A leitura assídua das Sagradas Escrituras ainda que lidas e relidas ao longo da vida são sempre fonte de conhecimento e de sabedoria e da cada vez que o fazemos aproximamos-nos Dele e aprendemos algo de novo que nos torna melhores servidores dos Seus desígnios.
JPR
Obrigado, Perdão Ajuda-me
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
“Não deixes de rezar, eu escuto-te”
Os santos, anormais?... Chegou a hora de acabar com esse preconceito! Havemos de ensinar, com a naturalidade sobrenatural da ascética cristã, que nem sequer os fenómenos místicos são anormais; têm a naturalidade própria desses fenómenos, tal como outros processos psíquicos ou fisiológicos têm a sua. (Sulco, 559)
Eu falo da vida interior de cristãos normais e correntes, que habitualmente se encontram em plena rua, ao ar livre; e que na rua, no trabalho, na família e nos momentos de diversão estão unidos a Jesus todo o dia. E o que é isto senão vida de oração contínua? Não é verdade que compreendeste a necessidade de ser alma de oração, numa intimidade com Deus que te leva a endeusar-te?(...)
A princípio custará. É preciso esforçarmo-nos por nos dirigir ao Senhor, por lhe agradecermos a sua piedade paternal e concreta para connosco. A pouco e pouco o amor de Deus torna-se palpável – embora isto não seja coisa de sentimentos – como uma estocada na alma. É Cristo que nos persegue amorosamente: Eis que estou à porta e chamo. Como anda a tua vida de oração? Não sentes às vezes, durante o dia, desejos de falar mais devagar com Ele? Não Lhe dizes: logo vou contar-te isto e aquilo; logo vou conversar sobre isso contigo?
Nos momentos dedicados expressamente a esse colóquio com o Senhor o coração expande-se, a vontade fortalece-se, a inteligência – ajudada pela graça – enche a realidade humana com a realidade sobrenatural. E, como fruto, sairão sempre propósitos claros, práticos, de melhorares a tua conduta, de tratares delicadamente, com caridade, todos os homens, de te empenhares a fundo – com o empenho dos bons desportistas – nesta luta cristã de amor e de paz.
A oração torna-se contínua como o bater do coração, como as pulsações. Sem essa presença de Deus não há vida contemplativa. E sem vida contemplativa de pouco vale trabalhar por Cristo, porque em vão se esforçam os que constroem se Deus não sustenta a casa. (Cristo que passa, 8)
São Josemaría Escrivá
Papa celebrará Eucaristia na Basílica de S. Pedro pela América Latina na festa litúrgica de Nossa Senhora de Guadalupe
O Papa Bento XVI presidirá na próxima segunda feira dia 12 na Basílica de S. Pedro, uma celebração eucarística especial por ocasião do bicentenário da independência dos países da América Latina e Caraíbas.
No altar com o Papa concelebrarão o card. Tarcicio Bertone Secretario de Estado, o card. Marc Ouelllet, Prefeito da Congregação dos Bispos e Presidente da Comissão Pontifícia para a América Latina, o card. Norberto Rivera Carrera, arcebispo de Cidade do México e o Card. D. Raimundo Damasceno Assis, arcebispo de Aparecida e presidente do conselho episcopal latino americano (CELAM)
O Papa quis acolher um pedido neste sentido que lhe foi dirigido pela comissão pontifícia para a América Latina e manifestar de novo a própria solicitude pastoral pelos povos que comemoram o processo de emancipação ocorrido nos anos 1808-1824.
As manifestações nacionais vêem o envolvimento de órgãos institucionais, universidades e instancias culturais e militares. Nelas tomam parte também as igrejas locais e o CELAM com documentos e declarações, bem como iniciativas de carácter litúrgico, académico e editorial.
Rádio Vaticano
No altar com o Papa concelebrarão o card. Tarcicio Bertone Secretario de Estado, o card. Marc Ouelllet, Prefeito da Congregação dos Bispos e Presidente da Comissão Pontifícia para a América Latina, o card. Norberto Rivera Carrera, arcebispo de Cidade do México e o Card. D. Raimundo Damasceno Assis, arcebispo de Aparecida e presidente do conselho episcopal latino americano (CELAM)
O Papa quis acolher um pedido neste sentido que lhe foi dirigido pela comissão pontifícia para a América Latina e manifestar de novo a própria solicitude pastoral pelos povos que comemoram o processo de emancipação ocorrido nos anos 1808-1824.
As manifestações nacionais vêem o envolvimento de órgãos institucionais, universidades e instancias culturais e militares. Nelas tomam parte também as igrejas locais e o CELAM com documentos e declarações, bem como iniciativas de carácter litúrgico, académico e editorial.
Rádio Vaticano
Solidariedade: Portal de doações online do Banco Alimentar recolhe 90 toneladas de alimentos
Solidariedade: Portal de doações online do Banco Alimentar recolhe 90 toneladas de alimentos
Em comunicado hoje enviado à Agência ECCLESIA, a instituição revela que entre 24 de novembro a 4 de dezembro, mais de 60 000 internautas acederam ao portal, a partir de 91 países, “criando uma verdadeira rede social solidária” que gerou um valor total de mais de 105 mil euros.
A Lei das Sesmarias
É evidente que lembrar a Lei das Sesmarias não pode ter por objecto sugerir que seja posta em vigor uma tão antiga intervenção real. Mas a leitura da circunstância em que foi promulgada, quer interna quer internacional, talvez desperte o talento governativo para a necessidade de hoje, que não é totalmente diferente da data daquela lei, olhar para a interioridade com um critério não apenas de contabilidade orçamental, mas antes com atenção à urgência de impedir que se agrave o desequilíbrio do território nacional. Isto é, que o despovoamento cresça, que instituições sobrantes, por exemplo na área do ensino superior, se vejam constrangidas pela falta de recursos que não foram sempre definidos como exigência da soberania do século mas frequentemente em relação com objectivos eleitorais, usando o credo do mercado, que por sua vez está a produzir as consequências excessivas dos efeitos negativos que o sistema sem regulação produziu. Quando D. Fernando (1367-1383) promulgou a Lei das Sesmarias, talvez por 1375, a Europa estava em crise, com instabilidade política e da paz, para além das carências alimentares e dos efeitos da peste, mas a atenção prestada à agricultura não chegou para corrigir a debilidade. Como recorda a História coordenada por Rui Ramos, a crise dos europeus continuou a agravar-se, os maus anos agrícolas sucederam--se. O que D. Fernando I pretendeu, seguindo política anterior, foi fixar a população à terra, dela recolhendo o sustento. Por essa época, o Norte, entre Douro-e-Minho, era a região mais povoada, e também parte das Beiras, mas Trás-os-Montes, que foi sempre do Reino, era uma região mais desguarnecida, o Sul da conquista seria para povoar à medida que a soberania se estabelecia. Nesta data, a Europa está numa crise a que falta a guerra mas não falta a crescente angustia dos povos, nem a arrogância dos que causaram as duas guerras mundiais. Quando a pobreza avançou do Sul levando a sua fronteira para o Norte do Mediterrâneo, nas águas deste mar processa-se um turbilhão que pode desafiar os ministros dos orçamentos, e a interioridade portuguesa despovoa-se, as pequenas propriedades vão sendo abandonadas, as crianças rareiam, os idosos procuram recuperar iniciativas filiadas em velhos princípios de solidariedade. Tudo factos a que a política agrícola comum não é alheia, de modo que a relação entre gente e terra e mar, que assegura a soberania do século, vai enfraquecendo, sem que a ideologia de orçamento tenha espaço para reconhecer que à medida que o Estado, a tender para exíguo, cuida das suas debilidades orçamentais, o País definha de definição, da qual a referida relação entre gente e terra e mar é parte essencial. Todos os anos, em Bragança, que é a cidade mais próxima da Europa onde se aprofunda a perigosa definição europeia entre parceiros ricos e parceiros pobres, reúne-se um grupo de professores universitários, e gente experiente e dedicada da população, para avaliar a situação, sobretudo no que respeita ao povoamento. Esses professores, nem tendo uma relação de origem com a região, publicam as suas reflexões e conclusões, e o poder local tem desenvolvido uma acção que merece respeito para conseguir inverter o agravamento desta interioridade que vai fazendo diminuir a dimensão real do País. Trata-se apenas de um exemplo, que tem réplica em muitas outras regiões, ameaçadas de ver extinguir instituições que teimam na esperança de animar a recuperação, e às quais vai faltando a massa crítica populacional que as desafiava, animava e justificava. Infelizmente, estas questões não parecem ainda fazer parte das graves preocupações dos orçamentos, numa Europa em decadência e desorientada. O anúncio de que a Europa do Tratado de Lisboa está preocupada com a gestão do mar europeu, dos seus recursos vivos, e da plataforma continental, aconselha a pensar, tendo presente o que aconteceu à interioridade, na necessidade de impedir um trajecto igual em consequências à política agrícola comum. Trata-se, pelo menos, do esquecido conceito da reserva estratégica alimentar.
Adriano Moreira in DN online
A propósito do Evangelho de hoje «É da vontade de vosso Pai que está no Céu que não se perca um só destes pequeninos»
«Vede: é o Senhor em pessoa que vem de longe» diz o profeta (Is 30, 27). Quem poderia duvidar disso? Era preciso que houvesse, no início, qualquer coisa grandiosa, para que a majestade de Deus Se dignasse descer de tão longe para um sitio tão indigno Dela. Sim, efectivamente, havia aí qualquer coisa de grandioso: a Sua grande misericórdia, a Sua imensa compaixão, a Sua abundante caridade. Com efeito, com que objectivo julgamos nós que Cristo veio? Encontrá-lo-emos sem dificuldade, pois as Suas próprias palavras e os Seus próprios actos nos revelam claramente a razão da Sua vinda. Ele veio das alturas para procurar a centésima ovelha desgarrada.
Ele veio por nossa causa, para que as misericórdias do Senhor aparecessem com maior evidência, bem como as Suas maravilhas a favor dos filhos dos homens (Sl 106, 8). Admirável condescendência de Deus que nos procura, e grande dignidade do homem que é assim procurado! Se este se quer glorificar, pode fazê-lo sem loucura, não que por si mesmo possa ser o que quer que seja, mas porque Aquele que o criou o fez assim grande. Com efeito, todas as riquezas, toda a glória deste mundo e tudo o que se pode desejar, tudo isso é pouca coisa e mesmo nada em comparação com esta outra glória. «Que é o homem, Senhor, para que faças caso dele e ponhas nele a Tua atenção?» (Jb 7, 17).
São Bernardo (1091-1153), monge cistercense e Doutor da Igreja
Sermão 1 para o Advento, 7-8
Ele veio por nossa causa, para que as misericórdias do Senhor aparecessem com maior evidência, bem como as Suas maravilhas a favor dos filhos dos homens (Sl 106, 8). Admirável condescendência de Deus que nos procura, e grande dignidade do homem que é assim procurado! Se este se quer glorificar, pode fazê-lo sem loucura, não que por si mesmo possa ser o que quer que seja, mas porque Aquele que o criou o fez assim grande. Com efeito, todas as riquezas, toda a glória deste mundo e tudo o que se pode desejar, tudo isso é pouca coisa e mesmo nada em comparação com esta outra glória. «Que é o homem, Senhor, para que faças caso dele e ponhas nele a Tua atenção?» (Jb 7, 17).
São Bernardo (1091-1153), monge cistercense e Doutor da Igreja
Sermão 1 para o Advento, 7-8
A sabedoria
«O princípio da sabedoria é o sincero desejo de ser instruído por ela, e desejar instruir-se é já amá-la.Mas amá-la é obedecer às suas leis, e obedecer às suas leis é garantia de incorruptibilidade. E a incorruptibilidade aproxima-nos de Deus»
(Livro da Sabedoria 6, 17-19)
«A natureza intelectual da pessoa humana aperfeiçoa-se por meio da sabedoria, que impele com suavidade a mente do homem para a busca e o amor da verdade e do bem. Penetrado por ela, o homem é guiado através das coisas visíveis para as invisíveis»
(Conc. Vaticano II – Gaudium et spes, nº 15)
(Livro da Sabedoria 6, 17-19)
«A natureza intelectual da pessoa humana aperfeiçoa-se por meio da sabedoria, que impele com suavidade a mente do homem para a busca e o amor da verdade e do bem. Penetrado por ela, o homem é guiado através das coisas visíveis para as invisíveis»
(Conc. Vaticano II – Gaudium et spes, nº 15)
Poderiam ter roubado o corpo de Jesus? - Respondem os especialistas da Universidade de Navarra
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S. Josemaría Escrivá nesta data em 1934
Invoca São Nicolau como intercessor para resolver dificuldades económicas. “No dia de S. Nicolau de Bari prometi ao Santo Bispo, no momento de subir ao altar para celebrar a Missa, que, se a nossa situação económica da Casa do Anjo da Guarda (assim se chamava a Academia DYA) se resolver, o nomearei Administrador da Obra de Deus”.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
S. Nicolau
O Santo deste dia é São Nicolau, muito amado pelos cristãos e alvo de inúmeras lendas. Nicolau nasceu na Ásia Menor, pelo ano de 275, filho de pais ricos, mas com uma profunda vida de oração. Tornou-se sacerdote da diocese de Mira, onde com amor evangelizou os pagãos, mesmo no clima de perseguição em que viviam os cristãos.
São Nicolau é conhecido principalmente pelo seu amor para com os pobres, já que ao receber por herança uma grande quantia de dinheiro, livremente partilhou com os necessitados. Certa vez, Nicolau, sabendo que três pobres moças não tinham os dotes para o casamento e por isso o próprio pai, na loucura, lhes aconselhou a prostituição, atirou pela janela da casa das moças três bolsas com o dinheiro suficiente para os dotes das jovens. Daí que nos países do Norte da Europa, através da fantasia, tenham visto em Nicolau o velho de barbas brancas que leva presentes às crianças no mês de dezembro.
Sagrado bispo de Mira, Nicolau conquistou todos com a sua caridade, zelo, espírito de oração, e carisma de milagres. Historiadores relatam que, ao ser preso, por causa da perseguição dos cristãos, Nicolau foi torturado e condenado à morte, mas felizmente salvou-se em 313, pois foi publicado o edital de Milão que concedia a liberdade religiosa.
São Nicolau participou no Concílio de Niceia, onde Jesus foi declarado consubstancial ao Pai. Partiu para o céu em 342 ao morrer em Mira com fama de santidade e de instrumento de Deus para que muitos milagres chegassem ao povo.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
São Nicolau é conhecido principalmente pelo seu amor para com os pobres, já que ao receber por herança uma grande quantia de dinheiro, livremente partilhou com os necessitados. Certa vez, Nicolau, sabendo que três pobres moças não tinham os dotes para o casamento e por isso o próprio pai, na loucura, lhes aconselhou a prostituição, atirou pela janela da casa das moças três bolsas com o dinheiro suficiente para os dotes das jovens. Daí que nos países do Norte da Europa, através da fantasia, tenham visto em Nicolau o velho de barbas brancas que leva presentes às crianças no mês de dezembro.
Sagrado bispo de Mira, Nicolau conquistou todos com a sua caridade, zelo, espírito de oração, e carisma de milagres. Historiadores relatam que, ao ser preso, por causa da perseguição dos cristãos, Nicolau foi torturado e condenado à morte, mas felizmente salvou-se em 313, pois foi publicado o edital de Milão que concedia a liberdade religiosa.
São Nicolau participou no Concílio de Niceia, onde Jesus foi declarado consubstancial ao Pai. Partiu para o céu em 342 ao morrer em Mira com fama de santidade e de instrumento de Deus para que muitos milagres chegassem ao povo.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
«Alegra-Se mais com ela do que com as noventa e nove que não se tresmalharam»
Observemos a Cristo, o nosso Pastor; consideremos o Seu amor pelos homens e o Seu enlevo em conduzi-los a verdes prados (Sl 23,2). Tanto Se alegra com as ovelhas que O rodeiam como procura as que se tresmalham. Os montes e os bosques não são para Ele sequer obstáculo; Ele percorre vales tenebrosos (Sl 23,4) até achar a ovelha perdida e, encontrando-a doente, em vez de a deixar, cuida dela e, tomando-a aos ombros, cura com a própria fadiga a ovelha fatigada. Esta fadiga enche-O de alegria porque encontrou a ovelha perdida, e apenas isso O alivia do Seu esforço: «Qual é o homem dentre vós que, possuindo cem ovelhas e tendo perdido uma delas, não deixa as noventa e nove no deserto e vai à procura da que se tinha perdido, até a encontrar?» (Lc 15,4).
A perda de uma só ovelha vem perturbar a alegria do rebanho reunido, mas a alegria do reencontro afugenta toda a tristeza: «Ao encontrá-la, põe-na alegremente aos ombros e, ao chegar a casa, convoca os amigos e vizinhos e diz-lhes: «Alegrai-vos comigo, porque encontrei a minha ovelha perdida»» (Lc 15,5-6). Precisamente por isso diz Cristo: «Eu sou o Bom Pastor (Jo 10,11). «Procurarei a [ovelha] que se tinha perdido, reconduzirei a que se tinha tresmalhado; cuidarei da que está ferida e tratarei da que está doente» (Ez 34,16).
Basílio de Seleucia, (?- c. 468), bispo
Homilia 26, sobre o Bom Pastor
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
A perda de uma só ovelha vem perturbar a alegria do rebanho reunido, mas a alegria do reencontro afugenta toda a tristeza: «Ao encontrá-la, põe-na alegremente aos ombros e, ao chegar a casa, convoca os amigos e vizinhos e diz-lhes: «Alegrai-vos comigo, porque encontrei a minha ovelha perdida»» (Lc 15,5-6). Precisamente por isso diz Cristo: «Eu sou o Bom Pastor (Jo 10,11). «Procurarei a [ovelha] que se tinha perdido, reconduzirei a que se tinha tresmalhado; cuidarei da que está ferida e tratarei da que está doente» (Ez 34,16).
Basílio de Seleucia, (?- c. 468), bispo
Homilia 26, sobre o Bom Pastor
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 6 de Dezembro de 2011
«Que vos parece? Se alguém tiver cem ovelhas, e uma delas se extraviar, porventura não deixa as outras noventa e nove no monte, e vai em busca daquela que se extraviou? E, se acontecer encontrá-la, digo-vos em verdade que se alegra mais por esta, do que pelas noventa e nove que não se extraviaram. Assim, não é a vontade de vosso Pai que está nos céus que pereça um só destes pequeninos.
Mt 18, 12-14
Mt 18, 12-14
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