Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

terça-feira, 9 de julho de 2013

Amar a Cristo...

Pecamos, sempre que Te ofendemos, Senhor Jesus, pecamos quando nos deixamos levar pela soberba, pecamos quando não amamos o próximo e somos lestos a lançar-lhe a primeira pedra, pecamos quando nos iramos, pecamos tanto Senhor, que ficamos estupefactos quando ouvimos aqueles que ébrios com o seu ego tudo relativizam e afirmam que o pecado não existe.

Fortalece em nós a virtude da caridade, para que cheios dela possamos nós próprios combater o nosso pecado e orar por todos aqueles que de Ti andam arredados.

Amado Jesus Cristo, como amar-Te todavia mais? Entregando-nos com confiança e humildade totalmente a Ti, objectivo difícil mas que com a Tua ajuda, Tu que que tudo podes, podemos ambicionar alcançar.

JPR

Papa concede indulgências para participantes da JMJ Rio2013

O Papa Francisco promulgou o decreto que concede indulgência aos participantes da Jornada Mundial da Juventude (JMJ Rio2013). De acordo com o texto do decreto, a indulgência pode ser recebida por todos que os participarem da JMJ, até mesmo espiritualmente. O decreto foi assinado em 2 julho pela Penitenciaria Apostólica.

O decreto explica que será concedida a Indulgência parcial aos fiéis, onde quer que se encontrem durante a Jornada. Para isso, os jovens precisam rezar pelas intenções do Sumo Pontífice elevando fervorosas orações a Deus, concluindo com a oração oficial da Jornada Mundial da Juventude. Os fiéis devem invocar a Santa Virgem Maria, Rainha do Brasil, sob o título de "Nossa Senhora da Conceição Aparecida", bem como aos outros patronos e intercessores da Jornada a fim de que estimulem os jovens a se fortalecerem na fé e a caminharem na santidade. Os jovens também devem se confessar e comungar.

Veja abaixo a íntegra do decreto

Hoje às 21h00 na RTP1 - D. Manuel Clemente, a Entrevista


A bem da verdade, decisão dos juízes sobre o papel de Gotti Tedeschi no IOR

Os magistrados que pediram que fosse arquivado (N. Spe Deus: investigação), escreveram: “É um dado objetivo que a actividade de Gotti Tedeschi com presidente foi essencialmente orientada a dar vida a uma nova política do banco no quadro da adoção de um conjunto de medidas para alinhar o Estado da Cidade do Vaticano, no que à lavagem de dinheiro diz respeito, segundo os melhores padrões internacionais”

(Fonte: ‘Forniche’ em http://www.formiche.net/2013/07/09/ior-tutte-le-bugie-calunniose-su-gotti-tedeschi/ com tradução de JPR)

Sentimento de impotência

Sentimo-nos interpelados na nossa consciência pelas palavras do Papa em Lampedusa, reconhecemos que tantas vezes, neste e tantos outros casos semelhantes, “assobiamos para o lado” esquecendo-nos dos nossos irmãos afetados.

Sucede porém, que na maior parte dos casos nada de imediato podemos fazer, salvo usarmos essa poderosíssima arma que o Senhor pôs ao nosso dispor, que é a oração de súplica e intercessão.

O caso concreto de Lampedusa ultrapassa inclusive as políticas socioeconómicas, sendo em muitos casos fruto de uma maléfica venda de ilusões, que leva pessoas com mínimos de subsistência assegurados a optarem por pôr em risco a vida no sonho de conseguirem melhor, que de facto não sucederá. Se atentarmos nas imagens, os refugiados não se apresentam geralmente subnutridos, o que nos faz pensar que infelizmente são vítimas de engajadores sem escrúpulos que os conduzem tantas vezes à morte.

O primeiro combate a este tipo de catástrofe humana, está na criação de políticas nos países de origem de combate às organizações que se dedicam ao tráfego humano e de pedagogia junto das populações sobre o que realmente as espera nos almejados destinos.

JPR

Quão bela é a nossa fé se posta ao serviço do apostolado

Estais bem conscientes de como é formosa a nossa fé católica? Como o nosso Padre dizia, dá solução a todos os anseios do coração humano, ao ensinar que a Santa Vontade de Deus é que todos os homens se salvem e cheguem ao conhecimento da Verdade [12]. Para isso, oferece aos seus fiéis os meios de salvação. E também por isso, o trabalho apostólico, o desejo de anunciar o conhecimento e o amor de Cristo a todas as pessoas, torna-se conatural na vocação cristã. Nada nos pode dispensar de assumir esta responsabilidade e temos de pensar: Como me afeta? Em que medida a peço para toda a humanidade?

É certo que «quem, ignorando sem culpa o Evangelho de Cristo e a Sua Igreja, procura contudo a Deus de coração sincero e se esforça, sob a influência da graça, em cumprir com obras a Sua Vontade, conhecida através do juízo da consciência, pode conseguir a salvação eterna» [13]. No entanto, o Senhor quer contar com a nossa cooperação na tarefa evangelizadora: cada um no seu próprio ambiente se há-de esforçar quotidianamente por dar a conhecer esta mensagem salvadora e colaborar na aplicação da obra redentora porque, como S. Josemaria sublinha, não devemos esquecer que a consciência se pode deformar de modo culpável, endurecer-se no pecado e resistir à ação salvadora de Deus. Daí a necessidade de pregar a doutrina de Cristo, as verdades de fé e as normas morais; e daí também a necessidade dos Sacramentos, todos instituídos por Jesus Cristo como causas instrumentais da Sua graça e remédio para as misérias resultantes do nosso estado de natureza caída [14].

[12]. 1 Tm 2, 4.
[13]. Concílio Vaticano II, Const. Dogm. Lumen gentium, n. 16.
[14]. S. Josemaria, Homilia O fim sobrenatural da Igreja, 28-V-1972. Cfr. S. Tomás de Aquino, S TH,q.62, a.1 e q. 61, a. 2.

(D. Javier Echevarría, Prelado do Opus Dei na carta do mês de julho de 2013)

© Prælatura Sanctæ Crucis et Operis Dei

«A messe é grande»

Santo Agostinho (354-430), bispo de Hipona (Norte de África) e doutor da Igreja 
Sermões sobre São João, nº 15

Cristo estava cheio de ardor pela Sua obra e dispunha-Se a enviar trabalhadores [...]. Vai, portanto, enviar ceifeiros. «Nisto, porém, é verdadeiro o ditado: 'um é o que semeia e outro o que ceifa'. Porque Eu enviei-vos a ceifar o que não trabalhastes; outros se cansaram a trabalhar, e vós ficastes com o proveito da sua fadiga» (Jo 4,37-38). Como? Terá enviado ceifeiros sem, primeiro, ter enviado semeadores? Para onde enviou os ceifeiros? Para onde os outros já tinham trabalhado. [...] Para onde os profetas já tinham pregado, porque eles próprios eram os semeadores. [...]

Quem são os que assim trabalharam ? Abraão, Isaac, Jacob. Lede a narrativa dos seus trabalhos: em todos encontramos uma profecia de Cristo; foram eles, portanto, os semeadores. E quanto a Moisés, aos outros patriarcas, e a todos os profetas, o que não terão eles suportado ao frio, ao tempo em que semeavam ? Por conseguinte, na Judeia a messe já estava pronta. E compreende-se que a messe estivesse madura nessa hora em que tantos milhares de homens traziam o produto da venda dos seus bens, o depunham aos pés dos Apóstolos (At 4,35) e, tirando dos ombros os fardos deste mundo (Sl 81,7), seguiam a Cristo Senhor. A messe tinha, verdadeiramente, chegado à maturidade.

Que resultou daqui ? Desta messe retiraram-se alguns grãos, que fizeram sementeira por todo o universo. E eis que cresce uma outra messe, destinada a ser ceifada no fim dos séculos. [...] Para essa colheita não serão enviados apóstolos, mas anjos.

O Evangelho do dia 9 de julho de 2013

Logo que estes se retiraram, apresentaram-Lhe um mudo possesso do demónio. Expulso o demónio, falou o mudo, e admiraram-se as multidões, dizendo: «Nunca se viu coisa assim em Israel». Os fariseus, porém, diziam: «É pelo príncipe dos demónios que Ele expulsa os demónios». Jesus ia percorrendo todas as cidades e aldeias, ensinando nas sinagogas, pregando o Evangelho do reino, e curando toda a doença e toda a enfermidade. Vendo aquelas multidões, compadeceu-Se delas, porque estavam fatigadas e abatidas, como ovelhas sem pastor. Então disse a Seus discípulos: «A messe é verdadeiramente grande, mas os operários são poucos. Rogai pois ao Senhor da messe, que mande operários para a Sua messe»

Mt 9, 32-38