Obrigado, Perdão Ajuda-me
quarta-feira, 21 de março de 2012
Bento XVI prepara a visita ao México e Cuba
Bento XVI encontra-se a preparar a visita de seis dias ao México e Cuba, que se inicia esta sexta-feira, tendo anulado todos os outros compromissos desta semana, incluindo a audiência geral de hoje.
O Papa, de 84 anos, vai percorrer o equivalente a meia volta ao mundo na visita a mais de 100 milhões de católicos, nos dois países latino-americanos, num programa que prevê vários momentos de descanso e dez intervenções públicas, entre discursos, homilias e saudações.
Segundo o secretário de Estado do Vaticano, cardeal Tarcisio Bertone, Bento XVI vai levar consigo apelos contra a violência e a favor da vida e da família, na América Latina.
“A família, como união entre homem e mulher, o matrimónio como união entre homem segundo o projeto primordial do Criador é um projeto de validade natural e, por isso, universal, tutelado pelas grandes religiões do mundo”, assinalou.
O número dois do Vaticano falou também da “tutela da vida”, o “não matar nem sequer no seio materno”.
“O ‘não matar’ tem, no México, um eco muito doloroso, certamente, porque infelizmente os assassinatos estão na ordem do dia, são factos quotidianos dolorosíssimos”, observa.
Para este responsável, “a primeira missão da Igreja” é “educar as consciências”, algo que não tem um “caráter puramente político, mas pesa sobre a política”.
O cardeal Bertone destaca ainda a evolução positiva das relações diplomáticas entre a Santa Sé e o México, no 20.º aniversário do seu restabelecimento, e a discussão de uma lei sobre a liberdade religiosa neste país, falando num "direito basilar, fundamental”.
Para o arcebispo da Cidade do México, D. Norberto Rivera, o Santo Padre, com esta visita, vai levar uma clara mensagem de esperança e paz a um México que tem sofrido bastante na sua própria pele, por causa da violência.
Na verdade, nos últimos três a quatro anos, o México tem vivido dias de muita violência, ligada ao narcotráfico e não só. Os sequestros, os tiroteios e demais fenómenos de violência, nas ruas e em pleno dia, fizeram com que a tranquilidade e paz de tantas cidades e aldeias desaparecessem. Um fenómeno atual e que é fruto de este ambiente de violência é a fuga massiva de muitas famílias das pequenas cidades para as grandes metrópoles mexicanas, tais como Cidade do México, Guadalajara, Monterrey e também para o país vizinho. No ano passado, deram-se por terminadas os festejos de duas grandes celebrações nacionais: os 100 anos da revolução mexicana e os 200 anos da independência de México.
O Papa visita León, cidade capital do Estado de Guanajuato; esta cidade situa-se no coração do território nacional.
A alguns quilómetros de León está a cidade de Silao, na qual o Papa Bento XVI celebrará a Santa Missa no dia 25, com uma enorme multidão que se espera que seja ao redor de 3 a 4 milhões de pessoas. No monte, como sentinela, está erigido um monumento a Cristo-Rei, que se eleva na parte mais alta desta colina e que representa a unidade do povo de México na fé católica e uma sincera homenagem aos mártires da guerra ‘cristera’ (os que morreram na guerra da revolução mexicana gritando Cristo Rei).
É nesta cidade e nesta região de mártires que Bento XVI visitará o México e que proclamará uma mensagem de fé e esperança.
Rádio Vaticano
Amar a Cristo...
Senhor como Te poderemos agradecer por tudo o que por nós fazes? Amando-Te, visitando-Te no Sacrário, recebendo-Te na Sagrada Eucaristia, dialogando conTigo em oração mental, abandonando-nos em Ti, mas será que o fazemos com a frequência e constância que mereces?
Perdoa-nos, querido Jesus, pela nossa avareza e ajuda-nos a dar-Te tudo. Sim, porque Tu tudo mereces e nós cheios de soberba, amiudadamente Te pomos de lado e burguesmente enchemo-nos de nós próprios que nada somos, aliás somos, somos arrogantes, ingratos e vis para conTigo e aqueles que são os Teus filhos.
JPR
Prece pela Filomena...
Senhor, a Tua
filha Filomena precisa muito nesta hora de Ti e das nossas orações.
Senhor, Tu que
tudo sabes, sabes a que Filomena me refiro, e rogo-Te que a tenhas bem junto ao
Teu peito e a abençoes, bem como a toda a sua família.
Rogo-Te ainda
pela intercessão da Virgem Maria, Tua e nossa Mãe, graças à Tua infinita
bondade, e em cujo Hospital com o seu Santíssimo nome está internada, que cubra a Filomena com o seu manto maternal.
Obrigado meu
Deus e meu Senhor por me escutares hoje sempre!
JPR
Imitação de Cristo, 1, 17, 2
De pouca monta são o hábito e a tonsura: são a mudança dos costumes e a perfeita mortificação das paixões que fazem o verdadeiro religioso. Quem outra coisa procura senão a Deus só e a salvação de sua alma, só achará tribulações e angústias. Não pode ficar por muito tempo em paz quem não procura ser o menor e o mais submisso de todos.
Sejamos sempre selvaticamente sinceros
Se o demónio mudo – de que nos fala o Evangelho – se meter na alma, deita tudo a perder. Mas, se o expulsarmos imediatamente, tudo sai bem, anda-se feliz, tudo corre bem. Propósito firme: "sinceridade selvagem" na direcção espiritual, com educação delicada..., e que essa sinceridade seja imediata. (São Josemaría Escrivá - Forja, 127)
Volto a afirmar que todos temos misérias. Isso, porém, não é razão para nos afastarmos do Amor de Deus. É, sim, estímulo para nos acolhermos a esse Amor, para nos acolhermos à protecção da bondade divina, como os antigos guerreiros se metiam dentro da sua armadura. Esse ecce ego, quia vocasti me, conta comigo porque me chamaste, é a nossa defesa. Não devemos fugir de Deus quando descobrimos as nossas fraquezas, mas devemos combatê-las, precisamente porque Deus confia em nós.
Como é que conseguiremos superar estas coisas mesquinhas? Insisto neste ponto, porque ele se reveste de importância capital: com humildade e sinceridade na direcção espiritual e no sacramento da Penitência. Ide aos que vos dirigem espiritualmente, com o coração aberto. Não o fecheis porque, se se mete o demónio mudo pelo meio, depois é difícil lançá-lo fora.
Perdoai-me a insistência, mas julgo imprescindível que fique gravado a fogo nas vossas inteligências que a humildade e a sua consequência imediata a sinceridade, se ligam com os outros meios de luta e fundamentam a eficácia da vitória. Se a tentação de esconder alguma coisa se infiltra na alma, deita tudo a perder; se, pelo contrário, é vencida imediatamente, tudo corre bem, somos felizes e a vida caminha rectamente. Sejamos sempre selvaticamente sinceros, embora com modos prudentemente educados.
Quero dizer-vos com toda a clareza que me preocupa muito mais a soberba do que o coração e a carne. Sede humildes! Sempre que estiverdes convencidos de que tendes toda a razão, é porque não tendes nenhuma. Ide à direcção espiritual com a alma aberta. Não a fecheis, porque então intromete-se o demónio mudo e é muito difícil expulsá-lo.
Lembrai-vos do pobre endemoninhado que os discípulos não conseguiram libertar. Só o Senhor o pôde fazer com oração e jejum. Naquela altura o Mestre realizou três milagres. O primeiro foi fazê-lo ouvir, porque quando o demónio mudo nos domina, a alma fica surda; o segundo foi fazê-lo falar; e o terceiro foi expulsar o diabo. (São Josemaría Escrivá - Amigos de Deus, 187–188)
Volto a afirmar que todos temos misérias. Isso, porém, não é razão para nos afastarmos do Amor de Deus. É, sim, estímulo para nos acolhermos a esse Amor, para nos acolhermos à protecção da bondade divina, como os antigos guerreiros se metiam dentro da sua armadura. Esse ecce ego, quia vocasti me, conta comigo porque me chamaste, é a nossa defesa. Não devemos fugir de Deus quando descobrimos as nossas fraquezas, mas devemos combatê-las, precisamente porque Deus confia em nós.
Como é que conseguiremos superar estas coisas mesquinhas? Insisto neste ponto, porque ele se reveste de importância capital: com humildade e sinceridade na direcção espiritual e no sacramento da Penitência. Ide aos que vos dirigem espiritualmente, com o coração aberto. Não o fecheis porque, se se mete o demónio mudo pelo meio, depois é difícil lançá-lo fora.
Perdoai-me a insistência, mas julgo imprescindível que fique gravado a fogo nas vossas inteligências que a humildade e a sua consequência imediata a sinceridade, se ligam com os outros meios de luta e fundamentam a eficácia da vitória. Se a tentação de esconder alguma coisa se infiltra na alma, deita tudo a perder; se, pelo contrário, é vencida imediatamente, tudo corre bem, somos felizes e a vida caminha rectamente. Sejamos sempre selvaticamente sinceros, embora com modos prudentemente educados.
Quero dizer-vos com toda a clareza que me preocupa muito mais a soberba do que o coração e a carne. Sede humildes! Sempre que estiverdes convencidos de que tendes toda a razão, é porque não tendes nenhuma. Ide à direcção espiritual com a alma aberta. Não a fecheis, porque então intromete-se o demónio mudo e é muito difícil expulsá-lo.
Lembrai-vos do pobre endemoninhado que os discípulos não conseguiram libertar. Só o Senhor o pôde fazer com oração e jejum. Naquela altura o Mestre realizou três milagres. O primeiro foi fazê-lo ouvir, porque quando o demónio mudo nos domina, a alma fica surda; o segundo foi fazê-lo falar; e o terceiro foi expulsar o diabo. (São Josemaría Escrivá - Amigos de Deus, 187–188)
«O Meu Pai continua a realizar obras até agora, e Eu também continuo!»
Santo Agostinho (354-430), Bispo de Hipona (Norte de África) e Doutor da Igreja
O Génesis em sentido literal, 4, 11-13 [21-24]
Gostaríamos de explicar como é possível compatibilizar o texto do Génesis onde está escrito que Deus repousou ao sétimo dia de todas as Suas obras, com o texto do evangelho onde o Senhor, por Quem todas as coisas foram feitas, diz: «O Meu Pai continua a realizar obras até agora, e Eu também continuo!» [...] A observância do sábado foi prescrita aos judeus para prefigurar o repouso espiritual que Deus prometeu aos fiéis que fizessem boas obras, repouso cujo mistério o Senhor Jesus Cristo confirmou com a Sua sepultura, porque foi num dia de sábado que Ele repousou no túmulo, [...] depois de ter consumado todas as Suas obras.
Podemos pensar que Deus repousou de ter criado os diversos géneros de criaturas, porque não voltou a criar novos géneros; mas [...] nem neste sétimo dia deixou de governar o céu, a terra e todos os outros seres que tinha criado, pois de outra maneira eles ter-se-iam diluído no nada. Porque o poder do Criador, a força do Omnipotente, é a causa pela qual subsistem todas as criaturas. [...] Com efeito, não se passa com Deus o mesmo que com um arquitecto que, concluída a casa, se afasta e [...] a obra subsiste. Pelo contrário, o mundo não poderia subsistir, um instante que fosse, se Deus lhe retirasse o Seu apoio. [...]
É isto que afirma o apóstolo Paulo quando pretende anunciar Deus aos atenienses: «Nele vivemos, nos movemos e somos» (Act 17, 28). [...] Com efeito, não somos em Deus como a Sua própria substância, no sentido em que é dito que Ele «tem a vida em Si mesmo»; mas, sendo algo diferente Dele, só podemos ser Nele porque Ele age desta maneira: «A Sua sabedoria estende-se de um extremo ao outro do mundo e governa o universo» (Sb 8, 1). [...] Nós vemos as obras boas que Deus fez (Gn 1, 31). e veremos o Seu repouso depois de termos realizado as nossas obras boas.
O Génesis em sentido literal, 4, 11-13 [21-24]
Gostaríamos de explicar como é possível compatibilizar o texto do Génesis onde está escrito que Deus repousou ao sétimo dia de todas as Suas obras, com o texto do evangelho onde o Senhor, por Quem todas as coisas foram feitas, diz: «O Meu Pai continua a realizar obras até agora, e Eu também continuo!» [...] A observância do sábado foi prescrita aos judeus para prefigurar o repouso espiritual que Deus prometeu aos fiéis que fizessem boas obras, repouso cujo mistério o Senhor Jesus Cristo confirmou com a Sua sepultura, porque foi num dia de sábado que Ele repousou no túmulo, [...] depois de ter consumado todas as Suas obras.
Podemos pensar que Deus repousou de ter criado os diversos géneros de criaturas, porque não voltou a criar novos géneros; mas [...] nem neste sétimo dia deixou de governar o céu, a terra e todos os outros seres que tinha criado, pois de outra maneira eles ter-se-iam diluído no nada. Porque o poder do Criador, a força do Omnipotente, é a causa pela qual subsistem todas as criaturas. [...] Com efeito, não se passa com Deus o mesmo que com um arquitecto que, concluída a casa, se afasta e [...] a obra subsiste. Pelo contrário, o mundo não poderia subsistir, um instante que fosse, se Deus lhe retirasse o Seu apoio. [...]
É isto que afirma o apóstolo Paulo quando pretende anunciar Deus aos atenienses: «Nele vivemos, nos movemos e somos» (Act 17, 28). [...] Com efeito, não somos em Deus como a Sua própria substância, no sentido em que é dito que Ele «tem a vida em Si mesmo»; mas, sendo algo diferente Dele, só podemos ser Nele porque Ele age desta maneira: «A Sua sabedoria estende-se de um extremo ao outro do mundo e governa o universo» (Sb 8, 1). [...] Nós vemos as obras boas que Deus fez (Gn 1, 31). e veremos o Seu repouso depois de termos realizado as nossas obras boas.
«Os que estão nos túmulos hão-de ouvir a Sua voz»: «Lázaro, vem cá para fora!» (Jo 11,43)
São Pedro Crisólogo (c. 406-450), bispo de Ravena, doutor da Igreja
Sermão 53; PL 52, 375; CCL 241, 498
O Senhor tinha ressuscitado a filha de Jairo mas, numa altura em que o cadáver ainda estava quente, a morte ainda só tinha feito metade da sua obra (cf. Mt 9,18ss). [...] Ressuscitou também o filho único duma mãe, mas detendo a padiola antes de esta chegar à tumba [...], antes que esse morto entrasse completamente na lei da morte (cf. Lc 7,11s). Mas o que se passa com Lázaro é único [...]: Lázaro, em quem todo o poder da morte já se tinha concretizado e em quem resplandeceu igualmente a imagem completa da ressurreição. [...] Com efeito, Cristo ressuscitou ao terceiro dia porque era o Senhor; Lázaro, que era servo, foi chamado à vida ao quarto dia. [...]
O Senhor dizia e repetia aos Seus discípulos: «Vamos subir a Jerusalém e o Filho do Homem vai ser entregue aos sumos-sacerdotes e aos doutores da Lei, que O vão condenar à morte. Hão-de entregá-Lo aos pagãos, que O vão escarnecer, açoitar e crucificar» (Mt 20,18ss). E, dizendo isto, via-os indecisos, tristes, inconsoláveis. Ele sabia que eles tinham de ficar subjugados ao peso da Paixão, até que nada das suas vidas subsistisse, nada da sua fé, nada da sua luz pessoal, mas que, pelo contrário, os seus corações ficariam obscurecidos pela noite quase total da falta de fé. Foi por isso que fez com que a morte de Lázaro se prolongasse por quatro dias. [...] Daí que o Senhor tenha dito aos Seus discípulos: «Lázaro morreu; e Eu, por amor de vós, estou contente por não ter estado lá» (Jo 11,14-15) [...] «para, assim, poderdes crer». A morte de Lázaro foi, portanto, necessária, para que, com Lázaro, a fé dos Seus discípulos também se elevasse da tumba.
«Por não ter estado lá». E haveria algum lugar onde Cristo não estivesse? [...] Cristo Deus estava lá, meus irmãos, mas Cristo homem não estava. Quando Lázaro morreu, Cristo Deus estava lá, mas, agora, Cristo vinha para junto do morto, uma vez que Cristo Senhor ia entrar na morte: «É na morte, no túmulo, nos infernos, é aí que todo o poder da morte tem de ser abatido, por Mim e pela Minha morte».
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Sermão 53; PL 52, 375; CCL 241, 498
O Senhor tinha ressuscitado a filha de Jairo mas, numa altura em que o cadáver ainda estava quente, a morte ainda só tinha feito metade da sua obra (cf. Mt 9,18ss). [...] Ressuscitou também o filho único duma mãe, mas detendo a padiola antes de esta chegar à tumba [...], antes que esse morto entrasse completamente na lei da morte (cf. Lc 7,11s). Mas o que se passa com Lázaro é único [...]: Lázaro, em quem todo o poder da morte já se tinha concretizado e em quem resplandeceu igualmente a imagem completa da ressurreição. [...] Com efeito, Cristo ressuscitou ao terceiro dia porque era o Senhor; Lázaro, que era servo, foi chamado à vida ao quarto dia. [...]
O Senhor dizia e repetia aos Seus discípulos: «Vamos subir a Jerusalém e o Filho do Homem vai ser entregue aos sumos-sacerdotes e aos doutores da Lei, que O vão condenar à morte. Hão-de entregá-Lo aos pagãos, que O vão escarnecer, açoitar e crucificar» (Mt 20,18ss). E, dizendo isto, via-os indecisos, tristes, inconsoláveis. Ele sabia que eles tinham de ficar subjugados ao peso da Paixão, até que nada das suas vidas subsistisse, nada da sua fé, nada da sua luz pessoal, mas que, pelo contrário, os seus corações ficariam obscurecidos pela noite quase total da falta de fé. Foi por isso que fez com que a morte de Lázaro se prolongasse por quatro dias. [...] Daí que o Senhor tenha dito aos Seus discípulos: «Lázaro morreu; e Eu, por amor de vós, estou contente por não ter estado lá» (Jo 11,14-15) [...] «para, assim, poderdes crer». A morte de Lázaro foi, portanto, necessária, para que, com Lázaro, a fé dos Seus discípulos também se elevasse da tumba.
«Por não ter estado lá». E haveria algum lugar onde Cristo não estivesse? [...] Cristo Deus estava lá, meus irmãos, mas Cristo homem não estava. Quando Lázaro morreu, Cristo Deus estava lá, mas, agora, Cristo vinha para junto do morto, uma vez que Cristo Senhor ia entrar na morte: «É na morte, no túmulo, nos infernos, é aí que todo o poder da morte tem de ser abatido, por Mim e pela Minha morte».
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 21 de Março de 2012
Mas Jesus respondeu-lhes: «Meu Pai não cessa de trabalhar, e Eu trabalho também». Por isso, os judeus procuravam com maior ardor matá-l'O, porque não somente violava o sábado, mas também dizia que Deus era Seu Pai, fazendo-Se igual a Deus. Jesus respondeu e disse-lhes: «Em verdade, em verdade vos digo: O Filho não pode por Si mesmo fazer coisa alguma, mas somente o que vir fazer ao Pai; porque tudo o que fizer o Pai o faz igualmente o Filho. Porque o Pai ama o Filho e mostra-Lhe tudo o que faz; e Lhe mostrará maiores obras do que estas, até ao ponto de vós ficardes admirados. Porque assim como o Pai ressuscita os mortos e lhes dá vida, assim também o Filho dá vida àqueles que quer. O Pai a ninguém julga, mas deu ao Filho o poder de julgar a fim de que todos honrem o Filho como honram o Pai. Quem não honra o Filho não honra o Pai que O enviou. Em verdade, em verdade vos digo que quem ouve a Minha palavra e crê n'Aquele que Me enviou tem a vida eterna e não incorre na sentença de condenação, mas passou da morte para a vida. Em verdade, em verdade vos digo que vem a hora, e já chegou, em que os mortos ouvirão a voz do Filho de Deus, e os que a ouvirem viverão. Com efeito, assim como o Pai tem a vida em Si mesmo, assim deu ao Filho ter vida em Si mesmo; e deu-Lhe o poder de julgar, porque é o Filho do Homem. Não vos admireis disso, porque virá tempo em que todos os que se encontram nos sepulcros ouvirão a Sua voz, e os que tiverem feito obras boas sairão para a ressurreição da vida, mas os que tiverem feito obras más sairão ressuscitados para a condenação. Não posso por Mim mesmo fazer coisa alguma. Julgo segundo o que ouço, e o Meu juízo é justo, porque não busco a Minha vontade, mas a d'Aquele que Me enviou.
Jo 5, 17-30
Jo 5, 17-30
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