Obrigado, Perdão Ajuda-me
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Caritas abriu conta para apoio a carenciados
A Caritas respondeu ao desafio da Comissão Episcopal da Pastoral da Saúde e abriu um fundo solidário para apoio a situações de dificuldades geradas pela actual crise. O repto de D. Carlos Azevedo foi dirigido a todos os cristãos – mormente políticos e empresários – para que cedessem 20% do salário para ajudar desempregados.
A conta, aberta na semana passada, já recebeu pelo menos o contributo da própria Caritas, 30 mil euros recolhidos na operação do Natal 2009 “Dez milhões de estrelas – o gesto pela paz”. A campanha consistiu na venda de velas para colocar nas janelas. Do produto da venda foram retirados 35% para ajudar desfavorecidos. “Cada vez mais aparecem à Igreja casos desesperados”, disse o presidente da Caritas ao JN.
Segundo Eugénio Fonseca, serão privilegiadas “sobretudo necessidades de alimentação, habitação, saúde e educação”, distribuídos localmente através das paróquias. Paralelamente, a Caritas pretende promover formação em economia doméstica e orçamento familiar, “para capacitar as pessoas para enfrentarem a crise com maior realismo e ajudá-las a encontrar alternativas, como o recurso ao micro-crédito”.
O fundo destina-se a apoiar qualquer pessoa, não apenas cristãos, sublinha o responsável. Os donativos podem ser feitos por transferência bancária através do NIB 0033 0000 0109 0040 15012, via Multibanco, ou ainda via postal, para a Sede da Caritas Portuguesa (Praça Pasteur, nº 11, 2º Esq, 1000-238, Lisboa).
A conta, aberta na semana passada, já recebeu pelo menos o contributo da própria Caritas, 30 mil euros recolhidos na operação do Natal 2009 “Dez milhões de estrelas – o gesto pela paz”. A campanha consistiu na venda de velas para colocar nas janelas. Do produto da venda foram retirados 35% para ajudar desfavorecidos. “Cada vez mais aparecem à Igreja casos desesperados”, disse o presidente da Caritas ao JN.
Segundo Eugénio Fonseca, serão privilegiadas “sobretudo necessidades de alimentação, habitação, saúde e educação”, distribuídos localmente através das paróquias. Paralelamente, a Caritas pretende promover formação em economia doméstica e orçamento familiar, “para capacitar as pessoas para enfrentarem a crise com maior realismo e ajudá-las a encontrar alternativas, como o recurso ao micro-crédito”.
O fundo destina-se a apoiar qualquer pessoa, não apenas cristãos, sublinha o responsável. Os donativos podem ser feitos por transferência bancária através do NIB 0033 0000 0109 0040 15012, via Multibanco, ou ainda via postal, para a Sede da Caritas Portuguesa (Praça Pasteur, nº 11, 2º Esq, 1000-238, Lisboa).
S. Josemaría nesta data em 1970
O Senhor faz ressoar na sua mente estas palavras de Isaías: Clama, ne cesses! (Is 58, 1) [Clama em alta voz, sem cessar]. Uns anos depois, conta o que aconteceu: “Havia uma alma que estava a passar uma temporada de muito sofrimento – não é nenhuma alma santa, é uma alma como a vossa, que tem altos e baixos, onde têm de se colocar grampos, grampos grandes, e quando não o esperava, enquanto rezava muito por uma coisa que no entanto não sucedeu, ouviu no íntimo do coração: clama, ne cesses! Essa alma não gosta de ouvir nada: sofre. Mas escutou: continua a rezar, com clamor, com fortaleza; não deixes de rezar, que eu te escuto. Clama, ne cesses!”.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Psicologia afirma que as crianças necessitam um lar heterossexual e não homossexual
O presidente do Instituto Mexicano de Orientação Sexual (IMOS), Oscar Rivas, reiterou os riscos de entregar menores aos casais homossexuais e recordou que todas as correntes da psicologia afirmam que as crianças necessitam da imagem paterna e materna "para desenvolver seu melhor nível intelectual, emocional e físico".
"Falou-se muito sobre a adopção mas principalmente omitiu-se que o direito de adopção é um direito da criança órfã, uma criança que perdeu um pai e uma mãe, uma criança que está abandonada e que justamente o estado merece restituir o que ela perdeu, um pai e uma mãe", declarou Rivas aos media locais.
Nesse sentido, recordou que estudos a nível mundial advertem sobre os riscos existentes entre casais homossexuais e como estes podem afectar as crianças.
"Trinta por cento das crianças criadas em ambientes homossexuais são mais susceptíveis a sofrer algum tipo de abuso tanto físico como sexual, comparado com um dado de 7 por cento em famílias heterossexuais. Quarenta e cinco por cento das crianças têm mais grau de stress comparado com 15 por cento criados em famílias heterossexuais; este é um dado da APA (Associação de Psiquiatria Americana)", afirmou.
Rivas acrescentou que instituições como o Colégio Americano de Pediatria, a Cadeia Americana de Pediatria pronunciaram-se contra a adopção por parte de homossexuais. No México, indicou, a Associação Mexicana de Pediatria também assinala que "o menino necessita um modelo de mãe e pai para seu melhor desenvolvimento".
Nesse sentido, esclareceu que embora se diga que os casais do mesmo sexo possam dar amor às crianças, estas requerem muito mais que isso para serem educados. O menor, indicou, "requer toda uma série de componentes e processos".
O presidente do IMOS assinalou que consequentemente, o Estado "deve regular qual é o melhor ambiente" para a educação das crianças.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com edição adaptação de JPR)
"Falou-se muito sobre a adopção mas principalmente omitiu-se que o direito de adopção é um direito da criança órfã, uma criança que perdeu um pai e uma mãe, uma criança que está abandonada e que justamente o estado merece restituir o que ela perdeu, um pai e uma mãe", declarou Rivas aos media locais.
Nesse sentido, recordou que estudos a nível mundial advertem sobre os riscos existentes entre casais homossexuais e como estes podem afectar as crianças.
"Trinta por cento das crianças criadas em ambientes homossexuais são mais susceptíveis a sofrer algum tipo de abuso tanto físico como sexual, comparado com um dado de 7 por cento em famílias heterossexuais. Quarenta e cinco por cento das crianças têm mais grau de stress comparado com 15 por cento criados em famílias heterossexuais; este é um dado da APA (Associação de Psiquiatria Americana)", afirmou.
Rivas acrescentou que instituições como o Colégio Americano de Pediatria, a Cadeia Americana de Pediatria pronunciaram-se contra a adopção por parte de homossexuais. No México, indicou, a Associação Mexicana de Pediatria também assinala que "o menino necessita um modelo de mãe e pai para seu melhor desenvolvimento".
Nesse sentido, esclareceu que embora se diga que os casais do mesmo sexo possam dar amor às crianças, estas requerem muito mais que isso para serem educados. O menor, indicou, "requer toda uma série de componentes e processos".
O presidente do IMOS assinalou que consequentemente, o Estado "deve regular qual é o melhor ambiente" para a educação das crianças.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com edição adaptação de JPR)
Enquanto há vida há esperança, disse o pai da jovem argentina que despertou do estado de coma após 15 meses
Em conversa telefónica com a Rádio FM da Colômbia, Guillermo Yelting, o pai da jovem Sara Yelting, relatou a história de sua filha que após 15 meses em coma despertou e pôde reconhecer os seus entes queridos. Guillermo disse ainda, que enquanto haja vida deve haver esperança e que enquanto sua filha luta ele não tem nenhum direito de baixar os braços, em resposta à pergunta sobre se alguma vez pensou em deixá-la morrer.
Em comunicação com a emissora colombiana desde a Argentina, Guillermo explicou que tudo começou quando a jovem que agora tem 23 anos, começou a sofrer distintos problemas neurológicos que a levaram a um estado coma de 4º grau: "ela foi internada no Sanatório Colegiales em 8 de Fevereiro do 2009. Foi de mal a pior, aí ela já tinha perdido conhecimento e contacto com a realidade. Tentaram todos os tratamentos e terapias que conheciam, mas foi piorando até que no dia 16 desse mês entrou nos cuidados intensivos devido a um problema pulmonar".
Quando parecia que não restava nada a ser feito Sara despertou e começou a mover os olhos, as mãos, a escrever e até pôde comunicar, enchendo de alegria toda a família e o seu namorado que a acompanhavam.
"No dia 13 de Abril cumpriam um ano de namoro, e ela simplesmente abriu os olhos. A surpresa foi total, ali estavam Martín seu namorada e sua mãe, seu corpo estava muito deteriorado pelos efeitos das enfermidades que sofreu durante todo esse tempo" e que fizeram inclusive que em algum momento a jovem Sara chegasse a pesar apenas 35 quilos.
"Ela tinha contacto visual, começou a abraçar, a beijar, a escrever, a ler. O seu corpo está deteriorado porque esteve um ano e meio em cama e à raiz da parada respiratória teve problemas cerebrais que estamos procurando reverter", disse o Sr. Yelting.
Guillermo apelo de seguida aos pais ou familiares de pessoas em estado de coma ou situações semelhantes que é importante falar a elas de coisas positivas e não desanimar ante o sofrimento. "Tenham sempre uma palavra de doçura porque eles apesar de aparentemente inconscientes escutam-nos", assinalou.
"Tu és a minha preferida, a minha campeã, hás-de sair desta situação", dizia ele a Sara em meio de um ambiente no qual "a ciência nos bombardeia e diz que não há nada mais a ser feito".
Ao falar sobre sua atitude ante o coma de sua filha, ele manifestou que "enquanto haja vida deve haver esperança, eu não me darei por vencido, eu não vou entregá-la" e sentenciou logo: "se minha filha está lutando eu não tenho nenhum direito a baixar os braços".
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
Em comunicação com a emissora colombiana desde a Argentina, Guillermo explicou que tudo começou quando a jovem que agora tem 23 anos, começou a sofrer distintos problemas neurológicos que a levaram a um estado coma de 4º grau: "ela foi internada no Sanatório Colegiales em 8 de Fevereiro do 2009. Foi de mal a pior, aí ela já tinha perdido conhecimento e contacto com a realidade. Tentaram todos os tratamentos e terapias que conheciam, mas foi piorando até que no dia 16 desse mês entrou nos cuidados intensivos devido a um problema pulmonar".
Quando parecia que não restava nada a ser feito Sara despertou e começou a mover os olhos, as mãos, a escrever e até pôde comunicar, enchendo de alegria toda a família e o seu namorado que a acompanhavam.
"No dia 13 de Abril cumpriam um ano de namoro, e ela simplesmente abriu os olhos. A surpresa foi total, ali estavam Martín seu namorada e sua mãe, seu corpo estava muito deteriorado pelos efeitos das enfermidades que sofreu durante todo esse tempo" e que fizeram inclusive que em algum momento a jovem Sara chegasse a pesar apenas 35 quilos.
"Ela tinha contacto visual, começou a abraçar, a beijar, a escrever, a ler. O seu corpo está deteriorado porque esteve um ano e meio em cama e à raiz da parada respiratória teve problemas cerebrais que estamos procurando reverter", disse o Sr. Yelting.
Guillermo apelo de seguida aos pais ou familiares de pessoas em estado de coma ou situações semelhantes que é importante falar a elas de coisas positivas e não desanimar ante o sofrimento. "Tenham sempre uma palavra de doçura porque eles apesar de aparentemente inconscientes escutam-nos", assinalou.
"Tu és a minha preferida, a minha campeã, hás-de sair desta situação", dizia ele a Sara em meio de um ambiente no qual "a ciência nos bombardeia e diz que não há nada mais a ser feito".
Ao falar sobre sua atitude ante o coma de sua filha, ele manifestou que "enquanto haja vida deve haver esperança, eu não me darei por vencido, eu não vou entregá-la" e sentenciou logo: "se minha filha está lutando eu não tenho nenhum direito a baixar os braços".
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
Transfiguração do Senhor
A Festa da Transfiguração do Senhor remonta ao século V, no Oriente. Na Idade Média estendeu-se por toda Igreja Universal, especialmente com o papa Calisto III. O episódio foi relatado pelos evangelistas Mateus, Marcos e Lucas. Presentes estavam os apóstolos Pedro, João e Tiago. Jesus transfigurou-se diante deles, seu corpo ficou luminoso e resplandecentes as suas vestes. Com isto, Jesus quis manifestar aos discípulos que Ele era realmente o Filho de Deus, enviado pelo Pai. Jesus é o cumprimento de todas as promessas de Deus; é Deus connosco, a manifestação da ternura e da misericórdia do Pai entre os homens. A sua paixão e morte não serão o fim, mas tudo recobrará sentido quando Deus Pai o ressuscitar e o fizer sentar-se à Sua direita, na Sua glória. Tudo isto é dito de uma maneira plástica - luz, brancura, glória, nuvem ... que indicam a presença de Deus.
O caminho necessário para a ressurreição é, contudo, o caminho da cruz, da paixão e morte, da entrega total de Sua vida pelo perdão dos pecados.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O caminho necessário para a ressurreição é, contudo, o caminho da cruz, da paixão e morte, da entrega total de Sua vida pelo perdão dos pecados.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Tema para breve reflexão - Glória
G.4.6 Glória humana não constitui a verdadeira felicidade
§1723 A prometida bem-aventurança nos coloca diante de escolhas morais decisivas. Convida-nos a purificar nosso coração de seus maus instintos e a procurar o amor de Deus acima de tudo. Ensina que a verdadeira felicidade não está nas riquezas ou no bem-estar, nem na glória humana ou no poder, nem em qualquer obra humana, por mais útil que seja, como as ciências, a técnica e as artes, nem em outra criatura qualquer, mas apenas em Deus, fonte de todo bem e de todo amor.
§1723 A prometida bem-aventurança nos coloca diante de escolhas morais decisivas. Convida-nos a purificar nosso coração de seus maus instintos e a procurar o amor de Deus acima de tudo. Ensina que a verdadeira felicidade não está nas riquezas ou no bem-estar, nem na glória humana ou no poder, nem em qualquer obra humana, por mais útil que seja, como as ciências, a técnica e as artes, nem em outra criatura qualquer, mas apenas em Deus, fonte de todo bem e de todo amor.
A riqueza é o grande deus actual; a ela prestam homenagem instintiva a multidão e toda a massa dos homens. Medem a felicidade pelo tamanho da fortuna e, segundo a fortuna, medem também a honradez... Tudo isto provém da convicção de que, tendo riqueza, tudo se consegue. A riqueza é, pois, um dos ídolos actuais, da mesma forma que a fama... A fama, o facto de alguém ser conhecido e fazer estardalhaço na sociedade (o que poderíamos chamar de notoriedade da imprensa), chegou a ser considerada um bem em si mesma, um sumo bem, um objecto, também ela, de verdadeira veneração.
(Catecismo da Igreja Católica)
Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/
Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
São Cirilo de Alexandria (380-444), bispo e Doutor da Igreja
Homilias sobre a Transfiguração, 9; PG 77, 1011 (a partir da trad. de Delhougne, Les Pères commentent, p. 342)
«Moisés e Elias [...] falavam da Sua morte, que ia acontecer em Jerusalém»
Jesus subiu à montanha com os três discípulos que escolheu. Depois foi transfigurado por uma luz fulgurante e divina, a ponto de as Suas vestes parecerem brilhar como a luz. Seguidamente, Moisés e Elias envolveram Jesus, falaram entre eles da Sua partida, que devia acontecer em Jerusalém, quer dizer, do mistério da Sua incarnação e da Sua Paixão salvadora, que devia concretizar-se na cruz. Porque é verdade que a lei de Moisés e a pregação dos profetas tinham mostrado antecipadamente o mistério de Cristo. [...] Esta presença de Moisés e de Elias e a conversa entre eles tinha como objectivo mostrar que a Lei e os profetas formavam como que o cortejo de Nosso Senhor Jesus Cristo, o Senhor que tinham profetizado. [...] Depois de terem aparecido não se calavam, falando da glória de que o Senhor ia ser cumulado em Jerusalém pela Sua Paixão e pela Sua cruz e, sobretudo, pela Sua ressurreição.
Talvez o bem-aventurado São Pedro, acreditando que tinha chegado o Reino de Deus, tenha desejado permanecer na montanha, porque disse que deviam fazer «»três tendas». [...]. Não sabia o que estava a dizer». Porque ainda não tinha chegado o momento do fim do mundo e não será no tempo presente que os santos usufruirão da esperança que lhes foi prometida. É que São Paulo afirma: «Ele transfigurará o nosso pobre corpo, conformando-o ao Seu corpo glorioso» (Fil 3, 21).
Uma vez que o projecto da Salvação ainda não estava completo, estando apenas no seu começo, não era possível que Cristo, que tinha vindo ao mundo por amor, renunciasse a querer sofrer por ele. Porque Ele manteve a natureza humana para sofrer a morte na Sua carne, e para a destruir pela Sua ressurreição de entre os mortos.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Homilias sobre a Transfiguração, 9; PG 77, 1011 (a partir da trad. de Delhougne, Les Pères commentent, p. 342)
«Moisés e Elias [...] falavam da Sua morte, que ia acontecer em Jerusalém»
Jesus subiu à montanha com os três discípulos que escolheu. Depois foi transfigurado por uma luz fulgurante e divina, a ponto de as Suas vestes parecerem brilhar como a luz. Seguidamente, Moisés e Elias envolveram Jesus, falaram entre eles da Sua partida, que devia acontecer em Jerusalém, quer dizer, do mistério da Sua incarnação e da Sua Paixão salvadora, que devia concretizar-se na cruz. Porque é verdade que a lei de Moisés e a pregação dos profetas tinham mostrado antecipadamente o mistério de Cristo. [...] Esta presença de Moisés e de Elias e a conversa entre eles tinha como objectivo mostrar que a Lei e os profetas formavam como que o cortejo de Nosso Senhor Jesus Cristo, o Senhor que tinham profetizado. [...] Depois de terem aparecido não se calavam, falando da glória de que o Senhor ia ser cumulado em Jerusalém pela Sua Paixão e pela Sua cruz e, sobretudo, pela Sua ressurreição.
Talvez o bem-aventurado São Pedro, acreditando que tinha chegado o Reino de Deus, tenha desejado permanecer na montanha, porque disse que deviam fazer «»três tendas». [...]. Não sabia o que estava a dizer». Porque ainda não tinha chegado o momento do fim do mundo e não será no tempo presente que os santos usufruirão da esperança que lhes foi prometida. É que São Paulo afirma: «Ele transfigurará o nosso pobre corpo, conformando-o ao Seu corpo glorioso» (Fil 3, 21).
Uma vez que o projecto da Salvação ainda não estava completo, estando apenas no seu começo, não era possível que Cristo, que tinha vindo ao mundo por amor, renunciasse a querer sofrer por ele. Porque Ele manteve a natureza humana para sofrer a morte na Sua carne, e para a destruir pela Sua ressurreição de entre os mortos.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 6 de Agosto de 2010
São Lucas 9,28-36
28 Cerca de oito dias depois destas palavras, tomou consigo Pedro, Tiago e João, e subiu a um monte para orar.29 Enquanto orava modificou-Se o aspecto do Seu rosto, e as Suas vestes tornaram-se brancas e resplandecentes.30 E eis que dois homens falavam com Ele: Moisés e Elias,31 os quais apareceram cheios de majestade, e falavam da morte que Ele devia sofrer em Jerusalém.32 Entretanto, Pedro e os que estavam com ele tinham-se deixado vencer pelo sono. Mas despertando, viram a majestade de Jesus e os dois varões que estavam com Ele.33 Enquanto estes se separavam d'Ele, Pedro que não sabia o que dizia, disse a Jesus: «Mestre, que bom é nós estarmos aqui; façamos três tendas, uma para Ti, uma para Moisés, e uma para Elias».34 Estando ele ainda a falar, formou-se uma nuvem, que os envolveu; e tiveram medo quando entraram na nuvem.35 Então saiu uma voz da nuvem que dizia: «Este é o Meu Filho dilecto, escutai-O».36 Ao soar aquela voz, Jesus ficou só. Eles calaram-se, e naqueles dias a ninguém disseram nada do que tinham visto.
28 Cerca de oito dias depois destas palavras, tomou consigo Pedro, Tiago e João, e subiu a um monte para orar.29 Enquanto orava modificou-Se o aspecto do Seu rosto, e as Suas vestes tornaram-se brancas e resplandecentes.30 E eis que dois homens falavam com Ele: Moisés e Elias,31 os quais apareceram cheios de majestade, e falavam da morte que Ele devia sofrer em Jerusalém.32 Entretanto, Pedro e os que estavam com ele tinham-se deixado vencer pelo sono. Mas despertando, viram a majestade de Jesus e os dois varões que estavam com Ele.33 Enquanto estes se separavam d'Ele, Pedro que não sabia o que dizia, disse a Jesus: «Mestre, que bom é nós estarmos aqui; façamos três tendas, uma para Ti, uma para Moisés, e uma para Elias».34 Estando ele ainda a falar, formou-se uma nuvem, que os envolveu; e tiveram medo quando entraram na nuvem.35 Então saiu uma voz da nuvem que dizia: «Este é o Meu Filho dilecto, escutai-O».36 Ao soar aquela voz, Jesus ficou só. Eles calaram-se, e naqueles dias a ninguém disseram nada do que tinham visto.
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