Obrigado, Perdão Ajuda-me

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As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sábado, 4 de outubro de 2014

Del Portillo y Romero: una afinidad poco conocida

En una carta del nuevo beato se pone de manifiesto la relación que unía al obispo salvadoreño con el Opus Dei

ALVER METALLI
BUENOS AIRES
Álvaro del Portillo, recién beatificado, Óscar Arnulfo Romero próximo a serlo. Pocos imaginan que entre ellos hubo afinidades y aprecio recíproco. El sitio Supermartyrio, dedicado exclusivamente a la vida del obispo salvadoreño asesinado en 1980, publica una carta casi desconocida que escribió el prelado del Opus Dei al entonces arzobispo de San Salvador. La carta está fechada el 9 de noviembre de 1979 y es la respuesta a una “afectuosa” misiva anterior de mons. Romero en ocasión del cincuenta aniversario de la fundación de la prelatura (1928). El sucesor de Escrivá de Balaguer se dirige al “muy querido Señor Arzobispo” para agradecerle por las “muestras de afecto” con las cuales se ha “unido a nuestra acción de gracias al Señor por todos los beneficios que ha derramado sobre su Obra en estos primeros cincuenta años de vida”. Del Portillo, que fue el principal colaborador de Escrivá de Balaguer y asumió la dirección de la Obra el 15 de setiembre de 1975, en su carta hace referencia a la presencia del Opus Dei en El Salvador y confirma a Romero la voluntad de colaboración de sus miembros. “Sé que los socios y asociadas del Opus Dei – ahí, como en todos los sitios, gracias a Dios – trabajan con empeño y movidos sólo por el deseo de servir a la Iglesia. Conozco bien el afecto que le tienen y la fidelidad con que viven el espíritu de la Obra, que nos lleva a secundar las indicaciones del Revmo. Ordinario en todas las diócesis donde trabajamos, y a tirar del carro – como decía nuestro Fundador, de santa memoria – en la misma dirección que el Prelado diocesano”.

Son palabras de Álvaro del Portillo poco conocidas y que vuelven a proponerse en estos días. El 23 de diciembre de aquel mismo año 1979, solo tres meses antes del asesinato, Romero habló sobre la carta que había recibido, en la homilía de la misa que celebró ese día. “Será de mucho agrado a los numerosos miembros que en nuestra Arquidiócesis forman el Opus Dei la carta que he recibido de su Presidente General, Mons. Álvaro del Portillo”. Desde el púlpito, Romero leyó el texto completo de la misma, destacando el compromiso con que trabajan los miembros del Opus y su voluntad de servir a la Iglesia. Después siguió diciendo: “Me alegro mucho de que esa fuerza del Opus Dei no es al margen ni paralela, sino que está en plena línea con nuestra pastoral Arquidiocesana”. El Arzobispo concluye con una frase que constituye al mismo tiempo un estímulo y un deseo: “Esperamos que los hechos confirmen esta orientación que les da el Presidente General del Opus Dei”.

El comentario de Romero a la carta confirma la buena opinión que el obispo salvadoreño tenía de la Prelatura ya desde los tiempos de su encuentro con Escrivá de Balaguer, en 1975. En una carta dirigida a Pablo VI para apoyar la candidatura a los altares del fundador del Opus Dei, Romero afirma que se había sentido muy feliz de conocerlo personalmente y “de recibir de él aliento y fortaleza para ser fiel a la doctrina inalterable de Cristo y para servir con afán apostólico a la Santa Iglesia Romana”. “La vida de Mons. Escrivá –sigue diciendo Mons. Romero- supo unir un diálogo continuo con el Señor a una gran humanidad: se descubría en seguida que era un hombre de Dios, se trato estaba lleno de delicadeza, cariño y buen humor. Conozco desde hace muchos años la labor del Opus Dei aquí en El Salvador y puedo dar fe del sentido sobrenatural que lo anima y la fidelidad a la doctrina del Magisterio que lo caracteriza. Personalmente, debo gratitud profunda a los sacerdotes de la Obra a quienes he confiado con mucha satisfacción la dirección espiritual de mi vida y de otros sacerdotes. Personas de todas clases sociales encuentran en el Opus Dei orientación segura para vivir como hijos de Dios en medio de sus obligaciones familiares y sociales. Y esto se debe sin duda a la vida y doctrina de su fundador”.

En el diario, con fecha 6 de setiembre de 1979, Romero confirmaba la opinión positiva que tenía sobre la Obra: “Almuerzo con los padres del Opus Dei. Me contaron de su trabajo con profesionales, con estudiantes y también con obreros y personal del servicio. Es una obra silenciosa, de mucha espiritualidad… Es una mina de riqueza para toda la Iglesia, la santidad del laico en su propia profesión». La amistad que unía a Romero con el Opus Dei continuó en el tiempo, literalmente hasta el día de su muerte. Se sabe que el mismo día que fue asesinado, Romero había transcurrido la mañana en una convivencia para sacerdotes organizada por la Obra.

Vatican Iinsider

Novena da Família

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Aproxima-se o Sínodo das Famílias e, como nos pediu o Papa Francisco, todos os cristãos podem apoiar com a nossa oração este acontecimento, Apresentamos a Novena da família a S. Josemaria para pedir por todas as famílias do mundo inteiro. 

Dar fruto

O Senhor está permanentemente a comparar a alma humana com uma vinha: «O meu amigo possuía uma vinha numa colina fértil» (Is 5,1); «plantou uma vinha, cercou-a com uma sebe» (Mt 21,33). É, evidentemente, à alma humana que Jesus chama a Sua vinha, foi a ela que cercou, como se fosse uma sebe, com a segurança que proporcionam os Seus mandamentos e a protecção dos Seus anjos, porque «o anjo do Senhor assenta os seus arraiais em redor dos que O temem» (Sl 33,8). Em seguida, ergueu em nosso redor uma paliçada, estabelecendo na Igreja «primeiro, apóstolos, segundo, profetas, terceiro, doutores» (1Cor 12,28). Por outro lado, através dos exemplos dos homens santos de outrora, eleva-nos os pensamentos, não os deixando cair por terra, aonde mereciam ser pisados. Deseja que os abraços da caridade, quais sarmentos de uma vinha, nos liguem ao nosso próximo e nos levem a repousar Nele. Assim, mantendo permanentemente o impulso em direcção aos céus, elevar-nos-emos como vinhas trepadeiras, até aos mais altos cumes.

O Senhor pede-nos também que consintamos em ser podados. Ora, uma alma é podada quando afasta para longe de si os cuidados do mundo, que são um fardo para o nosso coração. Assim, aquele que afasta de si mesmo o amor carnal e a ligação às riquezas, ou que tem por detestável e desprezível a paixão pela miserável vanglória, foi, por assim dizer, podado, e voltou a respirar, liberto do fardo inútil das preocupações deste mundo.

Mas – e mantendo ainda a linha da parábola – não podemos produzir apenas lenha, ou seja, viver com ostentação, ou procurar os louvores dos de fora. Temos de dar fruto, reservando as nossas obras para as mostrarmos ao verdadeiro agricultor (Jo 15,1).

São Basílio (c. 330-379), monge e bispo de Cesareia, na Capadócia, doutor da Igreja
Homilia 5 sobre o Hexâmeron, 6

O Evangelho de Domingo dia 5 de Outubro de 2014

«Ouvi outra parábola: Havia um pai de família que plantou uma vinha, e a cercou com uma sebe, e cavou nela um lagar e edificou uma torre; depois, arrendou-a a uns vinhateiros, e ausentou-se daquela região. Estando próxima a época da colheita, enviou os seus servos aos vinhateiros para receberem os frutos da sua vinha. Mas os vinhateiros, agarrando os servos, feriram um, mataram outro, e a outro apedrejaram-no. Enviou novamente outros servos em maior número do que os primeiros, e fizeram-lhes o mesmo. Por último enviou-lhes seu filho, dizendo: “Hão-de respeitar o meu filho”. Porém, os vinhateiros, vendo o filho, disseram entre si: “Este é o herdeiro; vamos, matemo-lo, e ficaremos com a herança”. E, agarrando-o, puseram-no fora da vinha, e mataram-no. Quando, pois, vier o senhor da vinha, que fará àqueles vinhateiros?». Responderam-Lhe: «Matará sem piedade esses malvados, e arrendará a sua vinha a outros vinhateiros que lhe paguem o fruto a seu tempo». Jesus disse-lhes: «Nunca lestes nas Escrituras: “A pedra que os construtores rejeitaram tornou-se pedra angular; pelo Senhor foi feito isto, e é coisa maravilhosa aos nossos olhos”? Por isso vos digo que vos será tirado o reino de Deus e será dado a um povo que produza os seus frutos.

Mt 21, 33-43

«Porque escondeste estas coisas aos sábios e aos inteligentes e as revelaste aos pequeninos»

Santa Teresinha do Menino Jesus (1873-1897), carmelita, doutora da Igreja 
Poema «Jesus, meu amado, recorda-Te!»; estr. 15, 23, 27-28


Recorda-Te de que, ao olhares para os campos,
O teu Coração Divino antecipava a ceifa (Jo 4,35)
Erguendo os olhos para a santa montanha
Murmuravas o nome de todos os teus eleitos
Para que a tua ceifa fosse logo feita.
A cada dia, meu Deus, imolo-me e peço
Que as minhas alegrias e prantos
Sejam pelos teus ceifeiros.
Recorda-Te. […]

Recorda-Te daquele Condenado de sofrimento esgotado
Que gritou, voltando-Se para o céu:
«Vereis o Filho do Homem sentado à direita do Poder» (Mc 14,62)
Que Ele era o Filho de Deus, ninguém queria acreditar (Mt 27,40ss),
Porque estava escondida a sua inefável glória.
Ó Príncipe da Paz (Is 9,5),
Eu reconheço-Te,
Eu creio em Ti!
Recorda-Te.

Recorda-Te de que, no dia da tua vitória,
Nos dizias: «Porque Me viste, acreditaste.
Felizes os que crêem sem terem visto» (Jo 20,29)
Na sombra da fé, amo-Te e adoro-Te
Ó Jesus! Para Te ver, espero em paz a aurora,
Que o meu desejo não é
Ver-Te aqui na Terra.
Recorda-Te.

Recorda-Te que, ao ires ter com o Pai,
Não podias deixar-nos órfãos
E, fazendo-Te prisioneiro na Terra,
Soubeste esconder os teus raios divinos.
Mas a sombra do teu véu é luminosa e pura,
Pão vivo da fé, alimento celeste (Jo 6,35),
Ó mistério de amor!
O Pão nosso de cada dia, para mim,
És tu, Jesus!

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 4 de outubro de 2014

Os setenta e dois voltaram alegres, dizendo: «Senhor, até os demónios se nos submetem em virtude do Teu nome». Ele disse-lhes: «Eu via Satanás cair do céu como um raio. Eis que vos dei poder de caminhar sobre serpentes e escorpiões, e de vencer toda a força do inimigo, e nada vos fará dano. Contudo não vos alegreis porque os espíritos maus vos estão sujeitos, mas alegrai-vos porque os vossos nomes estão escritos nos céus».  Naquela mesma hora Jesus exultou de alegria no Espírito Santo, e disse: «Graças Te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e aos prudentes, e as revelaste aos simples. Assim é, ó Pai, porque assim foi do Teu agrado. Todas as coisas Me foram entregues por Meu Pai; e ninguém sabe quem é o Filho, senão o Pai, nem quem é o Pai, senão o Filho e aquele a quem o Filho quiser revelar». Depois, tendo-Se voltado para os discípulos, disse: «Felizes os olhos que vêem o que vós vedes. Porque Eu vos afirmo que muitos profetas e reis desejaram ver o que vós vedes e não o viram, ouvir o que vós ouvis e não o ouviram».

Lc 10, 17-24