Jesus Cristo, Filho de Deus, Tu és a nossa alegria e razão de existir, frequentemente pedimos-Te ajuda, temos consciência que somos abusadores, e por isso hoje Te queremos apenas louvar e manifestar a nossa gratidão sem limites.
JPR
Obrigado, Perdão Ajuda-me
domingo, 27 de janeiro de 2013
Domingo dia de repouso, mas para o Senhor
A catequese com que Bento XVI iniciou o encontro de oração a sublinhar a importância de ver no domingo um “dia de descanso e da família”, com a necessidade de participar na missa.
“No nosso tempo dispersivo e distraído, e distraído, o Evangelho convida-nos a interrogarmo-nos sobre a nossa capacidade de escuta”, acrescentou.
Bento XVI assinalou ainda o ‘Dia da Memória’ das vítimas do Holocausto nazi da II Guerra Mundial (1939-1945), pedindo que se superem quaisquer manifestações de racismo.
“A memória desta terrível tragédia, que atingiu tão duramente sobretudo o povo judaico, deve representar para todos um alerta constante para que não se repitam os horrores do passado, se superem todas as formas de ódio e de racismo e se promovam o respeito e a dignidade da pessoa humana”, disse, durante a recitação da oração do Angelus, desde a janela do seu apartamento, sobre a Praça de São Pedro.
O encontro com milhares de peregrinos contou com a presença das crianças e adolescentes da Ação Católica de Roma, numa ‘Caravana da Paz'.
Dois dos jovens acompanharam o Papa, que lançou duas pombas brancas, como “símbolo do Espírito de Deus que dá a paz a quantos acolhem o seu amor”.
Bento XVI evocou ainda a jornada de intercessão pela paz na Terra Santa, que decorre hoje, e agradeceu a “quantos a promovem em muitas partes do mundo”.
Antes, o Papa tinha recordado a celebração do 60.º Dia Mundial de luta contra a Lepra, manifestando a sua proximidade às pessoas que “sofrem por causa deste mal” e encorajando investigadores, agentes de saúde e voluntários que trabalham no setor, em particular os que integram organizações católicas e a Associação Amigos de Raoul Follereau.
De acordo com os últimos dados avançados pela Organização Mundial da Saúde, cerca de 220 mil pessoas contraíram a Lepra em 2011 e muitos desses casos novos foram diagnosticados quando a doença estava em fase avançada.
Agência Ecclesia com edição de JPR
Vídeos da ocasião em italiano
“No nosso tempo dispersivo e distraído, e distraído, o Evangelho convida-nos a interrogarmo-nos sobre a nossa capacidade de escuta”, acrescentou.
Bento XVI assinalou ainda o ‘Dia da Memória’ das vítimas do Holocausto nazi da II Guerra Mundial (1939-1945), pedindo que se superem quaisquer manifestações de racismo.
“A memória desta terrível tragédia, que atingiu tão duramente sobretudo o povo judaico, deve representar para todos um alerta constante para que não se repitam os horrores do passado, se superem todas as formas de ódio e de racismo e se promovam o respeito e a dignidade da pessoa humana”, disse, durante a recitação da oração do Angelus, desde a janela do seu apartamento, sobre a Praça de São Pedro.
O encontro com milhares de peregrinos contou com a presença das crianças e adolescentes da Ação Católica de Roma, numa ‘Caravana da Paz'.
Dois dos jovens acompanharam o Papa, que lançou duas pombas brancas, como “símbolo do Espírito de Deus que dá a paz a quantos acolhem o seu amor”.
Bento XVI evocou ainda a jornada de intercessão pela paz na Terra Santa, que decorre hoje, e agradeceu a “quantos a promovem em muitas partes do mundo”.
Antes, o Papa tinha recordado a celebração do 60.º Dia Mundial de luta contra a Lepra, manifestando a sua proximidade às pessoas que “sofrem por causa deste mal” e encorajando investigadores, agentes de saúde e voluntários que trabalham no setor, em particular os que integram organizações católicas e a Associação Amigos de Raoul Follereau.
De acordo com os últimos dados avançados pela Organização Mundial da Saúde, cerca de 220 mil pessoas contraíram a Lepra em 2011 e muitos desses casos novos foram diagnosticados quando a doença estava em fase avançada.
Agência Ecclesia com edição de JPR
Vídeos da ocasião em italiano
Imitação de Cristo, 3, 49, 2 - Do desejo da vida eterna e quantos bens estão prometidos aos que combatem
Filho, muitas vezes arde o fogo, mas não sobe a chama sem fumo. Assim tambem os desejos de alguns se abrasam pelas coisas celestiais, e, contudo, não estão livres da tentação e dos afetos carnais. Por isso não fazem unicamente pela glória de Deus o que, aliás, com tanto desejo lhe pedem. Tal é também muitas vezes teu desejo, que manifestastes com tanta ansiedade; pois não é puro nem perfeito o que está contaminado de algum interesse próprio.
Vai perseverantemente ao Sacrário
Vai perseverantemente ao Sacrário, fisicamente ou com o coração, para te sentires seguro, para te sentires sereno: mas também para te sentires amado... e para amar! (Forja, 837)
Copio umas palavras de um sacerdote, dirigidas aos que o seguiam no seu empreendimento apostólico: "Quando contemplardes a Sagrada Hóstia exposta na custódia sobre o altar, olhai que amor, que ternura a de Cristo. Explico-o pelo amor que vos tenho; se pudesse estar longe trabalhando e, ao mesmo tempo, junto de cada um de vós, com que gosto o faria!
Mas Cristo, Ele sim, pode fazê-lo! E Ele, que nos ama com um amor infinitamente superior ao que podem albergar todos os corações da Terra, ficou para que possamos unir-nos sempre à sua Humanidade Santíssima e para nos ajudar, para nos consolar, para nos fortalecer, para que sejamos fiéis". (Forja, 838)
As manifestações externas de amor devem nascer do coração e prolongar-se com o testemunho da conduta cristã. Se fomos renovados com a recepção do Corpo do Senhor, temos de o manifestar com obras. Que os nossos pensamentos sejam sinceros: de paz, de entrega, de serviço. Que as nossas palavras sejam verdadeiras, claras, oportunas; que saibam consolar e ajudar, que saibam sobretudo levar aos outros a luz de Deus. Que as nossas acções sejam coerentes, eficazes, acertadas: que tenham esse bonus odor Christi , o bom odor de Cristo, por recordarem o seu modo de Se comportar e de viver. (Cristo que passa, 156)
São Josemaría Escrivá
Opus Dei na minha vida
Há pouco mais de seis anos estabeleci contacto com o Opus Dei por e-mail assumindo desde logo a minha condição de seropositivo em VIH, tudo isto após ter testemunhado a excelência humana e técnica de um Hospital Universitário em Pamplona fundado por São Josemaría Escrivá. Nunca me pediram um cêntimo, sempre se prontificaram a apoiar-me, tenho recebido constantes provas de amor humano totalmente desinteressado, tornei-me cooperador a meu pedido e não fruto de qualquer pressão ou sugestão, tenho aprendido e solidificado fundamentos éticos que procuro aplicar na minha vida quotidiana e laboral tendo sempre presente a justiça e o amor ao próximo como nos ensinou Jesus Cristo. Recorro com alegria e muita tranquilidade aos sacerdotes da Obra para receber o Sacramento da Reconciliação e pedir os seus bons conselhos. Leio diariamente, e portanto já li várias vezes, as Sagradas Escrituras, sobretudo o Novo Testamento e cada dia sou surpreendido por algo que não havia vislumbrado anteriormente, participo em encontros de formação proporcionados pela Obra ao ritmo que me aprouver e onde recebo a solidez e porque não dizê-lo a ortodoxia da boa prática na vida cristã; leio diariamente também o legado espiritual de São Josemaría Escrivá e pena é que não haja muitos que se dispam dos seus preconceitos e peguem por exemplo no ‘Caminho’, pois estou certo que no fim teriam um juízo diferente sobre a Obra e o seu fundador. Procuro acompanhar a um ritmo quase diário a solidez das intervenções do Papa, que são sempre uma excepcional fonte de energia espiritual e aproximação a Jesus Cristo, sendo que Bento XVI é uma personalidade por quem nutro uma enorme admiração intelectual e espiritual e carinho humano.
Muito obrigado por terem lido este breve texto que escrevi logo ao alvorecer e votos de um Bom Domingo do Senhor!
João Paulo dos Prazeres Reis
Muito obrigado por terem lido este breve texto que escrevi logo ao alvorecer e votos de um Bom Domingo do Senhor!
João Paulo dos Prazeres Reis
Bom Domingo do Senhor!
Reconheçamos no Senhor a paternidade de José, como em forma interrogatória o fizeram os presentes na Sinagoga e de que nos fala o Evangelho de hoje (Lc 4, 21-30), mas sobretudo vejamo-Lo como Deus feito homem criado no seio da Virgem Maria e a única e verdadeira Luz das nossas vidas.
“DIÁLOGO” COM O DIABO (3) de Joaquim Mexia Alves
Diz ele:
Lá vais tu outra vez para a Missa!
Digo eu:
Pois vou! É na Eucaristia que eu me sinto mais perto de Deus e é n’Ela que me alimento d’Ele.
Diz ele:
Sim, está certo! Mas só precisas de ir ao Domingo. Não há necessidade de ir todos os dias!
Digo eu:
Aí é que te enganas! Claro que não é uma questão de necessidade, por força de lei. É uma necessidade, por força do amor. O que ama quer estar com o amado, e o amado quer estar com O que ama, para O amar também.
Diz ele:
Estás a ver a coisa mal. Podias muito bem aproveitar esse tempo para rezares em casa, ou leres a Bíblia, ou escreveres aqueles textos que escreves às vezes, para ti e para outros lerem.
Digo eu:
Estás tão preocupado com as minhas orações, leituras e escritas??? Para mim isso significa que a Eucaristia é algo de muito importante para a minha comunhão com Ele, senão, não te incomodava tanto!
Diz ele:
Estás a perceber tudo mal. O que eu quero dizer é que já tens a Missa ao Domingo, por isso podias aproveitar o teu tempo para melhor O conheceres na oração, na palavra e na escrita.
Digo eu:
Pois, pois, percebo-te! A verdade é que quando rezo em casa, ou leio a Bíblia, ou escrevo, tu tens muito mais oportunidades para andares à minha volta a atazanar-me a paciência. Quando estou na Eucaristia, a presença real d’Ele inibe-te de te aproximares de mim com tanta facilidade.
Diz ele:
Faz como quiseres, mas digo-te que estás enganado! Se assim não fosse, a tua Igreja teria como lei a Missa diária!
Digo eu:
Tu gostas muito da lei, pelos vistos! Percebo-te, porque se cumprimos apenas a lei, acabamos por cair na rotina, sem chama nem alegria. Mas para a Igreja a lei só tem sentido vivida no amor, e o amor vive-se todos os dias, não tem dia nem hora marcada, muito menos o amor d’Ele por nós e o nosso amor por Ele.
Não me enganas, porque estando Ele comigo e eu com Ele, não me podes enganar. Por isso é que não queres que O comungue! Agora vai-te e deixa-me em paz!
Marinha Grande, 21 de Janeiro de 2013
Obediência
«Neste mundo, temos de opor-nos às ilusões de falsas filosofias e reconhecer que não vivemos só de pão, mas primariamente de obediência à palavra de Deus. E somente onde esta obediência for vivida é que nascem e crescem aqueles sentimentos que permitem remediar também pão para todos».
(“Jesus de Nazaré” – Joseph Ratzinger / Bento XVI)
(“Jesus de Nazaré” – Joseph Ratzinger / Bento XVI)
S. Josemaría Escrivá nesta data em 1934
Escreve: “Faz tudo desinteressadamente, por puro amor, como se não houvesse prémio nem castigo. – Mas fomenta no teu coração a gloriosa esperança do Céu”.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Existência cristã
«A grande expectativa para a existência cristã continua a ser o facto de ela dar Totalmente Outro, que não se encontra em mais nenhuma parte, a comunhão dos santos, e desse modo a cura, inclusivamente da nossa interioridade».
(“Olhar para Cristo” – Joseph Ratzinger)
(“Olhar para Cristo” – Joseph Ratzinger)
«O Espírito do Senhor está sobre Mim»
Beata Teresa de Calcutá (1910-1997)
Something Beautiful for God, p. 74
Assim como o Pai Me enviou a Mim,Também ficais desde já encarregues por Mim De serdes minhas testemunhas pelo mundo fora,Pelo mundo inteiro fora. Não leveis nada pesado na mochila, Uma camisa chega para entrar em qualquer vila, Um obreiro pode amealhar o que lhe couber, O que lhe couber.Não vos inquieteis com o que dizer, Não vos inquieteis, porque se tal acontecer, No vosso coração falará o Espírito do Senhor, O Espírito do Senhor.
Something Beautiful for God, p. 74
Chamado por Ele e posto à mão,
E é isto que vou fazer,
O que vou fazer.
Ele me enviou a dar aos pobres a boa notícia,
Aos presos dizer que a pena não é vitalícia,
Aos cegos que já podem ver,
E aos oprimidos: «Deixai de sofrer!»,
Dizer a todos a grande notícia, que chegou o Reino de Deus,
Dizer a todos a grande notícia, que chegou o Reino do Senhor.
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