Queridos amigos, Depois do êxito das 2 sessões do filme "Bella", a Lusomundo fez-nos a proposta de voltar a exibir o filme em sessões previamente marcadas connosco em diferentes cinemas e cidades por todo o país. Neste momento a próxima sessão é na próxima segunda, 4 de Maio às 21.15h nos cinemas Alvaláxia. A compra dos bilhetes (4,5€) em qualquer bilheteira da Lusomundo (ver lista abaixo) a qualquer hora do dia e comprar para aquela sessão, com o benefício de se ter lugar marcado. Se conseguirmos continuar a encher estas salas, rapidamente o filme passará a Top dos mais vistos do cinema e aí sim, a Lusomundo não terá outra hipótese senão voltar a colocar o filme em cartaz para toda a gente. Apesar de termos dito que a única contrapartida que queríamos era que o filme voltasse a ser colocado em cartaz para o grande público, insistiram em atribuir 10% de comissão em cada sessão organizada a partir de agora, comissão essa que iremos aplicar inteiramente para que as pessoas de bairros carenciados e de instituições de acolhimento possam também assistir ao filme. Agradecemos que façam a divulgação desta sessão pois acreditamos que este filme que aborda a importância da família, do acolhimento, da atenção ao outro, inseridos na problemática duma mulher que está perante uma gravidez não desejada, pode fazer bem a muita gente em especial a jovens e adolescentes. Mto obrigada a todos, Inês Freitas Forero e Paula Pimentel Calderón Segunda-feira dia 4 de Maio às 21h15, ao preço € 4,50 - Podem fazer as vossas reservas para este email (pimentel.calderon@gmail.com) ou para inesforero@yahoo.com, ou então para os seguintes telemóveis: Inês Forero - 918737207 Paula Pimentel Calderon - 917728789
Tínhamos pedimos que o filme voltasse a ser exibido regularmente e bem publicitado, coisa a que ainda não acederam.
Obrigado, Perdão Ajuda-me
sexta-feira, 1 de maio de 2009
"BELLA" - Devido ao êxito nova exibição extra na 2ª feira dia 4 de Maio nos Cinemas Alvaláxia
Relevante entrevista a Don Nicola Bux – conselheiro do Santo Padre para as celebrações Litúrgicas
“A razão de ser do Episcopado está na unidade com o dirigente do colégio, o Santo Padre. Um Bispo que desobedeça – igual que um Padre o fizesse em relação ao Bispo – é como um membro desarticulado do corpo e provoca escândalo nos fiéis.”
Leia entrevista completa em língua italiana http://fidesetforma.blogspot.com/2009/04/intervista-esclusiva-don-nicola-bux.html
Leia entrevista completa em língua italiana http://fidesetforma.blogspot.com/2009/04/intervista-esclusiva-don-nicola-bux.html
São Josemaría Escrivá nesta data:
Festividade de S. José Operário: “O trabalho de S. José não foi um trabalho que visasse a auto-afirmação, embora a dedicação a uma vida operativa tenha forjado nele uma personalidade madura, bem delineada. O Santo Patriarca trabalhava com a consciência de cumprir a vontade de Deus, pensando no bem dos seus, Jesus e Maria, e tendo presente o bem de todos os habitantes da pequena Nazaré” (Cristo que passa, n.51).
(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/showevent.php?id=1652 )
Comunicar as próprias convicções - IV
Ensaio de Ángel Rodriguez Luño – suddividido em V Partes
Ética e Estado
Certamente, o Estado promulga, algumas vezes, leis injustas. Nesses casos, o cidadão de recta consciência deveria poder criticá-las com liberdade. O Concílio Vaticano II afirmou com clareza o direito e o dever da Igreja de “dar o seu juízo moral, inclusive sobre matérias referentes à ordem política, quando o exijam os direitos fundamentais da pessoa ou a salvação das almas” (4).
Nestes casos, é importante saber dar à legislação equivocada uma resposta culturalmente eficaz. Não é uma tarefa fácil, porque é preciso ir além das contra-posições polémicas, sabendo assumir a parte de verdade da posição contrária. Quando em consciência se deve criticar uma actuação do Estado, requer-se a explicitação de uma fina sensibilidade pelos valores das instituições democráticas, sensibilidade que não se deveria deixar indefinida pelo facto, certamente muito doloroso, de que, numa determinada acção, uma instituição concreta se tenha comportado de modo injusto.
A firmeza nos princípios éticos deve ser – e parecer – compatível com a consciência de que a realização de bens pessoais e sociais num contexto histórico, geográfico e cultural determinado, se caracteriza por uma contingência parcialmente insuperável. Em questões práticas, é frequente que não exista uma única solução possível. Inclusive nas decisões da Igreja relativas a coisas não necessárias, devem ser contingentes, precisamente porque se referem a uma realidade que depende muito das circunstâncias, que mudam com o passar do tempo; por isso, é necessário aprender a reconhecer que, nesse tipo de decisões, somente os princípios irrenunciáveis expressam o aspecto duradouro (5). Ninguém pode pretender, em questões temporais, impor dogmas, que não existem (6.). Com isto não se quer dizer que tudo neste mundo é contingente, acidental ou opinável; trata-se antes de perceber com clareza que nos assuntos humanos, também os outros podem ter razão: vêem a mesma questão que tu, mas dum ponto de vista diferente, com outra luz, com outra sombra, com outros contornos. – Somente na fé e na moral é que há um critério indiscutível: o da nossa Mãe a Igreja (7).
4 - Conc. Vaticano II, Const. past. Gaudium et spes, n. 76.
5 - Cf. Bento XVI, Discurso aos Cardeais, Arcebispos, Bispos e Prelados superiores da Cúria Romana, 22-12-2005.
6 - Temas Actuais do Cristianismo, n. 77.
7 - Sulco, n. 275.
(Fonte: site Opus Dei - Portugal)
Ética e Estado
Certamente, o Estado promulga, algumas vezes, leis injustas. Nesses casos, o cidadão de recta consciência deveria poder criticá-las com liberdade. O Concílio Vaticano II afirmou com clareza o direito e o dever da Igreja de “dar o seu juízo moral, inclusive sobre matérias referentes à ordem política, quando o exijam os direitos fundamentais da pessoa ou a salvação das almas” (4).
Nestes casos, é importante saber dar à legislação equivocada uma resposta culturalmente eficaz. Não é uma tarefa fácil, porque é preciso ir além das contra-posições polémicas, sabendo assumir a parte de verdade da posição contrária. Quando em consciência se deve criticar uma actuação do Estado, requer-se a explicitação de uma fina sensibilidade pelos valores das instituições democráticas, sensibilidade que não se deveria deixar indefinida pelo facto, certamente muito doloroso, de que, numa determinada acção, uma instituição concreta se tenha comportado de modo injusto.
A firmeza nos princípios éticos deve ser – e parecer – compatível com a consciência de que a realização de bens pessoais e sociais num contexto histórico, geográfico e cultural determinado, se caracteriza por uma contingência parcialmente insuperável. Em questões práticas, é frequente que não exista uma única solução possível. Inclusive nas decisões da Igreja relativas a coisas não necessárias, devem ser contingentes, precisamente porque se referem a uma realidade que depende muito das circunstâncias, que mudam com o passar do tempo; por isso, é necessário aprender a reconhecer que, nesse tipo de decisões, somente os princípios irrenunciáveis expressam o aspecto duradouro (5). Ninguém pode pretender, em questões temporais, impor dogmas, que não existem (6.). Com isto não se quer dizer que tudo neste mundo é contingente, acidental ou opinável; trata-se antes de perceber com clareza que nos assuntos humanos, também os outros podem ter razão: vêem a mesma questão que tu, mas dum ponto de vista diferente, com outra luz, com outra sombra, com outros contornos. – Somente na fé e na moral é que há um critério indiscutível: o da nossa Mãe a Igreja (7).
4 - Conc. Vaticano II, Const. past. Gaudium et spes, n. 76.
5 - Cf. Bento XVI, Discurso aos Cardeais, Arcebispos, Bispos e Prelados superiores da Cúria Romana, 22-12-2005.
6 - Temas Actuais do Cristianismo, n. 77.
7 - Sulco, n. 275.
(Fonte: site Opus Dei - Portugal)
Papa Bento XVI - Bispos ao lado dos Sacerdotes
O Bispo deve viver o espírito de serviço em prol dos sacerdotes e da sua Igreja local. Foi o que disse Bento XVI, no discurso dirigido a um grupo de bispos argentinos, no final de sua visita Ad limina. O bispo deve estar próximo aos sacerdotes, ajudá-los, encorajá-los, no âmbito humano e espiritual. No que diz respeito ao papel dos leigos, Bento XVI destacou que devem ser auxiliados a empenhar-se para fazer crescer a paz, a justiça, a solidariedade, o bem da família fundada sobre o matrimónio entre homem e mulher, para a tutela da vida desde a concepção até a morte natural e para o direito-dever dos pais e da família de escolher a educação dos próprios filhos.
(Fonte: H2O News)
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
São Columbano (563-615), monge, fundador de mosteiros
«A Minha carne é uma verdadeira comida e o Meu sangue uma verdadeira bebida»
Queridos irmãos, saciai a vossa sede nas águas da divina fonte de que desejamos falar-vos: saciai-a, mas não a extingais; bebei, mas não vos sintais saciados. A fonte viva, fonte de vida, chama-nos e diz: «Se alguém tem sede, venha a Mim e beba» (Jo 7, 37). Compreendei o que bebeis. Que vo-lo ensine o profeta Jeremias e a própria fonte de água viva: «Oráculo do Senhor, [...] abandonou-Me, a Mim, nascente de águas vivas» (Jer 2, 13). É pois o Senhor nosso Deus, Jesus Cristo, que é esta fonte de vida e que nos convida a ir a Ele para que O bebamos. Bebe-O aquele que ama, bebe-O aquele que se alimenta da Palavra de Deus. [...] Bebamos então da fonte que outros abandonaram.
Para que comamos deste pão, para que bebamos desta fonte [...], Ele diz-Se o pão vivo que dá a vida ao mundo (Jo 6, 51) e que nós devemos comer. [...] Vede de onde mana esta fonte, vede de onde desce este pão: com efeito, são o mesmo, o pão e a fonte, o Filho único, nosso Deus, Cristo Senhor, de que devemos ter sempre fome.
O nosso amor no-Lo dá em alimento; o nosso desejo leva-nos a comê-Lo; saciados, desejamo-Lo ainda. Corramos a Ele como a uma fonte e bebamos sempre d'Ele no excesso do nosso amor, bebamo-Lo continuamente num desejo sempre novo, alegremo-nos na doçura do Seu amor. O Senhor é doce e bom. Nós O comemos e bebemos sem deixar de ter fome e sede d'Ele, pois não saberíamos esgotar este alimento e esta bebida. Comemos deste pão sem o esgotarmos; bebemos desta fonte e ela não seca. Este pão é eterno, esta fonte jorra sem fim.
(Fonte: “Evangelho Quotidiano”)
«A Minha carne é uma verdadeira comida e o Meu sangue uma verdadeira bebida»
Queridos irmãos, saciai a vossa sede nas águas da divina fonte de que desejamos falar-vos: saciai-a, mas não a extingais; bebei, mas não vos sintais saciados. A fonte viva, fonte de vida, chama-nos e diz: «Se alguém tem sede, venha a Mim e beba» (Jo 7, 37). Compreendei o que bebeis. Que vo-lo ensine o profeta Jeremias e a própria fonte de água viva: «Oráculo do Senhor, [...] abandonou-Me, a Mim, nascente de águas vivas» (Jer 2, 13). É pois o Senhor nosso Deus, Jesus Cristo, que é esta fonte de vida e que nos convida a ir a Ele para que O bebamos. Bebe-O aquele que ama, bebe-O aquele que se alimenta da Palavra de Deus. [...] Bebamos então da fonte que outros abandonaram.
Para que comamos deste pão, para que bebamos desta fonte [...], Ele diz-Se o pão vivo que dá a vida ao mundo (Jo 6, 51) e que nós devemos comer. [...] Vede de onde mana esta fonte, vede de onde desce este pão: com efeito, são o mesmo, o pão e a fonte, o Filho único, nosso Deus, Cristo Senhor, de que devemos ter sempre fome.
O nosso amor no-Lo dá em alimento; o nosso desejo leva-nos a comê-Lo; saciados, desejamo-Lo ainda. Corramos a Ele como a uma fonte e bebamos sempre d'Ele no excesso do nosso amor, bebamo-Lo continuamente num desejo sempre novo, alegremo-nos na doçura do Seu amor. O Senhor é doce e bom. Nós O comemos e bebemos sem deixar de ter fome e sede d'Ele, pois não saberíamos esgotar este alimento e esta bebida. Comemos deste pão sem o esgotarmos; bebemos desta fonte e ela não seca. Este pão é eterno, esta fonte jorra sem fim.
(Fonte: “Evangelho Quotidiano”)
O Evangelho do dia 1 de Maio de 2009
São João 6, 52-59
Naquele tempo,
os judeus discutiam entre si:
«Como pode Jesus dar-nos a sua carne a comer?»
Então Jesus disse-lhes:
«Em verdade, em verdade vos digo:
Se não comerdes a carne do Filho do homem
e não beberdes o seu sangue,
não tereis a vida em vós.
Quem come a minha carne e bebe o meu sangue
tem a vida eterna;
e Eu o ressuscitarei no último dia.
A minha carne é verdadeira comida
e o meu sangue é verdadeira bebida.
Quem come a minha carne e bebe o meu sangue
permanece em Mim e Eu nele.
Assim como o Pai, que vive, Me enviou
e Eu vivo pelo Pai,
também aquele que Me come viverá por Mim.
Este é o pão que desceu do Céu;
não é como o dos vossos pais, que o comeram e morreram:
quem comer deste pão viverá eternamente».
Assim falou Jesus,
ao ensinar numa sinagoga, em Cafarnaum.
Naquele tempo,
os judeus discutiam entre si:
«Como pode Jesus dar-nos a sua carne a comer?»
Então Jesus disse-lhes:
«Em verdade, em verdade vos digo:
Se não comerdes a carne do Filho do homem
e não beberdes o seu sangue,
não tereis a vida em vós.
Quem come a minha carne e bebe o meu sangue
tem a vida eterna;
e Eu o ressuscitarei no último dia.
A minha carne é verdadeira comida
e o meu sangue é verdadeira bebida.
Quem come a minha carne e bebe o meu sangue
permanece em Mim e Eu nele.
Assim como o Pai, que vive, Me enviou
e Eu vivo pelo Pai,
também aquele que Me come viverá por Mim.
Este é o pão que desceu do Céu;
não é como o dos vossos pais, que o comeram e morreram:
quem comer deste pão viverá eternamente».
Assim falou Jesus,
ao ensinar numa sinagoga, em Cafarnaum.
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