Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quarta-feira, 11 de março de 2015

14 Mar 16h30 - Anadia - Apresentação Manual de Bioética para Jovens - Biblioteca Municipal


DIÁLOGOS COM O MEU EU (9)

Vais dormir?
Vou.

Então dorme com Deus.
Sempre! Eu durmo e Ele vela por mim!

Marinha Grande, 24 de Abril de 2013

Joaquim Mexia Alves
http://queeaverdade.blogspot.pt/2015/03/dialogos-com-o-meu-eu-9.html

Papa Francisco na Audiência geral (resumo em português)

Locutor: Dando continuidade à reflexão sobre os avós, hoje trataremos do valor e da importância do papel deles na família. De facto, se às vezes a sociedade descarta os mais velhos, Deus não o faz: ao contrário, lhes oferece uma graça e uma missão particular. Pensemos nas figuras de Simeão e Ana que, segundo nos conta o Evangelho, ao reconhecerem o Menino Jesus no Templo, descobriram uma nova força e uma nova vocação: dar graças e testemunho deste sinal de Deus. De modo particular, é no testemunho da oração que os mais velhos se tornam um grande dom para a Igreja. Olhemos para o exemplo do Papa Bento XVI, que decidiu passar a última etapa da sua vida na escuta e na oração a Deus. Através da oração se agradece pelos benefícios recebidos, intercede-se pelos anseios das gerações mais jovens, recorda-se aos jovens que uma vida sem amor é um deserto, dá-se ânimo aos jovens angustiados ensinando-lhes que há mais alegria em dar do que em receber. Possa este diálogo entre jovens e idosos tornar-se para a Igreja uma força para superar o desafio da cultura do descarte.

Santo Padre:
Cari pellegrini di lingua portoghese: benvenuti! Auguro che le comunità cristiane offrano al mondo una testimonianza di rispetto e venerazione nei confronti degli anziani, consapevoli che essi possono trasmettere in modo privilegiato il senso della fede e della vita! Grazie per la vostra presenza!

Locutor: Queridos peregrinos de língua portuguesa: sede bem-vindos! Faço votos de que as comunidades cristãs ofereçam ao mundo um testemunho de respeito e veneração pelos idosos, conscientes de que eles podem transmitir de um modo privilegiado o sentido da fé e da vida! Obrigado pela vossa presença!

«Não vim revogá-los, mas levá-los à perfeição»

Bento XVI, papa de 2005 a 2013 
Discurso de 19/08/2005 na sinagoga de Colónia, Alemanha

No corrente ano comemora-se também o 40º aniversário da promulgação da Declaração «Nostra aetate», do Concílio Ecuménico Vaticano II, que abriu novas perspectivas nas relações judaico-cristãs, sob o signo do diálogo e da solidariedade. No número 4 desta Declaração recordam-se as nossas raízes comuns e o preciosíssimo património espiritual compartilhado por judeus e cristãos. Tanto os judeus como os cristãos reconhecem em Abraão o seu Pai na fé (cf Ga 3,7;  Rm 4,11ss), e têm como ponto de referência os ensinamentos de Moisés e dos profetas. Tanto a espiritualidade dos judeus como a dos cristãos recebem o alimento dos Salmos. Juntamente com o Apóstolo Paulo, os cristãos estão convencidos de que «os dons e o chamamento de Deus são irrevogáveis» (Rm 11,29; cf 9,6.11; 11,1ss). Em consideração da raiz judaica do cristianismo [...], o meu venerado Predecessor [...] asseverou: «Quem se encontra com Jesus Cristo, descobre o judaísmo.» [...]

Deus criou-nos a todos «à Sua imagem» (Gn 1,27) [...]. Diante de Deus, todos os homens têm a mesma dignidade, independentemente do povo, da cultura ou da religião a que pertencem. Por este motivo, a Declaração «Nostra aetate» fala com grande estima também dos muçulmanos e dos fiéis pertencentes às outras religiões. Tendo como base a dignidade humana comum de todos, a Igreja Católica «reprova como contrária ao espírito de Cristo qualquer discriminação entre os homens, ou qualquer perseguição feita por questões de raça ou de cor, de condição social ou de religião» (n. 5). A Igreja está consciente do seu dever de transmitir, tanto mediante a catequese destinada aos jovens como em todos os aspectos da sua vida, esta doutrina às novas gerações [...]. Trata-se de uma tarefa de especial importância, dado que nos dias de hoje, infelizmente, voltam a surgir sinais de anti-semitismo e manifestações de várias formas de hostilidade generalizada em relação aos estrangeiros. Como deixar de ver nisto um motivo de preocupação e de vigilância? A Igreja Católica compromete-se – reitero-o nesta circunstância – em prol da tolerância, do respeito, da amizade e da paz entre todos os povos, culturas e religiões.

O Evangelho do dia 11 de março de 2015

«Não julgueis que vim abolir a Lei ou os Profetas; não vim para os abolir, mas sim para cumprir. Porque em verdade vos digo: antes passarão o céu e a terra, que passe uma só letra ou um só traço da Lei, sem que tudo seja cumprido. Aquele, pois, que violar um destes mandamentos mesmo dos mais pequenos, e ensinar assim aos homens, será considerado o mais pequeno no Reino dos Céus. Mas o que os guardar e ensinar, esse será considerado grande no Reino dos Céus.

Mt 5, 17-19