Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sábado, 10 de setembro de 2016

Audiência Jubilar - Misericórdia e Redenção

Locutor: Com a sua morte e ressurreição, Jesus Cristo venceu a morte e o pecado para nos libertar do seu domínio. Alcançamos a salvação pelo seu Sangue; Ele é o Cordeiro que foi sacrificado por nós, para podermos receber uma vida nova de perdão, amor e alegria. Por Ele alcançamos a redenção. Atualmente a palavra «redenção» é pouco usada; parece que não agrada ao homem e à mulher de hoje pensar que foram libertos e salvos por uma intervenção de Deus; iludem-se que podem obter tudo com a força da sua própria liberdade; mas não é assim! Estas ilusões são vendidas com o pretexto de liberdade, mas quantas novas escravidões se criam nos nossos dias em nome duma falsa liberdade! Precisamos de Deus que nos liberte de todas as formas de indiferença, egoísmo e autossuficiência. Toda a nossa vida, apesar de marcada pela fragilidade do pecado, decorre sob o olhar de Deus que nos ama. E o seu amor é sem limites. Nunca esqueçamos que, tanto nas angústias e perseguições como nas aflições e sofrimentos de cada dia, somos sempre libertados pela mão misericordiosa de Deus, que nos aconchega a Si e conduz a uma vida nova. Podemos descobrir sinais sempre novos da sua solicitude por nós e sobretudo da sua vontade de nos preceder e alcançar com o seu amor e cumular da sua misericórdia.
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Santo Padre:
Carissimi pellegrini di lingua portoghese, benvenuti! Nel salutarvi tutti, specialmente i fedeli di Uberaba, vi auguro che niente e nessuno possa impedirvi di vivere e crescere nell’amicizia di Dio; lasciate invece che il suo amore sempre vi rigeneri come figli e vi riconcili con Lui e con i fratelli. Scenda su di voi e sulle vostre famiglie l’abbondanza delle sue benedizioni.
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Locutor: Queridos peregrinos de língua portuguesa, sede bem-vindos! A todos vos saúdo, especialmente aos fiéis de Uberaba, desejando-vos que nada e ninguém possa impedir-vos de viver e crescer na amizade de Deus; mas deixai que o seu amor sempre vos regenere como filhos e vos reconcilie com Ele e com os irmãos. Desça, sobre vós e vossas famílias, a abundância das suas bênçãos.

O Engelho de Domingo dia 11 de setembro de 2015

Aproximavam-se d'Ele os publicanos e os pecadores para O ouvir. Os fariseus e os escribas murmuravam, dizendo: «Este recebe os pecadores e come com eles». Então propôs-lhes esta parábola: «Qual de vós, tendo cem ovelhas, se perde uma delas, não deixa as noventa e nove no deserto, para ir procurar a que se tinha perdido, até que a encontre? E, tendo-a encontrado, a põe sobre os ombros todo contente e, indo para casa, chama os seus amigos e vizinhos, dizendo-lhes: Alegrai-vos comigo, porque encontrei a minha ovelha que se tinha perdido. Digo-vos que, do mesmo modo, haverá maior alegria no céu por um pecador que fizer penitência que por noventa e nove justos que não têm necessidade de penitência». «Ou qual é a mulher que, tendo dez dracmas, e perdendo uma, não acende a candeia, não varre a casa, e não procura diligentemente até que a encontre? E que, depois de a achar, não convoca as amigas e vizinhas, dizendo: Alegrai-vos comigo, porque encontrei a dracma que tinha perdido. Assim vos digo Eu que haverá alegria entre os anjos de Deus por um só pecador que faça penitência». Disse mais: «Um homem tinha dois filhos. O mais novo disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me cabe. O pai repartiu entre eles os bens. Passados poucos dias, juntando tudo o que era seu, o filho mais novo partiu para uma terra distante e lá dissipou os seus bens vivendo dissolutamente. Depois de ter consumido tudo, houve naquele país uma grande fome e ele começou a passar necessidade. Foi pôr-se ao serviço de um habitante daquela terra, que o mandou para os seus campos guardar porcos. «Desejava encher o seu ventre das alfarrobas que os porcos comiam, mas ninguém lhas dava. Tendo entrado em si, disse: Quantos jornaleiros há em casa de meu pai que têm pão em abundância e eu aqui morro de fome! Levantar-me-ei, irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e contra ti, já não sou digno de ser chamado teu filho, trata-me como um dos teus jornaleiros. «Levantou-se e foi ter com o pai. Quando ele estava ainda longe, o pai viu-o, ficou movido de compaixão e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e beijou-o. O filho disse-lhe: Pai, pequei contra o céu e contra ti; já não sou digno de ser chamado teu filho. Porém, o pai disse aos servos: Trazei depressa o vestido mais precioso, vesti-lho, metei-lhe um anel no dedo e os sapatos nos pés. Trazei também um vitelo gordo e matai-o. Comamos e façamos festa, porque este meu filho estava morto, e reviveu; tinha-se perdido, e foi encontrado. E começaram a festa. «Ora o filho mais velho estava no campo. Quando voltou, ao aproximar-se de casa, ouviu a música e os coros. Chamou um dos servos, e perguntou-lhe que era aquilo. Este disse-lhe: Teu irmão voltou e teu pai mandou matar o vitelo gordo, porque o recuperou com saúde. Ele indignou-se, e não queria entrar. Mas o pai, saindo, começou a pedir-lhe. Ele, porém, respondeu ao pai: Há tantos anos que te sirvo, nunca transgredi nenhuma ordem tua e nunca me deste um cabrito para eu me banquetear com os meus amigos, mas logo que veio esse teu filho, que devorou os seus bens com meretrizes, mandaste-lhe matar o vitelo gordo. Seu pai disse-lhe: Filho, tu estás sempre comigo e tudo o que é meu é teu. Era, porém, justo que houvesse banquete e festa, porque este teu irmão estava morto e reviveu; tinha-se perdido e foi encontrado».

Lc 15, 1-32

O Evangelho do dia 10 de setembro de 2016

Porque não há árvore boa que dê mau fruto, nem árvore má que dê bom fruto. Porquanto cada árvore se conhece pelo seu fruto; pois nem se colhem figos dos espinheiros, nem se vindimam uvas dos abrolhos. O homem bom, do bom tesouro do seu coração tira o bem; o homem mau, do mau tesouro tira o mal; porque a boca fala da abundância do coração. «Porque Me chamais Senhor, Senhor, e não fazeis o que Eu vos digo? Todo aquele que vem a Mim, ouve as Minhas palavras, e as põe em prática, vou mostrar-vos a quem é semelhante. É semelhante a um homem que, edificando uma casa, cavou profundamente e pôs os alicerces sobre a rocha. Vindo uma inundação, investiu a torrente contra aquela casa e não pôde movê-la, porque estava bem edificada. Mas quem ouve e não pratica, é semelhante a um homem que edificou a sua casa sobre a terra, sem alicerces. Investiu a torrente contra ela, e logo caiu, e foi grande a ruína daquela casa».

Lc 6, 43-49