, 5 - São João Crisóstomo)

Fazer a Sua vontade

«Aderindo a Cristo, podemos tornar-nos um só espírito com Ele e assim cumprir a sua vontade; desse modo, ela será feita na terra como no céu»

(De oratione, 26, 3 – Orígenes)


«Podemos ainda, sem trair a verdade, traduzir estas palavras: "seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu" por estoutras: na Igreja como em nosso Senhor Jesus Cristo; na esposa que Lhe foi desposada, como no esposo que cumpriu a vontade do Pai»

(De sermone Domini in monte, 2, 6, 24 - Santo Agostinho)

S. Josemaría Escrivá nesta data em 1960

“Começar é de muitos; acabar, de poucos. Nós que procuramos comportar-nos como filhos de Deus, temos de estar entre os segundos. Não o esqueçais: só as tarefas terminadas com amor, bem acabadas, merecem aquele aplauso do Senhor, que se lê na Sagrada Escritura: “é melhor o fim de uma obra do que o seu princípio” (Ecli VII, 9)”. Com estas palavras começa a homilia “Trabalho de Deus”, que prega nesta data e se recolhe no livro Amigos de Deus.

(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

O pastor deve ser uma árvore com raízes profundas

"o Pastor não deve ser uma cana de um pântano que se inclina conforme o vento que sopra, um servo do espírito do seu tempo"...

"O ser intrépido, ter a coragem de se opor às correntes do momento, pertence de modo essencial à tarefa do Pastor. Não há-de ser uma cana de pântano, mas sim – segundo a imagem do Salmo 1 – ser como uma árvore que tem raízes profundas, nas quais permanece firme e bem fundamentado”.

“O que não tem nada que ver com a rigidez ou a inflexibilidade. Só onde existe estabilidade existe também crescimento

(Bento XVI homilia na cerimónia de ordenações episcopais no dia 6.02.2011)

Brevíssimo comentário ao Evangelho de hoje ...

Não sejamos preconceituosos como aqueles nazarenos que escutavam o Senhor conforme nos narra o Evangelho de hoje (Mc 6, 1-6) e cheios de humildade e fé saibamos estar sempre atentos às Suas palavras e ao magistério da Sua e nossa amada Igreja.

Que Vossa Palavra, Senhor Jesus, nos seja alimento diário e permanente!

«Estava admirado com a falta de fé daquela gente»

Carta a Diogneto (c. 200) 
§§ 11-12


O Pai enviou o Verbo, a Sua Palavra, para O manifestar ao mundo. Ele foi desprezado pelos Seus próximos mas, através da pregação dos apóstolos, as nações pagãs creram n'Ele. Ele já era desde o início (cf Jo 1,1), mas manifestou-Se na novidade e os Seus discípulos reconheceram n'Ele a ancestralidade. Ele renasce todos os dias no coração dos santos; e é proclamado Filho num eterno hoje (cf Sl 2,7).


Por Ele a Igreja enriquece-se com uma graça que desabrocha e cresce nos santos: ela confere-lhes a inteligência espiritual, desvela-lhes os mistérios sagrados e fá-los compreender os sinais dos tempos. A Igreja alegra-se por causa dos crentes; e oferece-se a todos os que a procuram respeitando os compromissos da fé e os marcos colocados pelos nossos Pais. A partir de agora, o temor da Lei inspira cânticos de louvor, a graça anunciada pelos profetas é reconhecida, a fé no Evangelho reafirma-se, a tradição dos apóstolos permanece intacta e a graça da Igreja fá-la dançar de alegria.

Se não bloqueares essa graça, conhecerás os segredos que o Verbo revela por quem Ele quiser e quando Lhe aprouver. [...] Aproximai-vos, portanto, e escutai com atenção; então sabereis tudo o que Deus confia àqueles que O amam verdadeiramente. Eles tornam-se num jardim de delícias; neles crescerá uma árvore fecunda, de seiva vigorosa, e serão cumulados com os mais ricos frutos. Esse é o verdadeiro terreno onde foi plantada a árvore do conhecimento e a árvore da vida (cf Gn 2,9). [...] Por isso, que o teu coração se faça inteiramente conhecimento e que o Verbo da verdade Se torne a tua vida. Se essa árvore crescer em ti e se desejares ardentemente o seu fruto, recolherás sempre os melhores dons de Deus.


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 6 de fevereiro de 2013

Tendo Jesus partido dali, foi para a Sua terra; e seguiram-n'O os discípulos. Chegado o sábado, começou a ensinar na sinagoga. Os Seus numerosos ouvintes admiravam-se e diziam: «Donde vêm a Este todas estas coisas que diz? Que sabedoria é esta que Lhe foi dada? E como se operam tais maravilhas pelas Suas mãos? Não é Este o carpinteiro, filho de Maria, irmão de Tiago, de José, de Judas e de Simão? Não vivem aqui entre nós as Suas irmãs?». E estavam perplexos a Seu respeito. Mas Jesus dizia-lhes: «Um profeta só é desprezado na sua terra, entre os seus parentes e na sua própria casa». E não pôde fazer ali milagre algum; apenas curou alguns poucos enfermos, impondo-lhes as mãos. E admirava-Se da incredulidade deles. Depois, andava ensinando pelas aldeias circunvizinhas.

Mc 6, 1-6