Obrigado, Perdão Ajuda-me
domingo, 11 de dezembro de 2011
Sting ‘A Menssagem de Gabriel’
The Angel Gabriel from heaven came
His wings as drifted snow, his eyes as flames
"Oh hail" has said he to Holy Maiden Mary
(to holy mary)
Most highly favoured maid Gloria
(Most highly favoured maid Gloria)
Forknown a blessed mother thou shalt be
For generations loan and honnaly
Thy son shall be Imanuel th'as years forsawt =(forseen)
Most highly favoured maid Gloria
(Most highly favoured maid Gloria)
The gentle Mary neatly bowed the head
"To me, be as it pleaseth God" she said
"My soul shall whole and magnify this holy maid"
Most highly favoured maid Gloria
(Most highly favoured maid Gloria)
Of her Imanuel, the Christ was crossed
His Bethlehem all honor Christmas ghost
As everyone through out the world will Heaven save
Most highly favoured maid Gloria
(Most highly favoured maid Gloria)
Escolha...
O Deuteronómio dá-nos uma resposta muita simples: ‘escolhe a vida’ significa ‘escolhe Deus’. Pois Ele é a vida. «Se tu …. Amares o teu Deus, andares nos Seus caminhos e guardares os Seus mandamentos, então terás a vida». (Dt 30,16). Escolhe a vida – escolhe Deus!
(A Caminho de Jesus Cristo – Joseph Ratzinger)
(A Caminho de Jesus Cristo – Joseph Ratzinger)
Como se explicam os milagres de Jesus? - Respondem os especialistas da Universidade de Navarra
Para uma melhor leitura no blogue favor usar a opção de full screen (1º botão a contar da esquerda da barra inferior do Scibd.) caso deseje ler online. Obrigado!
“Piedosos como meninos”
– Jesus, considerando agora mesmo as minhas misérias, digo-te: Deixa-te enganar pelo teu filho, como esses pais bons, carinhosos, que põem nas mãos do seu menino a dádiva que dele querem receber..., porque sabem muito bem que as crianças nada têm. E que alvoroço o do pai e o do filho, ainda que ambos estejam no segredo! (Forja, 195)
A vida de oração e de penitência e a consideração da nossa filiação divina transformam-nos em cristãos profundamente piedosos, como meninos pequenos diante de Deus. A piedade é a virtude dos filhos e, para que o filho possa entregar-se nos braços do seu pai, há-de ser e sentir-se pequeno, necessitado. Tenho meditado com frequência na vida de infância espiritual, que não se contrapõe à fortaleza, porque requer uma vontade rija, uma maturidade bem temperada, um carácter firme e aberto.
Piedosos, portanto, como meninos; mas não ignorantes, porque cada um há-de esforçar-se, na medida das suas possibilidades, pelo estudo sério e científico da fé. E o que é isto, senão teologia? Piedade de meninos, sim, mas doutrina segura de teólogos.
O afã por adquirir esta ciência teológica – a boa e firme doutrina cristã – deve-se, em primeiro lugar, ao desejo de conhecer e amar a Deus. Simultaneamente é consequência da preocupação geral da alma fiel por alcançar a mais profunda compreensão deste mundo, que é uma realização do Criador. Com periódica monotonia, há pessoas que procuram ressuscitar uma suposta incompatibilidade entre a fé e a ciência, entre a inteligência humana e a Revelação divina. Tal incompatibilidade só pode surgir, e só na aparência, quando não se entendem os termos reais do problema.
Se o mundo saiu das mãos de Deus, se Ele criou o homem à sua imagem e semelhança e lhe deu uma chispa da sua luz, o trabalho da inteligência deve ser – embora seja um trabalho duro – desentranhar o sentido divino que naturalmente já têm todas as coisas. E, com a luz da fé, compreendemos também o seu sentido sobrenatural, que resulta da nossa elevação à ordem da graça. Não podemos admitir o medo da ciência, visto que qualquer trabalho, se é verdadeiramente científico, tende para a verdade. E Cristo disse: Ego sum veritas. Eu sou a verdade. (Cristo que passa, 10)
São Josemaría Escrivá
Testemunhar a luz e a alegria da presença de Deus no deserto das nossas cidades: o convite do Papa este Domingo
Neste domingo de manhã Bento XVI deslocou-se à paróquia de Nossa Senhora das Graças, na periferia norte de Roma, para aí celebrar a Eucaristia. À sua chegada, o Papa foi acolhido no pátio interior das instalações paroquiais por uma grupo de crianças da escola primária, às quais dirigiu uma palavra de saudação. Comentando a exortação de São Paulo “rezai incessantemente”, da segunda leitura do dia, o Pontífice observou que “está claro que não quer dizer estar sempre a dizer orações, mas sim que nunca devemos perder o contacto com Deus, no nosso coração”. Com este contacto, teremos sempre a alegria da sua presença.
Na homilia da Missa, a propósito da figura de João Batista, “voz que clama no deserto”, proposta pelo Evangelho, o Santo Padre observou que “também hoje no deserto das grandes cidades, da grande ausência de Deus, temos necessidade de vozes que anunciem simplesmente que há Deus que Ele está sempre perto, mesmo quando parece ausente”. João Batista, voz que clama no deserto é também uma “testemunha da luz”. Facto que nos toca diretamente, porque “neste mundo de tantas trevas, de tanta obscuridade, todos estamos chamados a ser testemunhas da luz. E só o poderemos ser se levarmos em nós esta luz, se estamos certos de que a luz existe, se tivermos visto ao menos um pouco desta luz… na Palavra de Deus, nos sacramentos… É esta, precisamente, a missão no tempo do Advento: redescobrir a luz que vem de Deus e testemunhá-la aos outros".
Também a propósito da alegria que caracteriza este III domingo do Advento, o Papa insistiu em recordar que, mesmo no meio de dúvidas e dificuldades, a alegria é possível porque Deus está connosco.
Evocando a história desta jovem paróquia romana, criada em 1985 e com uma igreja nova, consagrada no ano passado, Bento XVI aludiu aos desafios ali sentidos, nomeadamente (disse) “grupos religiosos que se apresentam como depositários da verdade do Evangelho”.
“A este propósito, é meu dever recomendar-vos que estejais vigilantes e que aprofundeis as razões da fé e da mensagem cristã, como nos foi transmitida com garantia de autenticidade pela milenária tradição da Igreja”.
Como diz São Pedro, estai sempre prontos a responder a quem quer que vos interpele sobre as razões da esperança que há em vós:
“vivei a linguagem compreensível a todos do amor e da fraternidade, mas sem esquecer o empenho de purificar e reforçar a própria fé perante os perigos e as insídias que a podem ameaçar neste tempos”.
Superai os limites do individualismo (exortou o Papa), o fascínio do relativismo com que se considera legítimo todo e qualquer comportamento, a atração que exercem formas de sentimento religioso que exploram as necessidades e as aspirações mais profundas do espírito humano, propondo perspectivas de satisfação fáceis, mas ilusórias. “A fé é um dom de Deus, mas requer a nossa resposta, a decisão de seguir Cristo, não só quando cura e alivia, mas também quando fala de amor até ao dom de si mesmo”.
Quase a concluir a homilia na paróquia de Nossa Senhora das Graças, Bento XVI recordou ainda, com insistência, no testemunho da caridade que há-de caracterizar a vida da comunidade. “Nestes anos, vistes crescer rapidamente o número dos seus membros, vistes chegar muitas pessoas carecidas, em situações de dificuldade, que têm necessidade de vós, da vossa ajuda material, mas também e sobretudo, da vossa fé e do vosso testemunho de crentes. Fazei com que o rosto da vossa comunidade possa sempre exprimir concretamente o amor de Deus rico em misericórdia e vos convide a aproximar-vos d’Ele confiadamente”.
Ao meio-dia, tendo regressado já ao Vaticano, Bento XVI assomou como todos os domingos à janela dos seus aposentos sobre a Praça de São Pedro, para a recitação do Angelus. Como é tradição neste terceiro domingo do Advento, ali se congregaram um certo número de crianças das paróquias romanas, trazendo consigo as imagens do Menino Jesus, dos respectivos presépios, para o Papa os benzer. Bento XVI não deixou de os saudar expressamente: “Caros meninos, quando rezardes diante do presépio, lembrai-vos também de mim, como eu vos recordo a vós. Obrigado!...
Na costumada alocução antes da oração mariana, o Papa falou da alegria, da “verdadeira alegria” sublinhada na liturgia deste III domingo do Advento. “A verdadeira alegria não é fruto do divertimento, entendido no sentido etimológico de di-vertere, ou seja, alhear-se dos empenhos e responsabilidades da vida.”
Embora reconhecendo a importância de, nos ritmos quotidianos, muitas vezes frenéticos, da nossa vida termos momentos de repouso, de distensão; insistiu em sublinhar que “a verdadeira alegria está ligada à relação com Deus. Quem encontrou Cristo na própria vida, experimenta no coração uma serenidade e uma alegria que ninguém nem nenhuma situação podem tirar”. “A verdadeira alegria não é um simples estado de ânimo, passageiro, nem algo que se atinge com os próprios esforços, mas sim um dom. Nasce do encontro com a pessoa viva de Jesus, dando-lhe espaço em nós, acolhendo o Espírito Santo que guia as nossas vidas”.
Rádio Vaticano
Na homilia da Missa, a propósito da figura de João Batista, “voz que clama no deserto”, proposta pelo Evangelho, o Santo Padre observou que “também hoje no deserto das grandes cidades, da grande ausência de Deus, temos necessidade de vozes que anunciem simplesmente que há Deus que Ele está sempre perto, mesmo quando parece ausente”. João Batista, voz que clama no deserto é também uma “testemunha da luz”. Facto que nos toca diretamente, porque “neste mundo de tantas trevas, de tanta obscuridade, todos estamos chamados a ser testemunhas da luz. E só o poderemos ser se levarmos em nós esta luz, se estamos certos de que a luz existe, se tivermos visto ao menos um pouco desta luz… na Palavra de Deus, nos sacramentos… É esta, precisamente, a missão no tempo do Advento: redescobrir a luz que vem de Deus e testemunhá-la aos outros".
Também a propósito da alegria que caracteriza este III domingo do Advento, o Papa insistiu em recordar que, mesmo no meio de dúvidas e dificuldades, a alegria é possível porque Deus está connosco.
Evocando a história desta jovem paróquia romana, criada em 1985 e com uma igreja nova, consagrada no ano passado, Bento XVI aludiu aos desafios ali sentidos, nomeadamente (disse) “grupos religiosos que se apresentam como depositários da verdade do Evangelho”.
“A este propósito, é meu dever recomendar-vos que estejais vigilantes e que aprofundeis as razões da fé e da mensagem cristã, como nos foi transmitida com garantia de autenticidade pela milenária tradição da Igreja”.
Como diz São Pedro, estai sempre prontos a responder a quem quer que vos interpele sobre as razões da esperança que há em vós:
“vivei a linguagem compreensível a todos do amor e da fraternidade, mas sem esquecer o empenho de purificar e reforçar a própria fé perante os perigos e as insídias que a podem ameaçar neste tempos”.
Superai os limites do individualismo (exortou o Papa), o fascínio do relativismo com que se considera legítimo todo e qualquer comportamento, a atração que exercem formas de sentimento religioso que exploram as necessidades e as aspirações mais profundas do espírito humano, propondo perspectivas de satisfação fáceis, mas ilusórias. “A fé é um dom de Deus, mas requer a nossa resposta, a decisão de seguir Cristo, não só quando cura e alivia, mas também quando fala de amor até ao dom de si mesmo”.
Quase a concluir a homilia na paróquia de Nossa Senhora das Graças, Bento XVI recordou ainda, com insistência, no testemunho da caridade que há-de caracterizar a vida da comunidade. “Nestes anos, vistes crescer rapidamente o número dos seus membros, vistes chegar muitas pessoas carecidas, em situações de dificuldade, que têm necessidade de vós, da vossa ajuda material, mas também e sobretudo, da vossa fé e do vosso testemunho de crentes. Fazei com que o rosto da vossa comunidade possa sempre exprimir concretamente o amor de Deus rico em misericórdia e vos convide a aproximar-vos d’Ele confiadamente”.
Ao meio-dia, tendo regressado já ao Vaticano, Bento XVI assomou como todos os domingos à janela dos seus aposentos sobre a Praça de São Pedro, para a recitação do Angelus. Como é tradição neste terceiro domingo do Advento, ali se congregaram um certo número de crianças das paróquias romanas, trazendo consigo as imagens do Menino Jesus, dos respectivos presépios, para o Papa os benzer. Bento XVI não deixou de os saudar expressamente: “Caros meninos, quando rezardes diante do presépio, lembrai-vos também de mim, como eu vos recordo a vós. Obrigado!...
Na costumada alocução antes da oração mariana, o Papa falou da alegria, da “verdadeira alegria” sublinhada na liturgia deste III domingo do Advento. “A verdadeira alegria não é fruto do divertimento, entendido no sentido etimológico de di-vertere, ou seja, alhear-se dos empenhos e responsabilidades da vida.”
Embora reconhecendo a importância de, nos ritmos quotidianos, muitas vezes frenéticos, da nossa vida termos momentos de repouso, de distensão; insistiu em sublinhar que “a verdadeira alegria está ligada à relação com Deus. Quem encontrou Cristo na própria vida, experimenta no coração uma serenidade e uma alegria que ninguém nem nenhuma situação podem tirar”. “A verdadeira alegria não é um simples estado de ânimo, passageiro, nem algo que se atinge com os próprios esforços, mas sim um dom. Nasce do encontro com a pessoa viva de Jesus, dando-lhe espaço em nós, acolhendo o Espírito Santo que guia as nossas vidas”.
Rádio Vaticano
Como se explicam os milagres de Jesus? - Respondem os especialistas da Universidade de Navarra
Para uma melhor leitura no blogue favor usar a opção de full screen (1º botão a contar da esquerda da barra inferior do Scibd.) caso deseje ler online. Obrigado!
São João Diego
S. Juan Diego nasceu em 1474 no "calpulli" de Tlayacac, em Cuauhtitlán, México, estabelecido em 1168 pela tribo nahua e conquistado pelo chefe Asteca Axayacatl em 1467. Quando nasceu recebeu o nome de Cuauhtlatoatzin, que quer dizer "que fala como águia" ou "águia que fala". Juan Diego pertenceu à mais numerosa e baixa classe do Império Asteca, sem chegar a ser escravo. Dedicou-se a trabalhar a terra e plantava árvores que vendia. Possuía um terreno onde construiu uma pequena moradia. Casou-se com uma nativa, e não tiveram filhos.
Entre 1524 e 1525 converteu-se ao cristianismo e foi batizado junto com sua esposa, recebendo o nome de Juan Diego e ela, o de Maria Luzia. Foram batizados pelo missionário franciscano Frei Turíbio de Benavente, chamado pelos índios "Motolinia" ou "o pobre".
Antes de sua conversão Juan Diego já era um homem piedoso e religioso. Era muito reservado e de caráter místico, gostava do silêncio e estava acostumado a caminhar desde seu povoado até o Tenochtitlán, a 20 quilómetros de distância, para receber instrução religiosa. Sua alma gémea Maria Luzia faleceu em 1529. Nesse momento Juan Diego foi viver com seu tio Juan Bernardino em Tolpetlac, a só 14 Km da igreja de Tlatilolco, Tenochtitlán. Durante uma de suas caminhadas para Tenochtitlán, que costumavam durar três horas através de montanhas e povoados, ocorreu a primeira aparição de Nossa Senhora, no lugar agora conhecido como "Capela do Cerrito", onde a Virgem Maria lhe falou em seu idioma, o náhuatl.
Juan Diego tinha 57 anos no momento das aparições, certamente uma idade avançada num lugar e época onde a expectativa de vida masculina pouco ultrapassava os 40 anos. Após o milagre do Guadalupe, Juan Diego foi viver num pequeno quarto junto à capela que alojava a Santa imagem, depois de deixar todos os seus haveres para seu tio Juan Bernardino. Passou o resto de sua vida dedicado à difusão do relato das aparições entre as pessoas de seu povo.
Morreu em 30 de maio de 1548, aos 74 anos de idade. Juan Diego foi beatificado em abril de 1990 pelo Papa João Paulo II, que igualmente o canonizou em 2002.
Entre 1524 e 1525 converteu-se ao cristianismo e foi batizado junto com sua esposa, recebendo o nome de Juan Diego e ela, o de Maria Luzia. Foram batizados pelo missionário franciscano Frei Turíbio de Benavente, chamado pelos índios "Motolinia" ou "o pobre".
Antes de sua conversão Juan Diego já era um homem piedoso e religioso. Era muito reservado e de caráter místico, gostava do silêncio e estava acostumado a caminhar desde seu povoado até o Tenochtitlán, a 20 quilómetros de distância, para receber instrução religiosa. Sua alma gémea Maria Luzia faleceu em 1529. Nesse momento Juan Diego foi viver com seu tio Juan Bernardino em Tolpetlac, a só 14 Km da igreja de Tlatilolco, Tenochtitlán. Durante uma de suas caminhadas para Tenochtitlán, que costumavam durar três horas através de montanhas e povoados, ocorreu a primeira aparição de Nossa Senhora, no lugar agora conhecido como "Capela do Cerrito", onde a Virgem Maria lhe falou em seu idioma, o náhuatl.
Juan Diego tinha 57 anos no momento das aparições, certamente uma idade avançada num lugar e época onde a expectativa de vida masculina pouco ultrapassava os 40 anos. Após o milagre do Guadalupe, Juan Diego foi viver num pequeno quarto junto à capela que alojava a Santa imagem, depois de deixar todos os seus haveres para seu tio Juan Bernardino. Passou o resto de sua vida dedicado à difusão do relato das aparições entre as pessoas de seu povo.
Morreu em 30 de maio de 1548, aos 74 anos de idade. Juan Diego foi beatificado em abril de 1990 pelo Papa João Paulo II, que igualmente o canonizou em 2002.
S. Josemaría Escrivá nesta data em 1972
Diz aos que tem a seu lado: “por temporadas, a minha oração e a minha mortificação é viver continuamente n’Ele: abandono-me em Ti! (…) Ponho-me nos braços de meu Pai Deus, recorro a minha Mãe Santa Maria, e confio plenamente, apesar das asperezas do caminho”.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
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