Em cerimónia realizada ao final da tarde hoje no Seminário Maior da cidade que o tem acolhido com um enorme entusiasmo e carinho, o Santo Padre foi nomeado cidadão honorário de Brixen/Bressanone, durante a qual foi convidado a regressar no próximo ano tendo respondido “Se for essa a vontade de Deus”.
(JPR com base na imprensa local de Bressanone)
Obrigado, Perdão Ajuda-me
sábado, 9 de agosto de 2008
Santa Teresa Benedita da Cruz (Edith Stein) - Virgem e Mártir, co-Padroeira da Europa
Edith Stein nasceu em Breslau (então Alemanha, hoje Wrockław, na Polónia) no dia 12 de Outubro de 1891, no seio duma família judaica. Tendo procurado apaixonadamente a verdade através de profundos estudos filosóficos, encontrou-a mediante a leitura da autobiografia de Santa Teresa de Jesus. Em 1922 recebeu o baptismo na Igreja católica e em 1933 entrou no Carmelo de Colónia. Morreu mártir da fé cristã nos fornos crematórios do campo de concentração de Birkenau (Auschwitz) no dia 9 de Agosto de 1942, durante a perseguição nazi, oferecendo o seu holocausto pelo povo de Israel. Mulher de inteligência e cultura singulares, deixou numerosos escritos de elevada doutrina e de profunda espiritualidade. Beatificada em Colónia no dia 1 de Maio de 1987, foi canonizada no dia 11 de Outubro de 1998 e declarada co-padroeira da Europa no dia 2 de Outubro do ano seguinte por João Paulo II.
(Fonte: site da Ordem do Carmo em Portugal)
(Fonte: site da Ordem do Carmo em Portugal)
"Der bekannte deutsche Teologe"
"O notável teólogo alemão", assim descreveu, o amigo de velha data e ex-Presidente da República italiano, Francesco Cossiga, o Papa Bento XVI que o convidou para um almoço - "spaghetti al pomodoro" - entre amigos em que não se falou de política, "isso fica a cargo do Secretário de Estado" disse.
Francesco Cossiga originário da Sardenha e filho de um casal italo-germânico é bilingue, além de compartilhar com o Santo Padre um enorme gosto pela música.
(Texto de JPR com base em diversas fontes)
O desejo da felicidade
«Todos nós, sem dúvida, queremos viver felizes, e não há entre os homens quem não dê o seu assentimento a esta afirmação, mesmo antes de ela ser plenamente enunciada»
(De moribus Ecclesiae catholicae 1. 3,4 - Santo Agostinho)
«Como é então, Senhor, que eu Te procuro? De facto, quando Te procuro, ó meu Deus, é a vida feliz que eu procuro. Faz com que Te procure, para que a minha alma viva! Porque tal como o meu corpo vive da minha alma, assim a minha alma vive de Ti»
(Confissões, 10, 20, 29 - Santo Agostinho)
«Só Deus sacia»
(In Symbolum Apostolorum scilicet «Credo in Deum» expositio, c. 15 – São Tomás de Aquino)
(De moribus Ecclesiae catholicae 1. 3,4 - Santo Agostinho)
«Como é então, Senhor, que eu Te procuro? De facto, quando Te procuro, ó meu Deus, é a vida feliz que eu procuro. Faz com que Te procure, para que a minha alma viva! Porque tal como o meu corpo vive da minha alma, assim a minha alma vive de Ti»
(Confissões, 10, 20, 29 - Santo Agostinho)
«Só Deus sacia»
(In Symbolum Apostolorum scilicet «Credo in Deum» expositio, c. 15 – São Tomás de Aquino)
A terceira Bem-Aventurança
«Bem-Aventurados os mansos, porque possuirão a terra»
(S. Mateus – V, 5)
«O sábado é o fim da criação, indica a sua finalidade: existe porque Deus queria criar um lugar de resposta ao seu amor, um lugar de obediência e de liberdade. Desta forma, através da dolorosa aceitação da história de Israel com Deus, foi-se alargando e aprofundando gradualmente uma ideia da terra que apontava sempre menos para uma posse nacional e cada vez mais para a universalidade do direito de Deus sobre o mundo».
(“Jesus de Nazaré” – Joseph Ratzinger / Bento XVI)
(S. Mateus – V, 5)
«O sábado é o fim da criação, indica a sua finalidade: existe porque Deus queria criar um lugar de resposta ao seu amor, um lugar de obediência e de liberdade. Desta forma, através da dolorosa aceitação da história de Israel com Deus, foi-se alargando e aprofundando gradualmente uma ideia da terra que apontava sempre menos para uma posse nacional e cada vez mais para a universalidade do direito de Deus sobre o mundo».
(“Jesus de Nazaré” – Joseph Ratzinger / Bento XVI)
Bento XVI – «… : a fé é o futuro»
E da Catedral sai um pequeno exército de Sacerdotes: uns vestidos de cinzentos, outros de preto, uns de batina, jovens e mais idosos; um grupo heterogéneo, cujos membros no entanto portadores do mesmo sorris espelhado na cara.
«É a primeira vez que o encontro e encontrei uma pessoa humana, muito próximo a todos nós – explica D. Manuel Dalla Torre – impressionou-me o facto de a uma pergunta tenha respondido de não poder ser infalível: parece-me ser um sinal de uma Igreja que deseja confrontar-se». (vide palavras de Bento XVI http://spedeus.blogspot.com/2008/08/bento-xvi-ontem-dirigindo-se-400.html )
D. Josef Gelmi sentiu-se protagonista: «Mencionou haver lido o meu livro sobre os Papas com o nome “Bento ao seu irmão” – explica orgulhoso -, mas que mais me marcou foi uma frase simples: “Não é necessário debater-se se a fé tem futuro: a fé é o futuro”».
(© Copyright Corriere dell'Alto Adige – tradução do italiano de JPR)
«É a primeira vez que o encontro e encontrei uma pessoa humana, muito próximo a todos nós – explica D. Manuel Dalla Torre – impressionou-me o facto de a uma pergunta tenha respondido de não poder ser infalível: parece-me ser um sinal de uma Igreja que deseja confrontar-se». (vide palavras de Bento XVI http://spedeus.blogspot.com/2008/08/bento-xvi-ontem-dirigindo-se-400.html )
D. Josef Gelmi sentiu-se protagonista: «Mencionou haver lido o meu livro sobre os Papas com o nome “Bento ao seu irmão” – explica orgulhoso -, mas que mais me marcou foi uma frase simples: “Não é necessário debater-se se a fé tem futuro: a fé é o futuro”».
(© Copyright Corriere dell'Alto Adige – tradução do italiano de JPR)
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