Obrigado, Perdão Ajuda-me

As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
S. Josemaría nesta data em 1959

(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Quando tudo arde

Mistérios à parte, a verdade é que o País voltou a arder e as cabeças encarregadas de o pensar também. Com a frequência das chamas, fervilham ideias instantâneas sobre o modo ideal de impedir a calamidade. Em países normais, esse é o tipo de coisas que se discute antes de a calamidade acontecer. Aqui discute-se durante a dita, embora não se trate do típico "casa roubada, trancas na porta", não senhor: em Portugal, debate-se o tipo de tranca enquanto a casa está a ser roubada. Depois de consumado o roubo, a porta continua aberta.
As trancas, perdão, as medidas de prevenção sugeridas são inúmeras. A minha preferida é a do ministro da Agricultura, que deseja nacionalizar os terrenos abandonados. No universo peculiar do dr. António Serrano, obviamente habilitadíssimo para a pasta que carrega, as matas e florestas do Estado encontram-se limpas, vigiadas e pura e simplesmente não ardem. Eis o contributo mais original desde que um ministro do PSD atribuiu a origem dos fogos às granadas que os ex-combatentes trouxeram do Ultramar.
Ainda que sem o talento natural do dr. António Serrano, que ponderadamente pediu a 6 deste mês uma avaliação do Plano Nacional de Defesa da Floresta aprovado em 2006, as luminárias restantes fazem o que podem em matéria de desnorte. O ministro da Administração Interna compara, todo contente, a quantidade de área queimada com a equivalente de 2003 e declara-se preocupado com "a segurança das pessoas", uma evidência se por "pessoas" entendermos ele próprio, e por "segurança" a sua manutenção no cargo. Um secretário de Estado do Ambiente ciranda a anunciar "meios aéreos". O Presidente da República e o primeiro-ministro interrompem com pompa as respectivas férias mas, desrespeitosamente, as labaredas não interrompem o respectivo trabalho. E a ministra da Educação prossegue o encerramento em massa das escolas rurais e deixa cada aldeia entregue a três (ou quatro) velhinhas, assunto que nada tem a ver com os incêndios e por cuja invocação peço desculpa.
Alberto Gonçalves
(Fonte: DN online)
Sida: o vírus e os direitos

As propostas do Congresso giraram em torno de temas como a relação directa entre as condições de vida nas prisões e a expansão da sida, a importância do apoio e cuidados paliativos aos pacientes, e os riscos de infecção simultânea de hepatite C e VIH/HIV. A prevalência da sida nas prisões - disse-se - e as medidas que as autoridades costumam usar amiúde violam os direitos humanos: um preso é privado da liberdade, mas isso não significa que perca o direito de não ser submetido a um tratamento degradante ou prejudicial para a saúde.
Onde está o risco de infecção
Contudo, na luta contra a sida não basta assegurar os direitos humanos. Uma das conclusões mais claras do relatório Onusida publicado em Novembro passado (cfr. www.aceprensa.com,26-11-2009) assinalava que mesmo que a nível mundial as novas infecções por VIH/HIV tivesse diminuído 17 % nos últimos oito anos, a epidemia cresceu entre os homossexuais dos países desenvolvidos, onde se supõe que os direitos humanos são respeitados. Esta escalada de infecções não obedece a violações de direitos mas "está ligada ao aumento de práticas sexuais de risco", segundo o relatório. São as práticas que ocorrem nos grupos que os próprios organizadores da Conferência Internacional denominam também de "risco": principalmente "toxicodependentes, prostitutas e homens que realizam práticas sexuais com outros homens".
Os direitos humanos devem ser respeitados em todos os casos e com todos, incluindo desde logo os seropositivos, qualquer que seja a origem da infecção. Isto não obsta a que para travar a Sida/Aids, seja imprescindível reduzir as práticas que mais favorecem a sua propagação. À vista disto, resulta ingénuo o que propôs no testemunho de encerramento da conferência de Viena Waheedah Shabazz-El, afro-americana de 55 anos, membro da Community HIV (AIDS Mobilization Project (CHAMP) e portadora de VIH/HIV. Segundo ela deveriam ser retirados todos os fundos destinados a programas de abstinência - disse - contra o acesso à informação para uma vida mais segura dos mais jovens. Se se trata disso, a continência é completamente segura.
A decepção económica
A prevenção é mais barata, vantagem que é mais decisiva nestes tempos. O Congresso tem estado também marcado pela decepção dos organizadores ao comprovar que a crise económica tem sido o principal argumento dos principais países doadores para justificar a redução da sua ajuda na luta contra a doença. "Entristece-me muito a decisão de Obama de dispor de menos dinheiro do que prometeu para tratar os doentes de Sida/Aids em África" afirmava num artigo no International Herald Tribune Desmond Tutu, presidente honorário da Global AIDS Alliance.
Numa sucinta mensagem audiovisual, o presidente dos Estados Unidos Barack Obama, comprometia-se a redobrar os seus esforços na prevenção e tratamento da Sida/Aids na América e no mundo. Mas concentrou-se mais em anunciar uma estratégia nacional na luta contra a sida orientada a reduzir as infecções nos grupos de risco - gays, bissexuais, toxicodependentes - entre os que se concentram a maior parte dos mais de 56.000 novos casos que ocorrem nos Estados Unidos.
Álvaro Lucas
Aceprensa

Infelizmente, estas reuniões pouco ou quase nada têm trazido de verdadeiramente positivo nos últimos anos, se nas décadas de 80 e 90 do século passado, foram excelentes meios de pressão para a investigação e desenvolvimento de medicamentos, e.g.: os denominados anti-retrovirais, que permitem hoje em dia, dizer-se que se trata de uma doença crónica, presentemente servem para alimentar, à conta de orçamentos públicos, um sem número de pseudo conhecedores da realidade, com salários e subvenções chorudas e fomentar políticas, que em nada respeitam a dignidade humana, ou seja, os grupos de risco nos países ricos continuam à deriva e a propagar o Síndrome, ignorando-se em absoluto a melhor prevenção que se chama – ABSTINÊNCIA.
Tema para breve reflexão - Pobreza
A pobreza que Jesus declarou bem-aventurada é aquela feita à base de desprendimento, de confiança em Deus, de sobriedade e disposição a partilhar com os outros.
(CONGREGAÇÃO PARA A DOUTRINA DA FÉ, Instrução sobre a liberdade cristã e libertação, 1986.03.22)
Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/
(CONGREGAÇÃO PARA A DOUTRINA DA FÉ, Instrução sobre a liberdade cristã e libertação, 1986.03.22)
Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
São João da Cruz (1542-1591), carmelita, Doutor da Igreja
Conselhos e máximas, 169-175 (trad. OC, Cerf 1990, p. 288)
«Vem e segue-Me»
Quanto mais te separares das coisas terrenas mais te aproximarás das coisas do céu e mais riquezas em Deus encontrarás.
Aquele que souber morrer para tudo encontrará vida em tudo.
Separa-te do mal, faz o bem, procura a paz (Sl 33, 15).
Aquele que se queixa ou que murmura não é perfeito e nem sequer é bom cristão.
Aquele que se esconde no seu próprio vazio e sabe abandonar-se a Deus é humilde.
Aquele que sabe suportar o próximo e suportar-se a si mesmo é doce.
Se queres ser perfeito, vende a tua vontade e dá-a aos pobres de espírito. Em seguida vira-te para Cristo para obteres d'Ele a doçura e a humildade e segue-O até ao calvário e ao sepulcro.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Conselhos e máximas, 169-175 (trad. OC, Cerf 1990, p. 288)
«Vem e segue-Me»
Quanto mais te separares das coisas terrenas mais te aproximarás das coisas do céu e mais riquezas em Deus encontrarás.
Aquele que souber morrer para tudo encontrará vida em tudo.
Separa-te do mal, faz o bem, procura a paz (Sl 33, 15).
Aquele que se queixa ou que murmura não é perfeito e nem sequer é bom cristão.
Aquele que se esconde no seu próprio vazio e sabe abandonar-se a Deus é humilde.
Aquele que sabe suportar o próximo e suportar-se a si mesmo é doce.
Se queres ser perfeito, vende a tua vontade e dá-a aos pobres de espírito. Em seguida vira-te para Cristo para obteres d'Ele a doçura e a humildade e segue-O até ao calvário e ao sepulcro.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 16 de Agosto de 2010

16 Aproximando-se d'Ele um jovem, disse-Lhe: «Mestre, que hei-de fazer de bom para alcançar a vida eterna?».17 Jesus respondeu-lhe: «Porque me interrogas acerca do que é bom? Um só é bom. Porém, se queres entrar na vida eterna, guarda os mandamentos».18 «Quais?» , perguntou ele. Jesus disse: «Não matarás, não cometerás adultério, não roubarás, não levantarás falso testemunho,19 honra teu pai e tua mãe, e ama o teu próximo como a ti mesmo».20 Disse-Lhe o jovem: «Tenho observado tudo isso. Que me falta ainda?».21 Jesus disse-lhe: «Se queres ser perfeito, vai, vende o que tens e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; depois vem e segue-Me».22 O jovem, porém, tendo ouvido estas palavras, retirou-se triste, porque tinha muitos bens.
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