Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quarta-feira, 28 de março de 2018

O Tríduo Pascal (audiência)

Locutor: Durante o Tríduo Pascal, celebramos o mais importante mistério da nossa fé: a morte e ressurreição do Senhor Jesus. Os cristãos são chamados a viver estes três dias santos como a matriz da sua vida pessoal e comunitária, do mesmo modo que a memória do Êxodo o é para os nossos irmãos judeus. De facto, no Tríduo, a memória do acontecimento fundamental da história humana, a morte e ressurreição de Cristo, renova na vida dos batizados o sentido da sua nova condição, como nos ensina São Paulo na Carta aos Colossenses: «Se ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas do alto, (...) e não as da terra». Por isso, disponhamo-nos a vivenciar esse caminho espiritual junto com Nossa Senhora, que esteve ao lado de Jesus durante a sua paixão e encheu-se de alegria com a sua ressurreição, e assim nossos corações e nossas vidas sejam realmente transformados pela força renovadora da Páscoa.


Santo Padre:
Di cuore do il benvenuto ai pellegrini di lingua portoghese. Nell’iniziare domani le celebrazioni del Triduo Pasquale, lasciatevi trasformare dall’amore di Cristo, manifestato sulla Croce, affinché nelle vostre parole e nelle vostre opere rifulga la luce della risurrezione. Santa pasqua a tutti!


Locutor: De coração dou as boas-vindas aos peregrinos de língua portuguesa. Ao dar início amanhã às celebrações do Tríduo Pascal, deixai-vos transformar pelo amor de Cristo, manifestado na Cruz, para que nas vossas palavras e nas vossas obras resplandeça a luz da ressurreição. Uma Santa Páscoa para todos!

O Evangelho do dia 28 de março de 2018

Então um dos doze, que se chamava Judas Iscariotes, foi ter com os príncipes dos sacerdotes, e disse-lhes: «Que me quereis dar e eu vo-l'O entregarei?». Eles prometeram-lhe trinta moedas de prata. E desde então buscava oportunidade para O entregar. No primeiro dia dos ázimos, aproximaram-se de Jesus os discípulos, dizendo: «Onde queres que Te preparemos o que é necessário para comer a Páscoa?». Jesus disse-lhes: «Ide à cidade, a casa de um tal, e dizei-lhe: “O Mestre manda dizer: O Meu tempo está próximo, quero celebrar a Páscoa em tua casa com os Meus discípulos”». Os discípulos fizeram como Jesus tinha ordenado e prepararam a Páscoa. Ao entardecer, pôs-se Jesus à mesa com os doze. Enquanto comiam, disse-lhes: «Em verdade vos digo que um de vós Me há-de trair». Eles, muito tristes, cada um começou a dizer: «Porventura sou eu, Senhor?» Ele respondeu: «O que mete comigo a mão no prato, esse é que Me há-de trair. O Filho do Homem vai certamente, como está escrito d'Ele, mas ai daquele homem por quem será entregue o Filho do Homem! Melhor fora a tal homem não ter nascido». Judas, o traidor, tomou a palavra e disse: «Porventura, sou eu, Mestre?». Jesus respondeu-lhe: «Tu o disseste». 

Mt 26, 14-25