Obrigado, Perdão Ajuda-me
sábado, 9 de janeiro de 2010
Keith Jarrett - Summertime
Não estranhem o trautear de Keith Jarrett bem como os seus constantes e inestéticos movimentos, fazem parte da sua genialidade e temos que lhe admitir o que inicialmente nos poderá parecer estranho, mas é tão-somente revelador do seu total envolvimento na peça que está a tocar.
O rosto de Deus e os rostos dos homens (Editorial)
Diante dos representantes dos povos do mundo reunidos como todos os anos em São Pedro para a celebração da Mãe de Deus e do Dia Mundial da Paz, Bento XVI escolheu falar do rosto de Deus, aquele rosto no qual resplandece a bênção. O rosto que todas as criaturas humanas, talvez sem o saberem, sempre procuraram e procuram, que se revelou progressivamente no tempo e que, por fim, se revelou em plenitude em Cristo.
Na encarnação de Cristo o homem pode compreender deveras, se quiser, aquela ternura de Deus que a arte bizantina intuiu e soube representar no ícone de Maria: no olhar que o pequeno Jesus dirige à sua mãe, a qual por sua vez contempla o rosto do filho e se pousa nos nossos rostos. E quem estiver atento a esta ternura pode por conseguinte mudar o olhar do coração, e deste modo percorrer também o caminho que leva à paz.
A reflexão do Papa dirige-se ao essencial e, diante dos diplomatas que representam as nações da terra, fala a todos. Denunciando o suplício dos rostos das crianças definidas pelo Pontífice "um reflexo da visão de Deus sobre o mundo" causado todos os dias por guerras, violências, exploração e abusos sexuais, violando assim o "homem sagrado pela inocência da sua infância", que Paulo vi descreveu na homilia de encerramento do Vaticano II. Assim como se regista quotidianamente no mundo e, mais uma vez, no Paquistão com o horrendo atentado que atingiu deliberadamente pequenos e grandes reunidos numa aldeia para um jogo de voleibol entre jovens.
Bento XVI olha para Deus e por isso, com realismo, fala do homem. Os rostos que descreve assumem então uma forma clara: são os das crianças de diversas nacionalidades que convivem todos os dias na escola, rindo e chorando do mesmo modo; são os rostos dos pequenos inocentes que chamam em causa as responsabilidades de cada um face às "falsas justificações da guerra e da violência"; os dos últimos para os quais olharam com ternura e empregaram a própria vida as trinta e sete testemunhas de Cristo assassinadas no ano que acabou de terminar e cujas vicissitudes foram repercorridas pela agência Fides; por fim, é o da própria criação, na qual se podem reconhecer os reflexos do rosto de Deus e que chama à responsabilidade de cada um.
Portanto, quem sabe olhar deveras para a multiplicidade dos rostos vê o rosto de Deus, que encarnou no menino que a sua mãe estreita nos braços para o mostrar aos pastores de Belém e aos povos vindos de longe. Assim como a Igreja prefigurada por Maria mostra e oferece Cristo a cada ser humano.
Giovanni Maria Vian - Director
(© L'Osservatore Romano - 9 de Janeiro de 2010)
Papa recebe alunos e ex-alunos do Pontifício Colégio Norte-americano e pede que os Católicos dos E.U.A. sejam fermento do Evangelho
Vídeo em espanhol
Por ocasião dos 150 anos da respectiva fundação, no pontificado de Pio IX, várias centenas de alunos e ex-alunos do Pontifício Colégio Norte-americano, juntamente com muitos outros ex-alunos, foram recebidos neste sábado por Bento XVI, que os encorajou a viverem de modo renovado o dom do Espírito Santo recebido na ordenação.
O Santo Padre convidou todos a “dar graças a Deus pelos muitos aspectos em que o Colégio norte-americano tem permanecido fiel à visão dos seus fundadores, preparando gerações de preciosos pregadores do Evangelho e ministros dos Sacramentos, devotados ao Sucessor de Pedro e empenhados em edificar a Igreja nos Estados Unidos da América”.
Aludindo aos ex-alunos vindos a Roma, nestes dias, para participar nas celebrações dos 150 anos do Colégio, Bento XVI observou que “este encontro é uma oportunidade, não só para recordar com gratidão o tempo dos estudos, mas também para reafirmar a filial afecção à Igreja de Roma, evocar a actividade apostólica dos inúmeros alunos que o frequentaram no passado e renovar em cada um o apelo aos altos ideais de santidade, fidelidade e zelo pastoral assumidos no dia da ordenação.
Neste contexto, Bento XVI recordou uma afirmação por si expressa há dois anos, na sua visita aos Estados Unidos, isto é, a sua “convicção de que a Igreja na América esta chamada a cultivar uma cultura intelectual que seja genuinamente católica, confiante na profunda harmonia entre fé e razão, e preparada para oferecer a riqueza da visão da fé que há que testemunhar nas prementes questões de emergência que afectam o futuro da sociedade americana”. Com razão já o Papa Pio IX considerava que “o Colégio norte-americano se encontra excepcionalmente bem preparado para ajudar a enfrentar este perene desafio”.
“No século e meio desde a sua fundação, o Colégio tem oferecido aos seus estudantes uma excepcional experiência da universalidade da Igreja, a densidade da sua tradição intelectual e espiritual e a urgência do seu mandato de levar a verdade salvadora de Cristo aos homens e mulheres de cada tempo e lugar”.
O Papa concluiu exprimindo a sua confiança em que o pontifício Colégio norte-americano continuará a “produzir pastores sábios e generosos, capazes de transmitir a fé católica na sua integridade, levando a infinita misericórdia de Cristo aos débeis e aos perdidos, de tal modo que os Católicos dos Estados Unidos da América sejam fermento do Evangelho na vida social, política e cultural da nação”.
(Fonte: site Radio Vaticana)
Comentário ao Evangelho de Domingo feito por:
São Gregório de Nazianzo (330-390), bispo e Doutor da Igreja
Homilia 39, para a festa das Luzes; PG 36, 349 (a partir da trad. bréviaire)
«Então o céu rasgou-se»
Cristo é iluminado pelo baptismo, resplandeçamos com Ele; Ele é mergulhado na água, desçamos com Ele para emergir com Ele. [...] João está a baptizar e Jesus aproxima-Se: talvez para santificar aquele que O vai baptizar; certamente para sepultar o velho Adão no fundo da água. Mas, antes disso e com vista a isso, Ele santifica o Jordão. E, como Ele é espírito e carne, quer poder iniciar pela água e pelo Espírito. [...] Eis Jesus que emerge da água. Com efeito, Ele carrega o mundo; fá-lo subir conSigo. «Ele vê os céus rasgarem-se e abrirem-se» (Mc 1,10), ao passo que Adão os tinha fechado, para si e para a sua descendência, quando foi expulso do paraíso que a espada de fogo defendia.
Então o Espírito revela a Sua divindade, pois dirige-Se para Aquele que tem a mesma natureza. Uma voz desce do céu para dar testemunho Daquele que do céu vinha; e, sob a aparência de uma pomba, honra o corpo, pois Deus, ao mostrar-Se sob uma aparência corpórea, diviniza igualmente o corpo. Foi assim que, muitos séculos antes, uma pomba veio anunciar a boa nova do fim do Dilúvio (Gn 8,11). [...]
Quanto a nós, honremos hoje o baptismo de Cristo e celebremos esta festa de um modo irrepreensível. [...] Sede inteiramente purificados e purificai-vos sempre. Pois nada dá tanta alegria a Deus como a recuperação e a salvação do homem: é para isso que tendem todas estas palavras e todo este mistério. Sede «como fontes de luz no mundo» (Fil 2,15), uma força vital para os outros homens. Como luzes perfeitas secundando a grande Luz, iniciai-vos na vida de luz que está no céu; sede iluminados com mais claridade e brilho pela Santíssima Trindade.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Homilia 39, para a festa das Luzes; PG 36, 349 (a partir da trad. bréviaire)
«Então o céu rasgou-se»
Cristo é iluminado pelo baptismo, resplandeçamos com Ele; Ele é mergulhado na água, desçamos com Ele para emergir com Ele. [...] João está a baptizar e Jesus aproxima-Se: talvez para santificar aquele que O vai baptizar; certamente para sepultar o velho Adão no fundo da água. Mas, antes disso e com vista a isso, Ele santifica o Jordão. E, como Ele é espírito e carne, quer poder iniciar pela água e pelo Espírito. [...] Eis Jesus que emerge da água. Com efeito, Ele carrega o mundo; fá-lo subir conSigo. «Ele vê os céus rasgarem-se e abrirem-se» (Mc 1,10), ao passo que Adão os tinha fechado, para si e para a sua descendência, quando foi expulso do paraíso que a espada de fogo defendia.
Então o Espírito revela a Sua divindade, pois dirige-Se para Aquele que tem a mesma natureza. Uma voz desce do céu para dar testemunho Daquele que do céu vinha; e, sob a aparência de uma pomba, honra o corpo, pois Deus, ao mostrar-Se sob uma aparência corpórea, diviniza igualmente o corpo. Foi assim que, muitos séculos antes, uma pomba veio anunciar a boa nova do fim do Dilúvio (Gn 8,11). [...]
Quanto a nós, honremos hoje o baptismo de Cristo e celebremos esta festa de um modo irrepreensível. [...] Sede inteiramente purificados e purificai-vos sempre. Pois nada dá tanta alegria a Deus como a recuperação e a salvação do homem: é para isso que tendem todas estas palavras e todo este mistério. Sede «como fontes de luz no mundo» (Fil 2,15), uma força vital para os outros homens. Como luzes perfeitas secundando a grande Luz, iniciai-vos na vida de luz que está no céu; sede iluminados com mais claridade e brilho pela Santíssima Trindade.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho de Domingo dia 10 de Janeiro de 2010
São Lucas 3,15-16.21-22
Estando o povo na expectativa e pensando intimamente se ele não seria o Messias,
João disse a todos: «Eu baptizo-vos em água, mas vai chegar alguém mais forte do que eu, a quem não sou digno de desatar a correia das sandálias. Ele há-de baptizar-vos no Espírito Santo e no fogo.
Todo o povo tinha sido baptizado; tendo Jesus sido baptizado também, e estando em oração, o Céu rasgou-se
e o Espírito Santo desceu sobre Ele em forma corpórea, como uma pomba. E do Céu veio uma voz: «Tu és o meu Filho muito amado; em ti pus todo o meu agrado.»
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
S. Josemaría Escrivá nesta data em 1902
Josemaría nasce em Barbastro, em 1902, no final de um dia de Inverno, por volta das dez da noite:
“Deus Nosso Senhor quis que eu nascesse num lar cristão, como costumam ser os lares do meu país, de pais exemplares que praticavam e viviam a sua fé, dando-me desde pequeno uma liberdade muito grande, mas sabendo ao mesmo tempo, vigiar-me com atenção. Procuravam dar-me uma formação cristã".
(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/9-1-5)
“Deus Nosso Senhor quis que eu nascesse num lar cristão, como costumam ser os lares do meu país, de pais exemplares que praticavam e viviam a sua fé, dando-me desde pequeno uma liberdade muito grande, mas sabendo ao mesmo tempo, vigiar-me com atenção. Procuravam dar-me uma formação cristã".
(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/9-1-5)
DISCIPLINA DE VOTO
Votar contra a consciência ou, simplesmente, em contrário do que se pensa, é renunciar à própria dignidade; é desrespeitar-se a si mesmo; é reconhecer-se um animal domesticado.
E é atraiçoar os eleitores.
A disciplina de voto é a negação da própria finalidade do sistema de votações: não se sabe se a maioria de opiniões corresponde, ou não, à maioria das marionetas levantadas no teatro do hemiciclo.
É, sem tirar nem pôr, o sistema das ditaduras. É a corrupção da democracia.
Conceder "liberdade de voto" só se compreende como anedota, pois, se não é livre, não é voto.
(Fonte: blogue ‘O Filosorfico’ AQUI)
E é atraiçoar os eleitores.
A disciplina de voto é a negação da própria finalidade do sistema de votações: não se sabe se a maioria de opiniões corresponde, ou não, à maioria das marionetas levantadas no teatro do hemiciclo.
É, sem tirar nem pôr, o sistema das ditaduras. É a corrupção da democracia.
Conceder "liberdade de voto" só se compreende como anedota, pois, se não é livre, não é voto.
(Fonte: blogue ‘O Filosorfico’ AQUI)
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
Diádoco de Foticeia (c. 400-?), bispo
A Perfeição Espiritual, 12-14; PG 65, 1171 (a partir da trad. de Solesmes, Leccionário, t. 2, p. 151 rev.)
«Mas o amigo do esposo, que está ao seu lado [...], sente muita alegria»
A glória convém a Deus devido à Sua grandeza e a humildade convém ao homem porque faz dele família de Deus. Se assim agirmos, ficaremos alegres a exemplo de São João Baptista, e começaremos a repetir sem descanso: «Ele é que deve crescer e eu diminuir».
Conheço uma pessoa que ama tanto a Deus – embora se aflija por não O amar tanto como gostaria –, que a sua alma experimenta sem cessar este desejo ardente: que Deus seja glorificado nele e que ele próprio se apague. Um homem assim não sabe quem é, ainda que receba elogios, porque, no seu grande desejo de se humilhar, não pensa na sua própria dignidade. Cumpre o culto divino [...] mas, na sua extrema disposição de amor para com Deus, enterra a lembrança da sua própria dignidade no abismo do seu amor a Deus [...], apaga o orgulho que daí retiraria para nunca parecer, ao seu próprio julgamento, senão como um servo inútil (Lc 17,10). [...] É o que devemos fazer também: evitar todas as honrarias e todas as glórias por causa da riqueza transbordante de amor do Senhor que tanto nos amou.
Aquele que ama a Deus do fundo do coração é por Ele reconhecido. Com efeito, na medida em que acolhemos o amor de Deus no fundo da nossa alma, nessa mesma medida, temos o amor de Deus. É por isso que, de agora em diante, um tal homem vive numa paixão ardente pela iluminação do conhecimento, até que venha a saborear uma grande plenitude interior. Nesse momento, já não se reconhece a si mesmo, fica inteiramente transformado pelo amor de Deus. Um homem assim está nesta vida sem cá estar. Embora continue a habitar o corpo, sai dele continuamente, pelo movimento do amor da alma, que o transporta para Deus. Daí em diante, nunca mais pára: com o coração a arder no fogo do amor, permanece agarrado a Deus de forma irresistível porque, pelo amor de Deus, foi arrancado definitivamente à amizade para consigo mesmo.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
A Perfeição Espiritual, 12-14; PG 65, 1171 (a partir da trad. de Solesmes, Leccionário, t. 2, p. 151 rev.)
«Mas o amigo do esposo, que está ao seu lado [...], sente muita alegria»
A glória convém a Deus devido à Sua grandeza e a humildade convém ao homem porque faz dele família de Deus. Se assim agirmos, ficaremos alegres a exemplo de São João Baptista, e começaremos a repetir sem descanso: «Ele é que deve crescer e eu diminuir».
Conheço uma pessoa que ama tanto a Deus – embora se aflija por não O amar tanto como gostaria –, que a sua alma experimenta sem cessar este desejo ardente: que Deus seja glorificado nele e que ele próprio se apague. Um homem assim não sabe quem é, ainda que receba elogios, porque, no seu grande desejo de se humilhar, não pensa na sua própria dignidade. Cumpre o culto divino [...] mas, na sua extrema disposição de amor para com Deus, enterra a lembrança da sua própria dignidade no abismo do seu amor a Deus [...], apaga o orgulho que daí retiraria para nunca parecer, ao seu próprio julgamento, senão como um servo inútil (Lc 17,10). [...] É o que devemos fazer também: evitar todas as honrarias e todas as glórias por causa da riqueza transbordante de amor do Senhor que tanto nos amou.
Aquele que ama a Deus do fundo do coração é por Ele reconhecido. Com efeito, na medida em que acolhemos o amor de Deus no fundo da nossa alma, nessa mesma medida, temos o amor de Deus. É por isso que, de agora em diante, um tal homem vive numa paixão ardente pela iluminação do conhecimento, até que venha a saborear uma grande plenitude interior. Nesse momento, já não se reconhece a si mesmo, fica inteiramente transformado pelo amor de Deus. Um homem assim está nesta vida sem cá estar. Embora continue a habitar o corpo, sai dele continuamente, pelo movimento do amor da alma, que o transporta para Deus. Daí em diante, nunca mais pára: com o coração a arder no fogo do amor, permanece agarrado a Deus de forma irresistível porque, pelo amor de Deus, foi arrancado definitivamente à amizade para consigo mesmo.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 9 de Janeiro de 2010
São João 3,22-30
Depois disto, Jesus foi com os seus discípulos para a região da Judeia e ali convivia com eles e baptizava.
Também João estava a baptizar em Enon, perto de Salim, porque havia ali águas abundantes e vinha gente para ser baptizada.
João, de facto, ainda não tinha sido lançado na prisão.
Então levantou-se uma discussão entre os discípulos de João e um judeu, acerca dos ritos de purificação.
Foram ter com João e disseram-lhe: «Rabi, aquele que estava contigo na margem de além-Jordão, aquele de quem deste testemunho, está a baptizar, e toda a gente vai ter com Ele.»
João declarou: «Um homem não pode tomar nada como próprio, se isso não lhe for dado do Céu.
Vós mesmos sois testemunhas de que eu disse: 'Eu não sou o Messias, mas apenas o enviado à sua frente.'
O esposo é aquele a quem pertence a esposa; mas o amigo do esposo, que está ao seu lado e o escuta, sente muita alegria com a voz do esposo. Pois esta é a minha alegria! E tornou-se completa!
Ele é que deve crescer, e eu diminuir.»
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Depois disto, Jesus foi com os seus discípulos para a região da Judeia e ali convivia com eles e baptizava.
Também João estava a baptizar em Enon, perto de Salim, porque havia ali águas abundantes e vinha gente para ser baptizada.
João, de facto, ainda não tinha sido lançado na prisão.
Então levantou-se uma discussão entre os discípulos de João e um judeu, acerca dos ritos de purificação.
Foram ter com João e disseram-lhe: «Rabi, aquele que estava contigo na margem de além-Jordão, aquele de quem deste testemunho, está a baptizar, e toda a gente vai ter com Ele.»
João declarou: «Um homem não pode tomar nada como próprio, se isso não lhe for dado do Céu.
Vós mesmos sois testemunhas de que eu disse: 'Eu não sou o Messias, mas apenas o enviado à sua frente.'
O esposo é aquele a quem pertence a esposa; mas o amigo do esposo, que está ao seu lado e o escuta, sente muita alegria com a voz do esposo. Pois esta é a minha alegria! E tornou-se completa!
Ele é que deve crescer, e eu diminuir.»
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Subscrever:
Mensagens (Atom)