Obrigado, Perdão Ajuda-me

As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!
domingo, 17 de agosto de 2008
Bento XVI – no Angelus deste Domingo convida-nos a rezar contra todos os actos de racismo
Bento XVI convidou também a rezar para que os cristãos considerem a condução de automóveis um campo no qual defender a vida e exercer concretamente o amor ao próximo. Um convite que aflorou ao Santo Padre devido aos numerosos e graves acidentes de viação que se verificam, particularmente na Itália, sobretudo neste período de férias. Não devemos habituar-nos a esta triste realidade – disse o Papa – pois que a vida humana é preciosa, e, é indigno do ser humano morrer de acidente de viação ou ficar inválido por toda a vida por razões que se poderiam evitar. É necessário um maior sentido de responsabilidade, antes de mais de quem conduz, o qual deve evitar excesso de velocidade e comportamentos imprudentes, muitas vezes na origem dos acidentes. É preciso sentido moral e cívico quando se conduz – frisou o Pontífice. No que toca ao sentido cívico, Bento XVI pôs a tónica sobretudo na prevenção e na repressão da parte das autoridades. A Igreja, quanto a ela, sente-se interpelada pelo aspecto moral. E aqui o Papa convida os cristãos a fazer um exame de consciência pessoal sobre a forma de conduzir o carro, e convida as comunidades a educarem todos a considerar o acto de conduzir um campo no qual defender a vida e exercer o amor ao próximo.
Ainda antes de saudar os peregrinos presentes em francês, inglês, alemão, polaco e italiano, o Papa falou da situação na Geórgia que disse continuar a seguir com atenção e preocupação, sentindo-se particularmente próximo das vítimas do conflito. Bento XVI lançou um apelo a aliviar, com generosidade, as graves dificuldades por que passam os refugiados, sobretudo mulheres e crianças, e pediu a abertura imediata de corredores humanitários entre a Ossetia do Sul e o resto da Geórgia, por forma a garantir uma digna sepultura aos mortos ainda abandonados, curas adequadas aos feridos e a reunião familiar daqueles que o desejam. O Papa não se esqueceu de recomendar que sejam garantidos a incolumidade e os direitos fundamentais também às minorias étnicas envolvidas no conflito. Por fim, Bento XVI exprimiu o desejo de que a trégua em curso, obtida graças ao contributo da União Europeia, possa consolidar-se e transformar-se numa paz estável. A concluir a sua referência à Geórgia, o Papa convidou a comunidade internacional a continuar a dar o seu apoio com vista na obtenção duma solução duradoura para aquela região, mediante o dialogo e a boa vontade comum.
No Angelus deste domingo, o Papa improvisou algumas palavras de condolências pela morte repentina do bispo de Bolzano-Bressanone, localidade, onde Bento XVI passou duas semanas de férias depois de regressar da sua viagem à Austrália.
Com profunda emoção tive a notícia da morte de Mons. Wilhelm Egger – disse – acrescentando que o tinha deixado há poucos dias aparentemente de boa saúde e que nada deixavam pensar numa sua partida tão rápida deste mundo. O Papa uniu-se depois à dor dos familiares e de toda a diocese de Bolzano-Bressanone, onde Mons. Egger era apreciado e amado pelo seu empenho e a sua dedicação. Elevando fervidas orações de sufrágio por este servo bom e fiel da Igreja, o Papa dirigiu uma bênção apostólica aos parentes, aos sacerdotes, religiosos, religiosas e fiéis da diocese de Bolzano-Bressanone.
Mons. Egger faleceu a noite passada, na sequência de um repentino mal-estar quando se encontrava no bispado. Ele era frade capuchinho e biblista.
(Fonte: Radio Vaticana)
Fátima – Via Gloriosa* – VIII Estação – A incredulidade de Tomé
(João 20, 24-29)
*vide explicação nome adoptado em: http://spedeus.blogspot.com/2008/08/ftima-via-lucis-via-gloriosa-vide.html
*vide explicação nome adoptado em: http://spedeus.blogspot.com/2008/08/ftima-via-lucis-via-gloriosa-vide.html
Deus e a dignidade humana
«O reconhecimento de Deus não se opõe de modo algum à dignidade humana, já que esta dignidade tem no próprio Deus o seu fundamento e perfeição. É Deus criador que constitui o homem inteligente e livre na sociedade. E, sobretudo, o homem é chamado como filho à união com Deus e à participação na sua felicidade»
(Gaudium et spes, nº 21)
Subscrever:
Mensagens (Atom)