Inteiramente dedicado aos cristãos este terceiro dia da peregrinação do Papa Bento XVI á Terra Santa. Em Amã, a capital da Jordânia o Santo Padre celebrou esta manhã a Missa no International Stadium com a presença de fiéis provenientes também dos países vizinhos, e entre estes um grupo de iraquianos.
Foi uma festa ao ar livre no estádio de Amã onde se congregou a Jordânia cristã, no penúltimo dia de permanência do Papa no reino de Abdallah II.
Desde as 8 horas da manhã milhares de bandeiras da Jordânia do Vaticano, libanesas, filipinas e iraquianas, eram agitadas no estádio : uma demonstração da multiculturalidade de um país no qual os cristãos são pouco mais de 3% da população.
Com as boas vindas proferidas em árabe o patriarca latino de Jerusalém Fouad Twal, concluiu a sua saudação ao Papa no inicio da Missa que Bento XVI celebrou pernate cerca de 20 mil pessoas.
O Patriarca latino recordou que desde o inicio da guerra no Iraque mais de um milhão de refugiados chegaram á Jordânia e quase 40 mil destes são cristãos.
A Igreja jordana – disse - faz de tudo para lhes assegurar assistência e ir ao encontro das suas exigências pastorais. A sua presença – comentou é extraordinariamente problemática mas é uma grandíssima oportunidade para os nossos povos porem em pratica a solidariedade.
O Patriarca Fouad Twal referiu também que pela primeira vez este ano o seminário de Jerusalém está cheio e foi necessário ampliar as estruturas do edifício.
Na homilia, para além do comentário das leituras da Missa (segundo o calendário litúrgico adoptado por todos os católicos da Jordânia, era o domingo do Bom Pastor), Bento XVI congratulou-se por esta celebração eucarística “exprimir a rica diversidade da Igreja Católica na Terra Santa”. “Como sucessor de são Pedro” – disse – vim até vós “como testemunha do Salvador Ressuscitado e para vos encorajar a perseverar na fé, na esperança e no amor, na fidelidade às antigas tradições e à rica história de testemunho cristão que remonta à época dos Apóstolos”. No meio das dificuldades da hora presente, o Papa quis deixar uma exortação aos católicos jordanos:
“Aqui a comunidade católica está profundamente tocada pelas dificuldades e incertezas que afectam toda a população do Médio Oriente. Nunca esqueçais a grande dignidade que deriva da vossa herança cristã, e não percais nunca o sentido de amorosa solidariedade por todos os vossos irmãos e irmãs na Igreja, através do mundo!”
Neste Ano da Família (referiu o Papa), a Igreja da Terra Santa, reflectiu sobre a família como “mistério de amor em doação, mistério que faz parte do plano de Deus, com uma sua vocação e missão: irradiar o Amor divino que é nascente e plenitude de qualquer outro amor das nossas vidas”. Ora um importante aspecto da reflexão promovida no Ano da Família – sublinhou o Papa – foi precisamente “a especial dignidade, vocação e missão das mulheres no plano de Deus”.
“Quanto a Igreja nestas terras deve ao testemunho de fé e de amor de inumeráveis mães cristãs, Religiosas, professoras, médicas e enfermeiras, e a todas aquelas mulheres que de diversas maneiras e por vezes com grande coragem dedicaram a sua vida a construir a paz e a promover o amor!”
“Infelizmente (deplorou Bento XVI) nem sempre foram suficientemente compreendidas e apreciadas esta dignidade e missão doadas por Deus às mulheres”.
“A Igreja, e a sociedade no seu conjunto, tem vindo a tomar consciência de quanto é urgente a necessidade daquilo que o Papa João Paulo II chamou o carisma profético das mulheres - como portadoras do amor, mestras de misericórdia e construtoras da paz, levando calor e humanidade a um mundo que demasiadas vezes julga o valor da pessoa com frios critérios de exploração e de lucro.
Com o testemunho público de respeito pelas mulheres e com a sua defesa da inata dignidade de cada pessoa humana, a Igreja na Terra Santa pode dar um importante contributo ao desenvolvimento de uma cultura de autêntica humanidade e à construção da civilização do amor”.
“Que a coragem de Cristo nosso pastor vos inspire e sustenta quotidianamente nos vossos esforços de testemunhar a fé cristã e de manter a presença da Igreja na transformação do tecido social destas terras” – foram os votos expressos pelo Papa, na conclusão da homilia:
“Fidelidade às vossas raízes cristãs, fidelidade à missão da Igreja na Terra Santa, exige de cada um de vós um género especial de coragem: a coragem da convicção, que nasce da fé pessoal, não um mera convenção social ou tradição familiar; a coragem de entrar em diálogo e de colaborar com outros cristãos, ao serviço do Evangelho e na solidariedade para com os pobres, os deslocados e as vítimas de profundas tragédias humanas; a coragem de construir novas pontes para tornar possível um encontro frutuoso de pessoas de diferentes religiões e culturas, enriquecendo assim o tecido da sociedade”.
Inteiramente dedicado aos cristãos este terceiro dia da peregrinação do Papa Bento XVI á Terra Santa. Em Amã, a capital da Jordânia o Santo Padre celebrou esta manhã a Missa no International Stadium com a presença de fiéis provenientes também dos países vizinhos, e entre estes um grupo de iraquianos.
Foi uma festa ao ar livre no estádio de Amã onde se congregou a Jordânia cristã, no penúltimo dia de permanência do Papa no reino de Abdallah II.
Desde as 8 horas da manhã milhares de bandeiras da Jordânia do Vaticano, libanesas, filipinas e iraquianas, eram agitadas no estádio : uma demonstração da multiculturalidade de um país no qual os cristãos são pouco mais de 3% da população.
Com as boas vindas proferidas em árabe o patriarca latino de Jerusalém Fouad Twal, concluiu a sua saudação ao Papa no inicio da Missa que Bento XVI celebrou pernate cerca de 20 mil pessoas.
O Patriarca latino recordou que desde o inicio da guerra no Iraque mais de um milhão de refugiados chegaram á Jordânia e quase 40 mil destes são cristãos.
A Igreja jordana – disse - faz de tudo para lhes assegurar assistência e ir ao encontro das suas exigências pastorais. A sua presença – comentou é extraordinariamente problemática mas é uma grandíssima oportunidade para os nossos povos porem em pratica a solidariedade.
O Patriarca Fouad Twal referiu também que pela primeira vez este ano o seminário de Jerusalém está cheio e foi necessário ampliar as estruturas do edifício.
Na homilia, para além do comentário das leituras da Missa (segundo o calendário litúrgico adoptado por todos os católicos da Jordânia, era o domingo do Bom Pastor), Bento XVI congratulou-se por esta celebração eucarística “exprimir a rica diversidade da Igreja Católica na Terra Santa”. “Como sucessor de são Pedro” – disse – vim até vós “como testemunha do Salvador Ressuscitado e para vos encorajar a perseverar na fé, na esperança e no amor, na fidelidade às antigas tradições e à rica história de testemunho cristão que remonta à época dos Apóstolos”. No meio das dificuldades da hora presente, o Papa quis deixar uma exortação aos católicos jordanos:
“Aqui a comunidade católica está profundamente tocada pelas dificuldades e incertezas que afectam toda a população do Médio Oriente. Nunca esqueçais a grande dignidade que deriva da vossa herança cristã, e não percais nunca o sentido de amorosa solidariedade por todos os vossos irmãos e irmãs na Igreja, através do mundo!”
Neste Ano da Família (referiu o Papa), a Igreja da Terra Santa, reflectiu sobre a família como “mistério de amor em doação, mistério que faz parte do plano de Deus, com uma sua vocação e missão: irradiar o Amor divino que é nascente e plenitude de qualquer outro amor das nossas vidas”. Ora um importante aspecto da reflexão promovida no Ano da Família – sublinhou o Papa – foi precisamente “a especial dignidade, vocação e missão das mulheres no plano de Deus”.
“Quanto a Igreja nestas terras deve ao testemunho de fé e de amor de inumeráveis mães cristãs, Religiosas, professoras, médicas e enfermeiras, e a todas aquelas mulheres que de diversas maneiras e por vezes com grande coragem dedicaram a sua vida a construir a paz e a promover o amor!”
“Infelizmente (deplorou Bento XVI) nem sempre foram suficientemente compreendidas e apreciadas esta dignidade e missão doadas por Deus às mulheres”.
“A Igreja, e a sociedade no seu conjunto, tem vindo a tomar consciência de quanto é urgente a necessidade daquilo que o Papa João Paulo II chamou o carisma profético das mulheres - como portadoras do amor, mestras de misericórdia e construtoras da paz, levando calor e humanidade a um mundo que demasiadas vezes julga o valor da pessoa com frios critérios de exploração e de lucro.
Com o testemunho público de respeito pelas mulheres e com a sua defesa da inata dignidade de cada pessoa humana, a Igreja na Terra Santa pode dar um importante contributo ao desenvolvimento de uma cultura de autêntica humanidade e à construção da civilização do amor”.
“Que a coragem de Cristo nosso pastor vos inspire e sustenta quotidianamente nos vossos esforços de testemunhar a fé cristã e de manter a presença da Igreja na transformação do tecido social destas terras” – foram os votos expressos pelo Papa, na conclusão da homilia:
“Fidelidade às vossas raízes cristãs, fidelidade à missão da Igreja na Terra Santa, exige de cada um de vós um género especial de coragem: a coragem da convicção, que nasce da fé pessoal, não um mera convenção social ou tradição familiar; a coragem de entrar em diálogo e de colaborar com outros cristãos, ao serviço do Evangelho e na solidariedade para com os pobres, os deslocados e as vítimas de profundas tragédias humanas; a coragem de construir novas pontes para tornar possível um encontro frutuoso de pessoas de diferentes religiões e culturas, enriquecendo assim o tecido da sociedade”.
Inteiramente dedicado aos cristãos este terceiro dia da peregrinação do Papa Bento XVI á Terra Santa. Em Amã, a capital da Jordânia o Santo Padre celebrou esta manhã a Missa no International Stadium com a presença de fiéis provenientes também dos países vizinhos, e entre estes um grupo de iraquianos.
Foi uma festa ao ar livre no estádio de Amã onde se congregou a Jordânia cristã, no penúltimo dia de permanência do Papa no reino de Abdallah II.
Desde as 8 horas da manhã milhares de bandeiras da Jordânia do Vaticano, libanesas, filipinas e iraquianas, eram agitadas no estádio: uma demonstração da multiculturalidade de um país no qual os cristãos são pouco mais de 3% da população.
Com as boas vindas proferidas em árabe o patriarca latino de Jerusalém Fouad Twal, concluiu a sua saudação ao Papa no inicio da Missa que Bento XVI celebrou pernate cerca de 20 mil pessoas.
O Patriarca latino recordou que desde o inicio da guerra no Iraque mais de um milhão de refugiados chegaram á Jordânia e quase 40 mil destes são cristãos.
A Igreja jordana – disse - faz de tudo para lhes assegurar assistência e ir ao encontro das suas exigências pastorais. A sua presença – comentou é extraordinariamente problemática mas é uma grandíssima oportunidade para os nossos povos porem em pratica a solidariedade.
O Patriarca Fouad Twal referiu também que pela primeira vez este ano o seminário de Jerusalém está cheio e foi necessário ampliar as estruturas do edifício.
Na homilia, para além do comentário das leituras da Missa (segundo o calendário litúrgico adoptado por todos os católicos da Jordânia, era o domingo do Bom Pastor), Bento XVI congratulou-se por esta celebração eucarística “exprimir a rica diversidade da Igreja Católica na Terra Santa”. “Como sucessor de são Pedro” – disse – vim até vós “como testemunha do Salvador Ressuscitado e para vos encorajar a perseverar na fé, na esperança e no amor, na fidelidade às antigas tradições e à rica história de testemunho cristão que remonta à época dos Apóstolos”. No meio das dificuldades da hora presente, o Papa quis deixar uma exortação aos católicos jordanos:
“Aqui a comunidade católica está profundamente tocada pelas dificuldades e incertezas que afectam toda a população do Médio Oriente. Nunca esqueçais a grande dignidade que deriva da vossa herança cristã, e não percais nunca o sentido de amorosa solidariedade por todos os vossos irmãos e irmãs na Igreja, através do mundo!”
Neste Ano da Família (referiu o Papa), a Igreja da Terra Santa, reflectiu sobre a família como “mistério de amor em doação, mistério que faz parte do plano de Deus, com uma sua vocação e missão: irradiar o Amor divino que é nascente e plenitude de qualquer outro amor das nossas vidas”. Ora um importante aspecto da reflexão promovida no Ano da Família – sublinhou o Papa – foi precisamente “a especial dignidade, vocação e missão das mulheres no plano de Deus”.
“Quanto a Igreja nestas terras deve ao testemunho de fé e de amor de inumeráveis mães cristãs, Religiosas, professoras, médicas e enfermeiras, e a todas aquelas mulheres que de diversas maneiras e por vezes com grande coragem dedicaram a sua vida a construir a paz e a promover o amor!”
“Infelizmente (deplorou Bento XVI) nem sempre foram suficientemente compreendidas e apreciadas esta dignidade e missão doadas por Deus às mulheres”.
“A Igreja, e a sociedade no seu conjunto, tem vindo a tomar consciência de quanto é urgente a necessidade daquilo que o Papa João Paulo II chamou o carisma profético das mulheres - como portadoras do amor, mestras de misericórdia e construtoras da paz, levando calor e humanidade a um mundo que demasiadas vezes julga o valor da pessoa com frios critérios de exploração e de lucro.
Com o testemunho público de respeito pelas mulheres e com a sua defesa da inata dignidade de cada pessoa humana, a Igreja na Terra Santa pode dar um importante contributo ao desenvolvimento de uma cultura de autêntica humanidade e à construção da civilização do amor”.
“Que a coragem de Cristo nosso pastor vos inspire e sustenta quotidianamente nos vossos esforços de testemunhar a fé cristã e de manter a presença da Igreja na transformação do tecido social destas terras” – foram os votos expressos pelo Papa, na conclusão da homilia:
“Fidelidade às vossas raízes cristãs, fidelidade à missão da Igreja na Terra Santa, exige de cada um de vós um género especial de coragem: a coragem da convicção, que nasce da fé pessoal, não um mera convenção social ou tradição familiar; a coragem de entrar em diálogo e de colaborar com outros cristãos, ao serviço do Evangelho e na solidariedade para com os pobres, os deslocados e as vítimas de profundas tragédias humanas; a coragem de construir novas pontes para tornar possível um encontro frutuoso de pessoas de diferentes religiões e culturas, enriquecendo assim o tecido da sociedade”.
Inteiramente dedicado aos cristãos este terceiro dia da peregrinação do Papa Bento XVI á Terra Santa. Em Amã, a capital da Jordânia o Santo Padre celebrou esta manhã a Missa no International Stadium com a presença de fiéis provenientes também dos países vizinhos, e entre estes um grupo de iraquianos.
Foi uma festa ao ar livre no estádio de Amã onde se congregou a Jordânia cristã, no penúltimo dia de permanência do Papa no reino de Abdallah II.
Desde as 8 horas da manhã milhares de bandeiras da Jordânia do Vaticano, libanesas, filipinas e iraquianas, eram agitadas no estádio: uma demonstração da multiculturalidade de um país no qual os cristãos são pouco mais de 3% da população.
Com as boas vindas proferidas em árabe o patriarca latino de Jerusalém Fouad Twal, concluiu a sua saudação ao Papa no inicio da Missa que Bento XVI celebrou perante cerca de 20 mil pessoas.
O Patriarca latino recordou que desde o inicio da guerra no Iraque mais de um milhão de refugiados chegaram á Jordânia e quase 40 mil destes são cristãos.
A Igreja jordana – disse - faz de tudo para lhes assegurar assistência e ir ao encontro das suas exigências pastorais. A sua presença – comentou é extraordinariamente problemática mas é uma grandíssima oportunidade para os nossos povos porem em pratica a solidariedade.
O Patriarca Fouad Twal referiu também que pela primeira vez este ano o seminário de Jerusalém está cheio e foi necessário ampliar as estruturas do edifício.
Na homilia, para além do comentário das leituras da Missa (segundo o calendário litúrgico adoptado por todos os católicos da Jordânia, era o domingo do Bom Pastor), Bento XVI congratulou-se por esta celebração eucarística “exprimir a rica diversidade da Igreja Católica na Terra Santa”. “Como sucessor de são Pedro” – disse – vim até vós “como testemunha do Salvador Ressuscitado e para vos encorajar a perseverar na fé, na esperança e no amor, na fidelidade às antigas tradições e à rica história de testemunho cristão que remonta à época dos Apóstolos”. No meio das dificuldades da hora presente, o Papa quis deixar uma exortação aos católicos jordanos:
“Aqui a comunidade católica está profundamente tocada pelas dificuldades e incertezas que afectam toda a população do Médio Oriente. Nunca esqueçais a grande dignidade que deriva da vossa herança cristã, e não percais nunca o sentido de amorosa solidariedade por todos os vossos irmãos e irmãs na Igreja, através do mundo!”
Neste Ano da Família (referiu o Papa), a Igreja da Terra Santa, reflectiu sobre a família como “mistério de amor em doação, mistério que faz parte do plano de Deus, com uma sua vocação e missão: irradiar o Amor divino que é nascente e plenitude de qualquer outro amor das nossas vidas”. Ora um importante aspecto da reflexão promovida no Ano da Família – sublinhou o Papa – foi precisamente “a especial dignidade, vocação e missão das mulheres no plano de Deus”.
“Quanto a Igreja nestas terras deve ao testemunho de fé e de amor de inumeráveis mães cristãs, Religiosas, professoras, médicas e enfermeiras, e a todas aquelas mulheres que de diversas maneiras e por vezes com grande coragem dedicaram a sua vida a construir a paz e a promover o amor!”
“Infelizmente (deplorou Bento XVI) nem sempre foram suficientemente compreendidas e apreciadas esta dignidade e missão doadas por Deus às mulheres”.
“A Igreja, e a sociedade no seu conjunto, tem vindo a tomar consciência de quanto é urgente a necessidade daquilo que o Papa João Paulo II chamou o carisma profético das mulheres - como portadoras do amor, mestras de misericórdia e construtoras da paz, levando calor e humanidade a um mundo que demasiadas vezes julga o valor da pessoa com frios critérios de exploração e de lucro.
Com o testemunho público de respeito pelas mulheres e com a sua defesa da inata dignidade de cada pessoa humana, a Igreja na Terra Santa pode dar um importante contributo ao desenvolvimento de uma cultura de autêntica humanidade e à construção da civilização do amor”.
“Que a coragem de Cristo nosso pastor vos inspire e sustenta quotidianamente nos vossos esforços de testemunhar a fé cristã e de manter a presença da Igreja na transformação do tecido social destas terras” – foram os votos expressos pelo Papa, na conclusão da homilia:
“Fidelidade às vossas raízes cristãs, fidelidade à missão da Igreja na Terra Santa, exige de cada um de vós um género especial de coragem: a coragem da convicção, que nasce da fé pessoal, não um mera convenção social ou tradição familiar; a coragem de entrar em diálogo e de colaborar com outros cristãos, ao serviço do Evangelho e na solidariedade para com os pobres, os deslocados e as vítimas de profundas tragédias humanas; a coragem de construir novas pontes para tornar possível um encontro frutuoso de pessoas de diferentes religiões e culturas, enriquecendo assim o tecido da sociedade”.
(Fonte: site Radio Vaticana)