Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quarta-feira, 22 de novembro de 2017

A Missa é o memorial do Mistério pascal de Cristo (audiência)

Locutor Cada celebração da Eucaristia é um raio daquele Sol sem ocaso que é Jesus Cristo ressuscitado: participar na Missa significa entrar na vitória do Ressuscitado, ser iluminado pela sua luz, ser abrasado pelo seu calor. O Senhor Jesus arrasta-nos consigo na sua Páscoa, na sua passagem da morte para a vida, do tempo para a eternidade. Na Missa, unimo-nos a Ele; mais ainda, Cristo vive em nós e nós vivemos n’Ele, podendo cada qual dizer como São Paulo: «Estou crucificado com Cristo. Já não sou eu que vivo, mas é Cristo que vive em mim». A participação na Eucaristia faz-nos entrar no mistério pascal de Cristo, permitindo-nos passar com Ele da morte para a vida. A Páscoa de Cristo é a vitória definitiva sobre a morte, porque Ele transformou a sua morte em ato supremo de amor. E, na Eucaristia, Jesus quer comunicar-nos este seu amor pascal, este seu amor vitorioso: se o recebermos com fé, também nós podemos amar verdadeiramente a Deus e ao próximo, podemos amar como Ele nos amou a nós, isto é, dando a vida. Se o amor de Cristo está em mim, posso dar-me plenamente aos outros, com a certeza íntima de que, mesmo se o outro me ferir de morte, não morrerei. Se não estivesse certo disto, deveria defender-me. Os mártires deram a sua vida precisamente porque tinham a certeza da vitória de Cristo sobre a morte. Somente se experimentarmos este poder de Cristo, o poder do seu amor, é que somos verdadeiramente livres para nos dar sem medo aos outros. Deste modo, sempre que celebramos a Eucaristia, torna-se presente e operante em nós a Páscoa. Daí dizermos que a Missa é um memorial da Páscoa: recorda e realiza em nós a Páscoa de Cristo.


Santo Padre
Cari pellegrini di lingua portoghese, cordiali saluti a tutti voi, in particolare al gruppo di Nova Suíça, Belo Horizonte: vi invito a guardare con fiducia il vostro futuro in Dio, portando il fuoco del suo amore nel mondo. È la grazia della Pasqua che fruttifica nell’Eucaristia e che desidero abbondante nelle vostre vite, famiglie e comunità. Volentieri benedico voi e i vostri cari!


Locutor Amados peregrinos de língua portuguesa, cordiais saudações a todos vós, de modo particular ao grupo de Nova Suíça, Belo Horizonte: convido-vos a olhar com confiança o vosso futuro em Deus, levando o fogo do seu amor ao mundo. É a graça da Páscoa que frutifica na Eucaristia e que desejo abundante nas vossas vidas, famílias e comunidades. De bom grado abençoo a vós e aos vossos entes queridos!

São Josemaría Escrivá nesta data em 1937

Na noite de 21 para 22 de Novembro de 1937 Nossa Senhora quis dar a São Josemaría um sinal visível de que o acompanhava muito de perto naqueles dias — tão duros — da passagem dos Pirinéus: uma rosa de madeira estofada, que provavelmente tinha pertencido a algum dos altares da igreja junto à qual tinha passado a noite.

Na foto, a rosa de madeira estofada que São Josemaría encontrou na igreja - totalmente destroçada por dentro em Pallerols. Muito provavelmente pertencia ao retábulo de uma imagem da Virgem do Rosário que havia na igreja antes da guerra civil espanhola. Em 1936 atiraram todas as imagens ao campo e queimaram-nas; a rosa devia ser um dos poucos restos que ficaram daquele retábulo.

(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)


Vídeo com palavras de D. Joan-Enric Vives em 2012, arcebispo de Urgell em língua basca e legendado em espanhol

O Evangelho do dia 22 de novembro de 2017

Estando eles a ouvir estas coisas, Jesus acrescentou uma parábola, por estar perto de Jerusalém e porque julgavam que o reino de Deus se havia de manifestar em breve. Disse pois: «Um homem nobre foi para um país distante tomar posse de um reino, para depois voltar. Chamando dez dos seus servos, deu-lhes dez minas, e disse-lhes: Negociai com elas até eu voltar. Mas os seus concidadãos aborreciam-no e enviaram atrás dele deputados encarregados de dizer: Não queremos que este reine sobre nós. «Quando ele voltou, depois de ter tomado posse do reino, mandou chamar aqueles servos a quem dera o dinheiro, a fim de saber quanto tinha lucrado cada um. Veio o primeiro e disse: Senhor, a tua mina rendeu dez minas. Ele disse-lhe: Está bem, servo bom; porque foste fiel no pouco, serás governador de dez cidades. Veio o segundo e disse: Senhor, a tua mina rendeu cinco minas. Respondeu-lhe: Sê tu também governador de cinco cidades. Veio depois o outro e disse: Senhor, eis a tua mina que guardei embrulhada num lenço, porque tive medo de ti, que és um homem austero, que tiras donde não puseste e recolhes o que não semeaste. Disse-lhe o senhor: Servo mau, pela tua mesma boca te julgo. Sabias que eu sou um homem austero, que tiro donde não pus e recolho o que não semeei; então, porque não puseste o meu dinheiro num banco, para que, quando eu viesse, o recebesse com os juros? Depois disse aos que estavam presentes: Tirai-lhe a mina, e dai-a ao que tem dez. Eles responderam-lhe: Senhor, ele já tem dez. Pois eu vos digo que àquele que tiver, se lhe dará; mas àquele que não tem, ainda mesmo o que tem lhe será tirado. Quanto, porém, àqueles meus inimigos, que não quiseram que eu fosse seu rei, trazei-os aqui e degolai-os na minha presença!». Dito isto, ia Jesus adiante, subindo para Jerusalém.

Lc 19, 11-28