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quarta-feira, 22 de abril de 2015
DIÁLOGOS COM O MEU EU (13)
Lembras-te da tua mãe?
Claro, como poderia esquecê-la!
Já pensaste bem que tens duas mães no Céu a velar por ti?
Por vezes esqueço-me, mas depois sinto as suas presenças na minha vida.
Como assim?
Uma ensina-me a amar o seu Filho e a deixar-me amar por Ele. A outra lembra-me que foi ela a escolhida por Ele para me colocar no mundo.
Marinha Grande, 5 de Maio de 2013
Joaquim Mexia Alves
http://queeaverdade.blogspot.pt/2015/04/dialogos-com-o-meu-eu-13.html
Claro, como poderia esquecê-la!
Já pensaste bem que tens duas mães no Céu a velar por ti?
Por vezes esqueço-me, mas depois sinto as suas presenças na minha vida.
Como assim?
Uma ensina-me a amar o seu Filho e a deixar-me amar por Ele. A outra lembra-me que foi ela a escolhida por Ele para me colocar no mundo.
Marinha Grande, 5 de Maio de 2013
Joaquim Mexia Alves
http://queeaverdade.blogspot.pt/2015/04/dialogos-com-o-meu-eu-13.html
Papa Francisco na Audiência geral (resumo em português)
Locutor: No livro do Gênesis, lemos que inicialmente Adão, o primeiro homem, sentia-se sozinho, mesmo vivendo cercado de tantos animais. Querendo pôr remédio à sua solidão, Deus lhe apresenta a mulher, que o homem acolhe exultante, como um ser igual. Com a imagem bíblica da costela de Adão, da qual Eva é plasmada por Deus, não se quer afirmar uma inferioridade da mulher - ela não é uma réplica do homem-, mas expressa uma reciprocidade entre eles: possuem a mesma natureza e são complementares. Contudo, por sugestão do maligno, os dois são tentados pelo delírio da onipotência e desobedecem a Deus. Este pecado rompe a harmonia que existia entre eles, gerando desconfiança, divisão, prepotência. Machismo, instrumentalização do corpo feminino e recusa a viver uma aliança, na diferença e complementariedade, entre o homem e a mulher são consequências dessa desarmonia. Porém, Deus não abandona o homem e a mulher após o pecado: a exemplo de Deus, também os cristãos devem buscar curar as feridas nas relações e recuperar o valor do matrimónio e da família.
Santo Padre:
Rivolgo un saluto cordiale a tutti i pellegrini di lingua portoghese, in particolare i fedeli venuti da Portogallo, Svizzera e Brasile. Pregate per tutte le famiglie, specialmente per quelle che si trovano in difficoltà, certi che esse sono un dono di Dio e il fondamento della vita sociale! Dio vi benedica!
Locutor: Dirijo uma cordial saudação a todos os peregrinos de língua portuguesa, particularmente aos fiéis vindos de Portugal, da Suíça e do Brasil. Rezai por todas as famílias, especialmente aquelas que passam por dificuldades, na certeza de que as famílias são um dom de Deus e o fundamento da vida social. Que Deus vos abençoe!
«Eu sou o pão da vida. Quem vem a Mim não mais terá fome»
Beata Teresa de Calcutá (1910-1997), fundadora das Irmãs Missionárias da Caridade
«The Word To Be Spoken», cap. 6
«The Word To Be Spoken», cap. 6
Nas Escrituras, quando se fala da ternura de Deus pelo mundo, lemos que «tanto amou Deus o mundo, que lhe entregou o Seu Filho Unigénito» Jesus (Jo 3,16), para ser como nós e nos trazer a boa nova de que Deus é amor, de que Deus vos ama e me ama. Deus quer que nos amemos uns aos outros como Ele ama cada um de nós (cf Jo 13,34).
Sabemos todos, olhando a cruz, até onde Jesus nos amou. Quando olhamos a eucaristia, sabemos quanto nos ama agora. Foi por isso que Se fez «pão de vida» a fim de satisfazer a nossa fome do Seu amor; e depois, como se não bastasse, tornou-Se Ele próprio o faminto, o indigente, o sem abrigo, para que vós e eu pudéssemos satisfazer a Sua fome do nosso amor humano. Porque foi para isso que fomos criados, para amar e ser amados.
Sabemos todos, olhando a cruz, até onde Jesus nos amou. Quando olhamos a eucaristia, sabemos quanto nos ama agora. Foi por isso que Se fez «pão de vida» a fim de satisfazer a nossa fome do Seu amor; e depois, como se não bastasse, tornou-Se Ele próprio o faminto, o indigente, o sem abrigo, para que vós e eu pudéssemos satisfazer a Sua fome do nosso amor humano. Porque foi para isso que fomos criados, para amar e ser amados.
O Evangelho do dia 22 de abril de 2015
Jesus respondeu-lhes: «Eu sou o pão da vida; aquele que vem a Mim não terá jamais fome, e aquele que crê em Mim não terá jamais sede. Porém, já vos disse que vós Me vistes e que não credes. Tudo o que o Pai Me dá virá a Mim; e aquele que vem a Mim não o lançarei fora. Porque desci do céu não para fazer a Minha vontade, mas a vontade d'Aquele que Me enviou. Ora a vontade d'Aquele que Me enviou é que Eu não perca nada do que Me deu, mas que o ressuscite no último dia. A vontade de Meu Pai que Me enviou é que todo o que vê o Filho e crê n'Ele tenha a vida eterna; e Eu o ressuscitarei no último dia».
Jo 6, 35-40
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