Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Mozart – Concerto para piano, K. 488 – intérprete Zoltán Kocsis - 1º movimento

O Papa na audiência geral recordou aquele gigante de santidade que foi Francisco de Assis


“Um autêntico gigante da santidade, que continua a fascinar muitíssimas pessoas de qualquer idade e credo religioso”: foi nestes termos que Bento XVI definiu São Francisco de Assis, ao qual dedicou a catequese da audiência geral desta quarta-feira, na Aula Paulo VI.

O Papa recordou que em 1209 Francisco foi a Roma “para submeter ao papa Inocêncio II o projecto de uma nova forma de vida cristã, sublinhando que “o pobrezinho de Assis tinha compreendido que todo e qualquer carisma dado pelo Espírito Santo deve ser colocado ao serviço do corpo de Cristo, que é a Igreja”. Foi por isso que Francisco – acrescentou ainda Bento XVI – “actuou sempre em plena comunhão com a autoridade eclesiástica”.

“Na vida dos santos – observou o Papa – não existe contraste entre carisma profético e carisma de governo e, quando surge alguma tensão, (os santos) sabem aguardar com paciência os tempos do Espírito Santo”.

Mas ouçamos o resumo em português apresentado pelo próprio Bento XVI, nesta audiência:

“Queridos irmãos e irmãs,

São Francisco de Assis, nascido no final do século XII, foi um autêntico “gigante da santidade”, que continua a fascinar inúmeras pessoas de todas as idades e credos religiosos. Depois de viver uma juventude leviana, Francisco passou por um lento processo de conversão espiritual que culminou na sua decisão de viver na pobreza e de dedicar-se à pregação, sempre em comunhão com a autoridade eclesiástica. Seu ardor missionário o levou até as terras sob o domínio do Islão onde conseguiu, armado somente da sua fé e mansidão, estabelecer um diálogo frutuoso com os muçulmanos, o qual ainda hoje é modelo para nós. Com efeito, Francisco não procurou outra coisa senão ser como Jesus: contemplando-O no Evangelho, amando-O intensamente na Eucaristia e imitando Suas virtudes, até o ponto de receber o dom sobrenatural dos estigmas, demonstrando assim, visivelmente, sua conformação total a Cristo humilde, pobre e sofredor.

Amados peregrinos de língua portuguesa, o testemunho da vida de São Francisco de Assis ensina que o segredo da verdadeira felicidade é tornar-se santo. Que a Virgem Maria conceda este dom a vós e aos vossos familiares que de coração abençoo. Ide em paz!”

No final da audiência, como já declarara nas palavras pronunciadas em alemão, Bento XVI recordou que exactamente há 65 anos, a 27 de Janeiro de 1945, o campo de concentração de Auschwitz foi libertados pelo exército soviético. “Tal acontecimento e os testemunhos dos sobreviventes revelaram ao mundo o horror de crimes de inaudita ferocidade, cometidos nos campos de extermínio criados pela Alemanha nazi”.

Celebra-se hoje o Dia da memória, em recordação de todas as vítimas daqueles crimes, em especial do aniquilamento planificados dos Judeus, e em honra de todos os que, com o risco da própria vida, protegeram os perseguidos, opondo-se à loucura homicida.

O Papa exprimiu a sua comoção perante “as inumeráveis vítimas de um cego ódio racial e religioso, que sofreram a deportação, a detenção, a morte naqueles lugares aberrantes e desumanos”.

Que a memória desses factos, em particular do drama da Shoah que atingiu o povo hebraico, suscite cada vez maior respeito pela dignidade de cada pessoa, para que todos os homens se sintam uma única grande família. Que Deus omnipotente ilumine os corações e as mentes, para que nunca mais se repitam tais tragédias!”

(Fonte: site Radio Vaticana)

29 Janº "Como ter na Sala de Aula os Melhores Professores"

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Precisam-se Voluntários Para Salvar Vidas Humanas em Portugal

Queridos amigos defensores da vida humana,

Todos os dias na Clínica dos Arcos em Lisboa, praticam-se dezenas de abortos “legais” ( e“ilegais” também desde que as pessoas paguem).

Sei disso, porque junto com outras mães estivemos lá várias manhãs à porta, a tentar falar com estas pobres mulheres que entram e saem da clínica, e temos noção de que são mesmo dezenas por dia.

A maioria destas mulheres vão muito determinadas e mesmo que as abordemos de forma muito carinhosa oferecendo-lhes o nosso apoio para as ajudar a encontrar soluções para ficar com os seus bebés, acabam por seguir avante com a sua ideia.

No entanto algumas vão em grande sofrimento, quase que “forçadas” a fazer algo que sabem de antemão que as vai fazer sofrer muito, e que sabem perfeitamente que está errado.

Muitas vezes, como as suas situações são de facto complicadas, não houve uma única pessoa que as tenha animado a seguir para a frente com a sua gravidez, que no fundo é o que desejam. São pressionadas pelas suas próprias mães, pelos companheiros, pelo receio de ficar desempregadas etc.

Nestes casos o encontrarem providencialmente alguém que esteja um bocadinho com elas antes de entrar na clínica, ou à saída quando levam os papeis para casa para irem reflectir durante 3 dias, pode ser determinante para optarem por NÃO ABORTAR.

Não é mesmo nada fácil, pois a “taxa de insucesso” (humanamente falando) deste trabalho de tentar salvar vidas, é muito elevada, mas ainda assim é importante tentar.

Vinha pois pedir-vos que dessem ou pedissem a outros para dar, algumas horas por mês (pode ser uma manhã ou tarde dum dia fixo por mês) pode ser de 15 em 15 dias , todas as semanas, ou uma vez quando puderem.

Podem ser mulheres ou homens, no caso de serem mulheres penso que ajuda o facto de serem mães, mas não é essencial.

O nosso objectivo é que todos os dias (úteis) do ano esteja lá alguém na porta a favor da vida, que possa ajudar estas mulheres, que nenhuma possa dizer como uma disse no outro dia, cheia de lágrimas, após ter abortado “onde é que vocês estavam antes de eu entrar ali? Eu precisava tanto da vossa ajuda!”

Por favor difundam este pedido de forma criteriosa

Ana Paula Pimentel Calderón

Informações e Coordenação: Leonor Ribeiro e Castro tm 913053811
http://www.maoserguidas.org

S. Josemaría nesta data em 1934

Escreve: “Faz tudo desinteressadamente, por puro amor, como se não houvesse prémio nem castigo. – Mas fomenta no teu coração a gloriosa esperança do Céu”.

(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

Nossa Senhora do Cabo


Nossa Senhora do Cabo (ou Notre Dame du Cap), no Quebec, é o Santuário Mariano mais antigo do Canadá. Em 1652 os jesuítas instalaram aqui uma missão e 9 anos mais tarde foi criada a paróquia de Cabo da Madalena. E em seguida, uma confraria do Rosário foi fundada nesta paróquia. A Capela construída em 1720 - a mais antiga que ainda existe no Canadá - transformar-se-á no final do século XIX no Santuário de Nossa Senhora do Cabo. É neste tempo que Maria visitou os habitantes do Quebec.

Em 1854, o ano da proclamação do Dogma da Imaculada Conceição, um paroquiano deu de presente uma estátua de Maria à Igreja. Alguns anos depois dois milagres fortaleceram esta devoção mariana. Por volta de 1870 a igreja fundada em 1720 era muito pequena para abrigar todos os fiéis e decidiu-se a construção de um novo lugar de culto. Em 1879 as pedras para a construção da nova igreja estavam prontas do outro lado do rio. Porém como o Inverno tinha sido mais suave, e a água não havia congelado, e as pedras não podiam ser transportadas ao seu destino.

Sob a direcção do sacerdote Luc Désilets foi feita uma oração. E em 16 de Março formou-se uma passagem de gelo entre as duas margens do rio, que tinha quase 2 quilómetros de distância. Para os paroquianos é “a ponte do Rosário”. Maria interveio para que a pequena igreja não fosse destruída. É neste lugar onde Maria realizou um segundo milagre. Em 22 de Junho de1888 a pequena igreja dedicada a Maria transformou-se no Santuário de Nossa Senhora do Santo Rosário e a estátua presenteada em 1854 foi colocada em cima do altar-mor.

Na noite, diante de três testemunhas: o sacerdote Déslilets, Frédéric Jansoone e Pierre Lacroix, a estátua de Maria abriu os olhos. O padre Jansoone descreveu este acontecimento excepcional: “A estátua da Virgem, que tem o olhar completamente para baixo, tinha os olhos bem abertos; o olhar da Virgem era fixo (...) O olhar da Virgem era a de uma pessoa viva, e tinha uma expressão severa, misturada com tristeza”. O povo do Canadá não se equivoca e as peregrinações começaram. Em 1904 o Papa Pio X enviou uma delegação para coroar a Virgem, a segunda estátua do novo mundo que recebeu esta honra depois de Nossa Senhora de Guadalupe. Maria tornou-se na Rainha do Canadá, a Virgem nacional dos canadianos! Finalmente as palavras do Padre Frederic Jansoone, durante a inauguração do Santuário em 1888, serão proféticas: “Desde então, este Santuário é de Maria. E vêm peregrinos de todas as famílias da paróquia, fiéis de toda a diocese e de todas as dioceses do Canadá”.
http://www.sanctuaire-ndc.ca

(Fonte: H2O News com edição de JPR)

Nova aplicação do iPhone inclui visita aos Museus do Vaticano (vídeo em espanhol)

Meditação de Francisco Fernández Carvajal

Comentário ao Evangelho do dia feito por:

São João Crisóstomo (c. 345-407), presbítero em Antioquia depois Bispo de Constantinopla, Doutor da Igreja
Homilias sobre S. Mateus, nº 44; p. 57, 467 (a partir da trad. Orval)

«Quem tem ouvidos para ouvir, oiça!»

Na parábola do semeador, Cristo mostra-nos que a Sua palavra se dirige a todos indistintamente. Com efeito, tal como o semeador da parábola não faz qualquer distinção entre os terrenos, mas semeia em todas as direcções, também o Senhor não distingue entre o rico e o pobre, o sábio e o tolo, o negligente e o aplicado, o corajoso e o cobarde, mas dirige-Se a todos e, apesar de conhecer o porvir, pelo Seu lado empenha-se totalmente, de modo a poder dizer: «Que devia eu fazer que não tenha feito?» (Is 5, 4). [...]

Além disso, o Senhor diz este parábola para encorajar os Seus discípulos e educá-los a não se deixarem abater mesmo se os que acolhem a palavra são menos numerosos do que os que a desperdiçam. Era assim para o próprio Mestre que, apesar do Seu conhecimento do futuro, não cessava de espalhar a semente.

Mas, dirás tu, que benefício havia em espalhá-la nos espinheiros, nas pedras ou no caminho? No caso de se tratar de uma semente e de uma terra materiais, isso não faria sentido; mas quando se trata de almas e da Palavra, a coisa é inteiramente digna de elogios. Reprovar-se-ia com razão um agricultor que agisse assim; a pedra não pode tornar-se terra, o caminho não pode deixar de ser um caminho e os espinhos não podem deixar de ser espinhos. Mas no domínio espiritual não é do mesmo modo: a pedra pode tornar-se uma terra fértil, o caminho não mais ser pisado pelos caminhantes e tornar-se um campo fecundo, os espinhos podem ser arrancados e permitirem à semente frutificar livremente. Se isso não fosse possível, o semeador não teria espalhado a Sua semente como o fez.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 27 de Janeiro de 2010

São Marcos 4,1-20

De novo começou a ensinar à beira-mar. Uma enorme multidão vem agrupar-se junto dele e, por isso, sobe para um barco e senta-se nele, no mar, ficando a multidão em terra, junto ao mar.
Ensinava-lhes muitas coisas em parábolas e dizia nos seus ensinamentos:
«Escutai: o semeador saiu a semear.
Enquanto semeava, uma parte da semente caiu à beira do caminho e vieram as aves e comeram-na.
Outra caiu em terreno pedregoso, onde não havia muita terra e logo brotou, por não ter profundidade de terra;
mas, quando o sol se ergueu, foi queimada e, por não ter raiz, secou.
Outra caiu entre espinhos, e os espinhos cresceram, sufocaram-na, e não deu fruto.
Outra caiu em terra boa e, crescendo e vicejando, deu fruto e produziu a trinta, a sessenta e a cem por um.»
E dizia: «Quem tem ouvidos para ouvir, oiça.»
Ao ficar só, os que o rodeavam, juntamente com os Doze, perguntaram-lhe o sentido da parábola.
Respondeu: «A vós é dado conhecer o mistério do Reino de Deus; mas, aos que estão de fora, tudo se lhes propõe em parábolas,
para que ao olhar, olhem e não vejam, ao ouvir, oiçam e não compreendam, não vão eles converter-se e ser perdoados.»
E acrescentou: «Não compreendeis esta parábola? Como compreendereis então todas as outras parábolas?
O semeador semeia a palavra.
Os que estão ao longo do caminho são aqueles em quem a palavra é semeada; e, mal a ouvem, chega Satanás e tira a palavra semeada neles.
Do mesmo modo, os que recebem a semente em terreno pedregoso, são aqueles que, ao ouvirem a palavra, logo a recebem com alegria,
mas não têm raiz em si próprios, são inconstantes e, quando surge a tribulação ou a perseguição por causa da palavra, logo desfalecem.
Outros há que recebem a semente entre espinhos; esses ouvem a palavra,
mas os cuidados do mundo, a sedução das riquezas e as restantes ambições entram neles e sufocam a palavra, que fica infrutífera.
Aqueles que recebem a semente em boa terra são os que ouvem a palavra, a recebem, dão fruto e produzem a trinta, a sessenta e a cem por um.»

(Fonte: Evangelho Quotidiano)