Diz ele: Hoje é um péssimo dia.
Digo eu: Porquê?
Diz ele: Porque hoje fazem memória de como Ele entregou o seu Corpo em alimento para vós.
Digo eu: E o que é que isso te incomoda?
Diz ele: Incomoda muito, porque quem O comunga, fica protegido de mim.
Digo eu: Ah, então quem comunga o Corpo de Cristo tem forças para te resistir!
Diz ele: Nem fales nisso, que até me dói.
Digo eu: Preferes então que O sigamos, mas não O comunguemos.
Diz ele: Claro, assim estão mais ao meu alcance.
Digo eu: Desilude-te, porque Ele já te venceu ao entregar-se na Cruz, ao ressuscitar no terceiro dia, ao dar-se como alimento divino, e assim com Ele, te vencem todos aqueles que O comungam.
MR, 30 de Maio de 2013
Joaquim Mexia Alves
http://queeaverdade.blogspot.pt/2013/05/dialogo-com-o-diabo-6.html
Obrigado, Perdão Ajuda-me
domingo, 2 de junho de 2013
Pange Lingua Gloriosi (lindíssimo)
Pange, lingua, gloriosi
Corporis mysterium,
Sanguinisque pretiosi,
quem in mundi pretium
fructus ventris generosi
Rex effudit Gentium.
Nobis datus, nobis natus
ex intacta Virgine,
et in mundo conversatus,
sparso verbi semine,
sui moras incolatus
miro clausit ordine.
In supremae nocte coenae
recumbens cum fratribus
observata lege plene
cibis in legalibus,
cibum turbae duodenae
se dat suis manibus.
Verbum caro, panem verum
verbo carnem efficit:
fitque sanguis Christi merum,
et si sensus deficit,
ad firmandum cor sincerum
sola fides sufficit.
Tantum ergo Sacramentum
veneremur cernui:
et antiquum documentum
novo cedat ritui:
praestet fides supplementum
sensuum defectui.
Genitori, Genitoque
laus et jubilatio,
salus, honor, virtus quoque
sit et benedictio:
Procedenti ab utroque
compar sit laudatio.
Amen.
Papa Francisco presidiu Adoração Eucarística na Basílica São Pedro, simultaneamente com todo o mundo
O Papa Francisco presidiu na tarde deste domingo, na Basílica São Pedro, a Adoração Eucarística simultânea a nível mundial. O evento, inserido no âmbito do Ano da Fé convocado por Bento XVI em outubro passado, foi realizado no dia em que é festejado Corpus Christi em Itália e em outros países.
Desde as 17 horas, os milhares de fiéis presentes na Basílica estiveram unidos em Adoração, em sintonia com fiéis de todo o mundo presentes em catedrais, igrejas, capelas, casas religiosas.
A adoração durou uma hora, com os momentos de silêncio sendo entremeados por orações e cânticos. Os acordes de uma harpa quebravam de forma harmoniosa o silêncio absoluto reinante no ambiente. O Santíssimo Sacramento ficou exposto para adoração no Sagrado da Basílica. Ao final da cerimónia, o Santo Padre abençoou a Assembleia com o Santíssimo, detendo-se em seguida mais alguns momentos em adoração. O canto da ‘Salve Regina’ encerrou a celebração.
O Papa Francisco havia indicado duas intenções para este momento de oração. A primeira: “Pela Igreja espalhada em todo o mundo e hoje em sinal de unidade, recolhida na Adoração da Santíssima Eucaristia”. E a segunda: “Por todos aqueles que nas diversas partes do mundo vivem no sofrimento devido às novas formas de escravidão e são vítimas de guerras, do tráfico de pessoas, do narcotráfico e do trabalho escravo; pelas crianças e mulheres que são submetidas a qualquer tipo de violência”.
Este evento histórico quis reunir visivelmente a Igreja em torno da Eucaristia, pela primeira vez de forma simultânea, a nível mundial.
A diferença no fuso horário provocou uma situação curiosa, pois enquanto na Itália eram 17 horas, em Portugal 16:00, no Brasil eram 11:50, em Hanoi, no Vietname 23:00, Nova Zelândia 3:00, New Orleans 10:00.
(Fonte: 'news.va' com edição e adaptação de JPR)
Amar a Cristo...
Senhor Jesus, Deus Pai quando criou o mundo e o homem, na sua perfeição de Criador, concedeu-nos vários sentidos e a capacidade de nos emocionarmos. Hoje vimos agradecer-Te pelo nosso amor à música e da nossa imensa gratidão por este dom, de facto conseguirmo-nos emocionar com um trecho de música, faz-nos frequentemente entrar em oração de louvor e glória para conTigo partilhar os extraordinários momentos sentidos e vividos.
Ajuda-nos a vivê-los, amado Jesus Cristo, em plena humildade, entrega de coração e de respeito pelos gostos musicais de outros mesmo quando a nós nos pareçam de menor qualidade, porque também aqui devemos olhar primeiro para as traves que temos nos nossos olhos antes de apontar o arqueiro.
Obrigado Meu Senhor e Meu Deus pelos infindáveis bens que nos concedes!
JPR
Tudo se perde com a guerra, tudo se ganha com a paz!
O Papa Francisco manifestou hoje no Vaticano a sua “viva e sofrida” preocupação por causa da guerra na Síria, alertando para as “consequências trágicas” do conflito que se arrasta há mais de dois anos.
“Esta tormentosa situação de guerra traz consigo consequências trágicas: morte, destruição, enormes danos económicos e ambientais, como também a praga dos sequestros”, declarou, perante dezenas de milhares de pessoas reunidas para a oração do Angelus, na Praça de São Pedro.
Segundo o Papa, esta guerra “inflama a Síria e atinge especialmente a população indefesa”, que deseja “uma paz na justiça e na compreensão”.
“Ao deplorar estes factos, desejo assegurar a minha oração e a minha solidariedade pelas pessoas raptadas e pelos seus familiares, apelando à humanidade dos sequestradores para que libertem as vítimas”, declarou.
Francisco recordou as “muitas situações de conflito” que atingem o mundo bem como os “muitos sinais de esperança”, em particular na América Latina, que abrem caminho “à paz e à reconciliação”.
Neste contexto, o Papa revelou ter celebrado missa ao início da manhã com alguns militares e com familiares de soldados mortos em missões de paz.
“Tudo se perde com a guerra, tudo se ganha com a paz! Peço uma oração pelos caídos, os feridos e os seus familiares”, prosseguiu, ao som dos aplausos dos presentes, após lamentar o “sangue fraterno” derramado na “loucura” dos conflitos armados, por cujas vítimas se fez uma oração, em silêncio.
Francisco recordou ainda que em vários países se celebra hoje a solenidade do Corpo de Deus, como acontece em Portugal pela primeira vez após o fim do feriado civil.
“A festa do Corpus Domini pede-nos que nos convertamos à fé na Providência, saber partilhar o pouco que somos e temos, não nos fecharmos em nós mesmos”, observou.
OC / Rádio Renascença
Hoje pelas 17 horas de Roma, Adoração Eucarística Mundial com o Papa Francisco
Hoje Domingo, 2 de Junho a partir das 17h00 (menos uma em Lisboa), o Papa Francisco vai presidir a uma adoração eucarística na Basílica de São Pedro, sob o lema “Um só Senhor, uma só fé”, precisamente para reforçar o sentido de comunhão e unidade que o evento pretende transmitir. Esta adoração eucarística será feita em simultânea para todo o mundo com em directo via rádio e televisão. Entre as intenções do Papa Francisco para esta jornada de oração, integrada no calendário do Ano da Fé, estão todas as pessoas que nos mais diversos locais do mundo são vítimas da guerra, do tráfico de seres humanos, da droga e do trabalho escravo.
As comunidades católicas são convidadas também a ter presente nas suas orações “todos os que enfrentam situações de precariedade económica, principalmente os desempregados, os idosos, os imigrantes, os que não têm um lugar para viver, os presos e aqueles que caíram na marginalidade”.
Rádio Vaticano
Bom Domingo do Senhor!
Manifestemos a nossa gratidão ao Senhor, pois à semelhança do que nos narra Evangelho de hoje (Lc 9, 11b-17) também a nós nos doou alimento em substância e inesgotável ao ficar na Sagrada Eucaristia.
Louvado seja o Senhor na Sagrada Eucaristia pelos séculos dos séculos!
Louvado seja o Senhor na Sagrada Eucaristia pelos séculos dos séculos!
O bispo na paróquia
Também para o Papa Francisco a primeira visita a uma paróquia da diocese de Roma foi uma surpresa. Não tanto pelo caloroso acolhimento ou pelos gestos do bispo de Roma, quanto pela naturalidade com a qual se desenrolou o encontro com os paroquianos de Santa Isabel e Zacarias. O modo de ser do Pontífice que veio quase "do fim do mundo" e o afecto crescente que muitíssimas pessoas lhe estão a manifestar já são conhecidos por todos, graças sobretudo às audiências e às missas matutinas celebradas quase todos os dias a partir da eleição.
Mas na paróquia romana na extrema periferia setentrional da cidade foi diferente. E compreendeu-se isto imediatamente pela saudação do pároco, um jovem sacerdote romano originário da Roménia. Palavras simples que devido à sua autenticidade atraíram o Papa Francisco, o seu bispo, e o induziram a renunciar ao discurso, que tinha preparado, improvisando outro de eficácia extraordinária, em diálogo com as crianças que estavam para receber ou tinham recebido de recente a primeira comunhão.
Na festa da Trindade, partindo de uma menção do pároco ao episódio evangélico de Maria que apressadamente vai visitar a parente Isabel, titular com Zacarias da paróquia, o Pontífice disse que seria bom invocá-la nas ladaínhas como "Senhora que vai apressada". Este modo, que capturou a atenção porque muito directo, o bispo de Roma explicou a presença da Virgem, solícita e amorosa como a de uma mãe, na vida diária de quem a invoca. E precisamente sobre o ser cristão - coração da homilia - o Pontífice falou do ponto de vista da Trindade, se assim nos podemos expressar, e com a ajuda das crianças. Foi assim estabelecido um diálogo inesperado entre o Papa e as crianças que dali a pouco, das suas mãos, iriam receber a primeira comunhão. E às perguntas improvisadas meninas e meninos, preparados com afecto pelas suas óptimas catequistas, souberam responder muito bem, graças também à sábia afabilidade do bispo de Roma que visitou aquela paróquia. Deste modo, o pensamento dirigiu-se para o mês, muito breve, do pontificado de João Paulo I, com os simples e encantadores diálogos que tinha iniciado durante as audiências gerais interrogando um menino de coro, segundo um costume que Albino Luciani já praticava durante o seu episcopado. E além das recordações, na memória histórica aflora o exemplo mais distante de Pio XI, com as audiências durante as quais se prolongava, de manhã ou à tarde, para poder saudar e abençoar pessoalmente todos os presentes, ou há um século as lições de catecismo que Pio X dava no pátio de São Dâmaso aos fiéis das paróquias romanas.
Juntamente com o cardeal vigário, ajudado pelos bispos auxiliares, o bispo de Roma - que é o título papal mais tradicional e autêntico juntamente com o de "servo dos servos de Deus" - iniciou as visitas às suas paróquias. E a primeira visitada foi singularmente a que pode ser definida a última pela sua distância geográfica do centro. Como um sinal que torna explícita a atenção do Papa Francisco pelas periferias, geográficas e sobretudo espirituais. Das quais, como a sentinela descrita pela profeta, se compreende melhor a realidade.
GIOVANNI MARIA VIAN - Diretor
(© L'Osservatore Romano - 2 de Junho de 2013)
O Santíssimo Sacramento do Altar
Pensando
na proximidade da festa do Corpo de Deus – que celebraremos na quinta-feira, 7
de junho, ou no domingo seguinte, conforme as disposições litúrgicas de cada
sítio – gostava de vos falar brevemente do Santíssimo Sacramento do Altar,
compêndio de todos os auxílios divinos, e que é como que o Viático da nossa
peregrinação terrena. A Liturgia manifesta-o na sequência da Missa: Ecce
panis Angelórum, / factus cibus viatórum: / vere panis filiórum, / non
mitténdus cánibus [Missal Romano, Solenidade do Corpo de Deus, Sequência
Lauda Sion.], este é o Pão dos Anjos, que se fez alimento dos que
caminham, verdadeiro pão dos filhos, não para ser dado aos cães. Ficou no
Sacrário, depois da celebração da Missa. Jesus, na Eucaristia, é penhor
seguro da Sua presença nas nossas almas; do Seu poder, que sustenta o mundo; das
Suas promessas de salvação, que ajudarão a que a família humana, quando chegar
o fim dos tempos, habite perpetuamente na casa do Céu, em torno de Deus Pai,
Deus Filho e Deus Espírito Santo: Santíssima Trindade, Deus único! É toda a
nossa fé que se põe em jogo quando acreditamos em Jesus, na Sua presença real
sob os acidentes do pão e do vinho [S.
Josemaria, Cristo que passa, n. 153.].
(D.
Javier Echevarría, Prelado do Opus Dei na carta de mês de junho de 2012)
Em comunhão com Ele
Que gratificante é senti-Lo mais dentro de nós após a Eucaristia, que desafio lutarmos para ser merecedores de O retermos e que alegria renovada poder voltar a recebê-Lo no dia seguinte.
Só em comunhão com Ele estamos aptos a servi-Lo e, com Ele, o próximo.
JPR
Só em comunhão com Ele estamos aptos a servi-Lo e, com Ele, o próximo.
JPR
'Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo' de Joaquim Mexia Alves
Fico-me assim, espantado, olhando para aquele “pedaço de Pão”, imaculado, o coração aberto, mais do que a boca escancarada.
És Tu que ali estás Senhor, mas não Te vejo com os olhos do corpo, (impedidos de Te verem), mas com o amor do coração, (que Tu lá colocaste, Senhor).
Quero ver-Te, Senhor, quero acreditar-Te, Senhor, quero adorar-Te, Senhor, mas pobre humanidade minha que me quer negar o que o espírito me diz: Tu estás ali, Senhor, vivo e presente, todo entregue, todo amor!
Deixo-me seduzir por Ti, abrem-se os meus olhos á «fracção do Pão», e o espírito vai-se fazendo, (por Tua graça), um com o corpo, e assim já é toda a minha humanidade que Te vê, que Te acredita, que Te adora.
Digo baixinho, para dentro de mim, «eu não sou digno», mas Tu respondes-me firme no amor, «és digno sim, porque sou Eu quem te dá a dignidade»!
Como posso eu, Senhor, não aceitar essa dignidade que Tu me dás para Te poder receber e seres o meu alimento de vida?
Retorno á minha frase inicial, Senhor, para perceber que para Te receber é muito mais preciso o coração aberto do que a boca escancarada!
E Tu vais guiando e dizendo ao meu pobre coração admirado: «Abre-te coração, mas para Te abrires a Mim, tens de te abrir a todos».
Que Mistério, que loucura, Aquele que é Deus, faz-se «pedaço de Pão», entrega-se como alimento e vai dizendo a cada um: «Não Me podes receber, se não receberes os outros!»
Assim tão simples, tão humilde, a colocares-Te tão igual a cada um, a fazeres-Te tão presença em cada um, porque «queres ser Um em todos, para que todos sejam um em Ti».
Queres assim, Senhor, que cada um seja sacramento para os outros, porque o Sacramento é a Tua presença viva no meio de nós.
Fico-me assim, Senhor, exaltado em adoração, perante o Teu Mistério e peço-Te humildemente: «Fica connosco, pois a noite vai caindo e o dia já está no ocaso.» Lc 24, 29
Marinha Grande, 3 de Junho de 2010
Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo (Festa do Corpo de Deus)
Tal como a festa da Santíssima Trindade, esta não é uma « festa de devoção » : é a confissão da nossa fé viva, cujo enunciado, aliás, não se encontra no Credo.
As orações e os cânticos da liturgia actual têm por autor S. Tomás de Aquino: são a expressão de um amor infinito e entusiasta, uma obra prima de doutrina teológica e de poesia.
As três leituras e o salmo orientam a meditação do fiel para a dimensão sacrificial da Eucaristia, sem suprimir as outras dimensões deste mistério : a fracção do pão, a refeição comunitária, a presença real, a comunhão.
A Eucaristia é um sacrifício de louvor e de acção de graças, tal como os sacrifícios da Antiga Aliança. Por si mesma, a morte não é redentora. É a nossa atitude diante da morte que o pode ser. É o Servo que, pela sua oferenda, a faz tornar-se expiação e glorificação.
A “carta aos Hebreus” desenvolve o tema do sacrifício do Antigo Testamento, evocando a celebração do « dia da Expiação » : « O sangue de Cristo faz bem melhor. Ele é o sumo-sacerdote da Nova Aliança. Cristo ressuscitado já não morre mais ».
O Evangelho de S. Marcos coloca-nos no contexto da noite pascal. Jesus dá-nos a vida, tal como o Pai dá a vida que Ele oferece por nós e que é doravante vitoriosa sobre a morte. Cristo ordena-nos que celebremos este memorial até ao dia do Reino de Deus.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Sede o que vedes, e recebei o que sois
Santo Agostinho (354-430), bispo de Hipona (Norte de África), doutor da Igreja
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Sermão 272
O que vedes no altar de Deus é o pão e o cálice: eis o que os olhos identificam. Mas a vossa fé quer ser instruída e saber que este pão é o corpo de Cristo, e que este cálice é o seu sangue, o que se verbaliza numa fórmula breve, que poderá bastar à fé. Mas a fé procura instruir-se. [...] Como pode este pão ser o seu corpo, e este cálice, ou melhor, o seu conteúdo, ser o seu sangue?
Irmãos, é isto que se designa por sacramentos: eles mostram uma realidade e, a partir dela, fazem-nos compreender outra realidade. O que vemos é uma aparência corporal, mas o que compreendemos é um fruto espiritual. Se quereis compreender o que é o corpo de Cristo, escutai o Apóstolo, que diz aos fiéis: «Vós sois o corpo de Cristo e cada um, pela sua parte, é um membro» (1Co 12,27). Logo, se sois corpo de Cristo e um dos seus membros, é o vosso mistério que está sobre a mesa do Senhor, e é o vosso mistério que recebeis. A isto que sois, respondeis: «ámen», e com tal resposta o subscreveis. Dizem-vos: «Corpo de Cristo», e vós respondeis: «Ámen». Sede portanto membros do Corpo de Cristo, para que este ámen seja verídico.
Por conseguinte, porque está o corpo no pão? Também aqui, nada digamos sobre nós próprios, mas escutemos o Apóstolo que, ao falar deste sacramento, nos diz: «Uma vez que há um único pão, nós, embora muitos, somos um só corpo, porque todos participamos desse único pão» (1Co 10,17). Se compreenderdes estas palavras, estareis na alegria: unidade, verdade, piedade, caridade! «Um só pão»: Quem é este pão único? «Um só corpo, nós que somos uma multidão.» Lembrai-vos de que não se faz pão com um grão apenas, mas com muitos. Sede o que vedes, e recebei o que sois.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
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