Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Amar a Cristo ...

Meu Senhor e Meu Deus, prostrados de joelhos Te agradecemos pela enormíssima graça que nos concedestes ontem. Há dias, após algumas semanas de súplica em oração, agradecíamos-Te a acção do Espírito Santo em nós através de um bom sacerdote da Tua Obra, hoje agradecemos-Te redobradamente pelos resultados conseguidos fruto do inspirado bom conselho que nos destes através do Teu Espírito.

Senhor Jesus, quão bom Tu és ao responderes às nossas preces e daqueles a quem pedimos se juntassem a nós em oração suplicante, com uma tão bela graça que nos enche o coração de alegria e gratidão.

Como Te retribuir, amado Jesus? Ainda que seja sempre pouco, lutando pela nossa santificação e amando-Te amando o próximo.

Louvor e glória a Vós Jesus Cristo Senhor!

JPR

Andrea Bocelli & Laura Pausini 2007 "Dare To Live" (Vivere)



ATENTEM NA LETRA S.F.F.


Try looking at tomorrow not yesterday
And all the things you left behind
All those tender words you did not say
The gentle touch you couldn't find

In these days of nameless faces
There is no one truth but only pieces
My life is all i have to give

Dare to live until the very last
Dare to live forget about the past
Dare to live giving something of yourself to others
Even when it seems there's nothing more left to give

Ma se tu vedessi l'uomo
Davanti al tuo portone
Che dorme avvolto in un cartone,
Se tu ascoltassi il mondo una mattina
Senza il rumore della pioggia,
Tu che puoi creare con la tua voce,
Tu, pensi i pensieri della gente,
Poi, di Dio c'e solo Dio.

Vivere, nessuno mai ce l'ha insegnato,
Vivere, non si può vivere senza passato,
Vivere è bello anche se non l'hai chiesto mai,
Una canzone ci sarà, qualcuno che la canterà

Dare to live searching for the ones you love
(Perché, perché, perché, perché non vivi questa sera?)
Dare to live no one but we all
(Perché, perché, perché, perché non vivi ora?)
Dare to live until the very last
(Perché, perché, perché la vita non è vita)
Your life is all you have to give (Perché)
non l'hai vissuta
Vivere!

Dare to live until the very last
(Perché, perché, perché Ia vita non è vita)
Your life is all you have to give (Perché)
non l'hai vissuta mai

I will say no (I will say yes)
Say dare to live
Dare to live

Imitação de Cristo, 3, 22, 3 - Da recordação dos inumeráveis benefícios de Deus

O que, porém, recebeu menos não deve afligir-se, nem queixar-se, nem ter inveja do mais rico; olhará, ao contrário, para vós, e louvará vossa bondade, que tão copiosa e liberalmente prodigalizais vossas dádivas, sem acepção de pessoas. De vós nos vêm todas as coisas; por todas, pois, deveis ser louvado. Vós sabeis o que é conveniente dar a cada um, e não nos pertence indagar por que este tem menos, aquele mais; só vós podeis avaliar os merecimentos de cada um.

Meditação: tempo fixo e a hora fixa

Meditação: tempo fixo e a hora fixa. Se não, adapta-se à nossa comodidade; e isso é falta de mortificação. E a oração sem mortificação é pouco eficaz. (Sulco, 446)

Vencei, se por acaso disso vos apercebeis, a preguiça, o falso critério segundo o qual a oração pode esperar. Nunca atrasemos esta fonte de graças para amanhã. Agora é o tempo oportuno. Deus, que é amoroso espectador de todo o nosso dia, preside à nossa íntima prece. E tu e eu – volto a assegurar – temos de nos confiar a Ele como se confia num irmão, num amigo, num pai. Diz-lhe – eu faço assim – que Ele é toda a Grandeza, toda a Bondade, toda a Misericórdia. E acrescenta: por isso, quero apaixonar-me por Ti, apesar da rudeza das minhas maneiras, destas minhas pobres mãos, marcadas e maltratadas pelo pó das veredas da terra.

(…) Que não faltem no nosso dia alguns momentos dedicados especialmente a travar intimidade com Deus, elevando até Ele o nosso pensamento, sem que as palavras tenham necessidade de vir aos lábios, porque cantam no coração. Dediquemos a esta norma de piedade um tempo suficiente, a hora fixa, se possível. Ao lado do Sacrário, acompanhando Aquele que ali ficou por Amor. Se não houver outro remédio, em qualquer lugar, porque o nosso Deus está de modo inefável na nossa alma em graça. (Amigos de Deus, 246. 249)

São Josemaría Escrivá

Iniciativa para peregrinos viverem Ano da Fé na sua passagem por Roma

Proporcionar aos peregrinos que visitam Roma uma melhor vivência do Ano da Fé: foi o que motivou a Opera Romana Pellegrinaggi (ORP), juntamente com o Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização, a criar um percurso de sete caminhos e quatro etapas cada um, passando por diversas igrejas romanas e culminando na Basílica de São Pedro.

O programa foi apresentado na manhã desta segunda-feira pelo vice-presidente da ORP, Mons. Matteo Maria Zuppi, juntamente com o presidente do Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização, D. Rino Fisichella, além do Presidente da Cãmara de Roma, Gianni Alemanno. Na ocasião, D. Fisichella destacou que "os fiéis são chamados a reavivar a fé. A peregrinação é um percurso de conversão e por isto pensamos que seria importante realizar uma peregrinação ao Túmulo de Pedro".

Ao lado da Praça São Pedro será colocado um "Faith Scroll", ou seja, um rolo onde será possível aos peregrinos compartilhar pensamentos e emoções, além de escrever sobre o tema "o que é a fé para si". As impressões de peregrinos de diversos países e culturas serão recolhidos e publicados na internet.

Rádio Vaticano na sua edição para o Brasil com edição, adaptação e selecção de imagens do blogue

«O Cristianismo, …

… na sua teologia da história das religiões, não toma simplesmente partido pelo religioso, pelo conservador que se confia às regras de jogo das suas instituições herdadas. O «não» cristão aos deuses significa antes uma opção pelo rebelde que arrisca a ruptura com o habitual para obedecer à consciência. Talvez esta faceta revolucionária do Cristianismo tenha ficado escondida durante demasiado tempo por modelos conservadores.»

(Fé-Verdade-Tolerância: O Cristianismo e as Grandes Religiões – Joseph Ratzinger)

Card. Julian Herranz fala sobre o Concílio Vaticano II

Minha querida pobre Igreja!

Deus poderoso e criador. Deste-nos tudo – da nossa vida à Tua – e ainda mais: a Tua Mãe que passou a ser também nossa. Mostraste-nos como se deve viver e vivendo como nós provaste que é possível e desejável. Depois de passares pelo sofrimento da paixão, morreste para que pudéssemos viver plenamente e para todo o sempre e, para que não nos faltasse mesmo nada, criaste a Igreja, onde vives e permaneces vivo, onde nos salvas em cada Eucaristia que celebramos e onde Te encontramos na intimidade mesmo que estejas em todo o lado.

Tendo Tu todo o poder dás-nos todos os dias a maior das lições de humildade: Tu, Deus todo-poderoso, omnipotente e omnipresente precisas de nós para completar a Tua obra. E nós andamos a disfarçar. Vendo que tudo nos é dado e achamos que é mesmo assim e que podemos viver sem Ti.

Vemos Igrejas a serem construídas sem Sacrário, vemos sacristias pejadas de gente invejosa e preocupada apenas consigo própria. Vemos ministros da comunhão a abrir o Sacrário para verificar se há Deus para todos sem uma simples genuflexão. Vemos irmãos cansados e oprimidos que não se aproximam de Ti porque os que andam à Tua volta gritam bem alto o seu moralismo e não os ajudam a ouvir o Teu “Vinde a mim, que aliviarei o vosso jugo”.

E diante disso Senhor, só me ocorrem estas palavras: Minha querida, pobre Igreja! Que encerras a salvação do mundo e não consegues abrir esta verdade a todos.

Vejo o Papa a ensinar as questões essenciais e a maioria dos “Fiéis” a desdizê-lo. Vejo vozes que se levantam contra estes erros e injustiça e as hierarquias a minimizar, vejo tanta burrice Senhor, tão pouco jus ao que fazes de nós, que só me ocorrem estas palavras: minha querida, pobre Igreja!

Mas como Tu não Te enganas, Senhor, e continuas sempre pronto para nós, seja de braços abertos na cruz a pedir ao Pai que nos perdoe, seja no Sacrário à espera que te comamos e nos deixemos ser como Tu, o meu coração tem a certeza, Senhor que a minha querida, pobre Igreja é o caminho para a vida verdadeira. Pois a riqueza maior do mundo, maior que tudo o que se imagine, és Tu e haja o que houver, estarás sempre na Igreja, porque a Igreja és Tu em nós.

Rita Rego (texto de 2011 e que infelizmente se mantém atual)
(Agradecimento: ‘Infovitae’)

Ter e ler a Bíblia é tão importante como o pão para a boca

Foto 'Spe Deus'
Em Portugal permito-me recomendar uma pequena edição do Novo Testamento, os Quatro Evangelhos, os Actos dos Apóstolos, as Epístolas de São Paulo e o Apocalipse de S. João, da Editorial A.O. - Braga, pequena em tamanho e peso, que vem já com sugestão de subdivisões para uma leitura diária de pequenos trechos para meditação, inclusivamente existem dois esquemas, um para uma leitura total anual de todo o Novo Testamento e uma outra para duas leituras anuais dos Evangelhos.

JPR

Reconciliação entre os homens

«Nós sabemos, com efeito, que tal reconciliação entre eles é e não pode ser senão o fruto do acto redentor de Cristo, morto e ressuscitado para derrotar o reino do pecado, restabelecer a aliança com Deus e deste modo derrubar o muro de separação que o pecado tinha levantado entre os homens»

(Reconciliatio et Paenitentia, nº 7 – João Paulo II)

S. Josemaría Escrivá nesta data em 1966

Enquanto celebra a Santa Missa, passa por uma experiência mística que, com grande simplicidade, conta no dia seguinte: “Com os meus sessenta e cinco anos, fiz uma descoberta maravilhosa. Encanta-me celebrar a Santa Missa, mas ontem custou-me muito. Que esforço! Vi que a Missa é verdadeiramente Opus Dei, trabalho, como foi um trabalho para Jesus Cristo a sua primeira Missa: a Cruz. Vi que o ofício do sacerdote, a celebração da Santa Missa, é um trabalho para confeccionar a Eucaristia; que se experimenta dor, e alegria, e cansaço. Senti na minha carne o esgotamento de um trabalho divino”.


(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

Vigiar no Espírito Santo

São Bernardo (1091-1153), monge cisterciense, doutor da Igreja 
Sermão sobre o Cântico dos Cânticos, nº 17, 2


Temos de estar vigilantes e atentos à obra da salvação que se realiza em nós, porque é com admirável subtileza e com a delicadeza de uma arte divina que o Espírito Santo realiza continuamente esta obra no mais íntimo do nosso ser. Que esta unção que tudo nos ensina não nos seja retirada sem que tenhamos consciência disso, e que a sua vinda não nos apanhe desprevenidos. Pelo contrário, convém-nos estar permanentemente atentos, com o coração totalmente aberto, para recebermos esta bênção generosa do Senhor. Em que disposições quer o Espírito encontrar-nos? «Sede como os servos que esperam o seu senhor, quando ele regressa das núpcias.» Ele nunca regressa de mãos vazias da mesa celeste, com todas as alegrias que esta prodigaliza.

Temos, pois, de velar, e de velar em todo o momento, porque nunca sabemos a que horas virá o Espírito, nem a que horas voltará a partir. O Espírito vai e vem (Jo 3, 8); se, graças à Sua presença, nos mantemos de pé, quando Ele Se retira caímos inevitavelmente, mas sem nos magoarmos, porque o Senhor nos sustenta com a Sua mão. E o Espírito não cessa de comunicar esta alternância de presença e ausência aos que são espirituais, ou antes, àqueles que têm a intenção de se tornar espirituais. É por isso que os visita de madrugada, pondo-os em seguida subitamente à prova.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 23 de outubro de 2012

«Estejam cingidos os vossos rins e acesas as vossas lâmpadas. Fazei como os homens que esperam o seu senhor quando volta das núpcias, para que, quando vier e bater à porta, logo lha abram. Bem-aventurados aqueles servos, a quem o senhor quando vier achar vigiando. Na verdade vos digo que se cingirá, os fará pôr à sua mesa e, passando por entre eles, os servirá. Se vier na segunda vigília, ou na terceira, e assim os encontrar, bem-aventurados são aqueles servos.

Lc 12, 35-38