Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sábado, 9 de fevereiro de 2019

O Evangelho de Domingo dia 10 de fevereiro de 2019

Um dia, comprimindo-se as multidões em volta d'Ele para ouvir a palavra de Deus, Jesus estava junto do lago de Genesaré. Viu duas barcas acostadas à margem do lago; os pescadores tinham saído e lavavam as redes. Entrando numa destas barcas, que era a de Simão, pediu-lhe que se afastasse um pouco da terra. Depois, estando sentado, ensinava o povo desde a barca. Quando acabou de falar, disse a Simão: «Faz-te ao largo, e lançai as redes para pescar». Respondeu-Lhe Simão: «Mestre, tendo trabalhado toda a noite, não apanhámos nada; porém, sobre a Tua palavra, lançarei as redes». Tendo feito isto, apanharam tão grande quantidade de peixes, que as redes se rompiam. Então fizeram sinal aos companheiros, que estavam na outra barca, para que os viessem ajudar. Vieram e encheram tanto ambas as barcas, que quase se afundavam. Simão Pedro, vendo isto, lançou-se aos pés de Jesus, dizendo: «Afasta-Te de mim, Senhor, pois eu sou um homem pecador». Porque, tanto ele como todos os que se encontravam com ele, ficaram possuídos de espanto, por causa da pesca que tinham feito. O mesmo tinha acontecido a Tiago e a João, filhos de Zebedeu, que eram companheiros de Simão. Jesus disse a Simão: «Não tenhas medo; desta hora em diante serás pescador de homens». Trazidas as barcas para terra, deixando tudo, seguiram-n'O.

Lc 5, 1-11

CONFISSÃO!

Claro que não sou nada, Senhor!

E, claro, que Tu és tudo, Senhor!

E, graças a Deus que assim é, porque se não, como poderia eu saber que aquilo que faço, (ou pretendo fazer), é bom e com sentido, se me reconheço pecador empedernido, embora sempre com forte propósito de emenda.

E será que aquilo que faço, é bom e com sentido?
Será que não o faço para mim, para satisfazer o meu orgulho, a minha vaidade, a minha ânsia de protagonismo?

Vês, Senhor, como é bom querer reconhecer que sou nada e Tu és tudo!

É que assim, Senhor, Tu deixas que aquilo que faço aproveite a outros, sem Te importares com as minhas intenções, se elas são puras para Te servir nos outros, ou se são para me fazer, (pobre de mim pecador), melhor do que os outros.

E lembro-me de Paulo, Teu Apóstolo aos gentios, (perdoa-me a comparação, coitado de mim), que nos dizia ter um espinho cravado.
E olho para este espinho de orgulho e vaidade, cravado em mim, que me entra pelo ser adentro, e me faz questionar sempre, se o faço por Ti, pelos outros, ou apenas e só por mim.

Sim, Senhor, vivo com esse espinho, afinal por Tua graça, Senhor, porque acredito que sabes que é a melhor forma de me fazeres procurar o verdadeiro caminho para Ti … desistindo de mim, ou melhor, desistindo da minha vontade, para fazer apenas a Tua!

Obrigado, Senhor, apesar do espinho, ou mesmo pelo espinho, que me leva a querer aproximar ainda mais de Ti!

Feliz sou eu, Senhor, porque me dás luta, mas estás sempre comigo na luta que me dás!

Marinha Grande, 9 de Fevereiro de 2016

Evangelho do dia 9 de fevereiro de 2019

Tendo os Apóstolos voltado a Jesus, contaram-Lhe tudo o que tinham feito e ensinado, e Ele disse-lhes: «Vinde à parte, a um lugar solitário, e descansai um pouco». Porque eram muitos os que iam e vinham e nem sequer tinham tempo para comer. Entrando, pois, numa barca, retiraram-se à parte, a um lugar solitário. Porém, viram-nos partir, e muitos perceberam para onde iam e acorreram lá, a pé, de todas as cidades, e chegaram primeiro que eles. Ao desembarcar, viu Jesus uma grande multidão e teve compaixão deles, porque eram como ovelhas sem pastor, e começou a ensinar-lhes muitas coisas. 

Mc 6, 30-34