Obrigado, Perdão Ajuda-me
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Paraklesis
Most Holy Theotokos, save us.
As You willed, 0 our Saviour,
to dispense our salvation through Your economy
inside the Virgin's womb;
thou showed to all the people
that she was our own guardian;
0 the God of our fathers,
Blessed art Thou, our God.
Most Holy Theotokos, save us.
The bestower of mercy
that you bore, 0 pure Mother, entreat on our behalf;
from sins deliver us,
and from the soul's defilement,
we who cry out most faithfully;
0 the God of our fathers,
Blessed art Thou, our God.
Glory to the Father and the Son and the Holy Spirit.
A fountain of pureness
and a tower of safety is she who carried Thee,
a treasure of salvation
and the door of repentance,
she has been shown to those that cry;
0 the God of our fathers,
Blessed art Thou, our God.
Both now and ever and unto the ages of ages. Amen.
The illnesses of body,
and the soul's ailing sickness, of those who run to you.
For divine protection,
as God's holy Mother,
make them worthy of remedy;
for the Saviour Christ
was born from you.
Most holy Theotokos, save us.
Do not neglect those who seek the help you grant
they hymn you, 0 Virgin Maiden.
And they do exalt you
throughout the many ages.
Most Holy Theotokos, save us.
0 Virgin, you pour a wealth of healing
on those who faithfully hymn you.
And those who exalt your
Childbearing wonder.
We bless the Father and the Son and the Holy Spirit the Lord we hymn.
The infirmities of my soul are healed by you,
and the pains of my body, 0 Virgin;
so that I may praise you,
0 Lady full of Grace.
Both now and ever and unto the ages of ages. Amen.
You drive away the assaults of temptations,
and attacks of the passions, 0 Virgin,
therefore do we praise you
throughout the many ages.
We praise, we bless and we worship the Lord.
The King of heaven, Who is praised,
and is hymned by the host of the angels;
praise Him and exalt Him
throughout the many ages.
Saved through you, 0 pure Virgin,
hence we do confess you
to be most truly the birthgiver of our Lord.
With choirs of bodiless Angels,
you do we magnify.
Most holy Theotokos, save us.
The streams of my many tears,
reject not, Holy Virgin;
for you gave birth to the One who dried all the tears,
from all the faces of people;
the Christ was born of you.
Most holy Theotokos, save us.
With gladness fill my heart,
most holy Virgin lady,
for you are she who received the abundant joy;
take the grief of my sinfulness,
and make it disappear.
Most Holy Theotokos, save us.
A shelter and protection
and a wall unshaken,
become, 0 Virgin, for those who flee to you,
a sheltered cover and refuge,
and a place of joy.
Glory to the Father and to the Son and to the Holy Spirit.
0 Virgin, from the brightness
of your light illumine
the ones who call you most piously Mother of God,
take all the gloom of our ignorance
and banish it away.
Both now and ever and unto the ages of ages. Amen.
Oppressed I am, 0 Virgin;
in a place of sickness, I have been humbled;
I ask you; bring remedy,
transform my illness, my sickness,
into a wholesomeness.
It is truly meet to bless thee, 0 Theotokos;
ever blessed, and most pure, and the Mother of our God.
More honourable than the cherubim,
and beyond compare more glorious than the seraphim.
Without corruption thou gavest birth to God the Word.
True Theotokos, we magnify thee.
Higher than the heavens above are you,
and you are much purer
than the radiance of the sun;
you who have redeemed us
from the curse which is upon us;
the Lady of all people,
in hymns, do we honour you.
From the great multitude of my sins,
ill am I in body, ill am I also in my soul;
I am fleeing to you,
the one who is all-blessed,
the hope of all the hopeless,
please come bring help to me.
Lady and the Mother of Him who saves,
receive the supplications
of the lowly who pray to you;
mediate between us
and the One you brought forth;
0 Lady of all people, intercede for us.
Now with zeal we chant this Ode to you;
you, the all praised Lady,
Theotokos, we hymn with joy;
with the saints most holy,
together with the Baptist,
beseech, 0 Theotokos,
for God's mercy on us
Speechless be the lips of impious ones,
those who do not reverence
your icon, the sacred one;
which is called Directress,
and was written for us
by one of the Apostles,
Luke the Evangelist.
With the hosts of Angels,
with the Lord's Forerunner,
and Apostles, the chosen twelve,
with the saints most holy,
and with you, the Theotokos,
we seek your intercession
for our salvation.
Vaticano demarca-se de guerras políticas na questão dos ciganos em França
Arcebispo Agostino Marchetto lembra que se trata de «fracos e pobres perseguidos, que foram vítimas de um holocausto» durante a II Guerra Mundial
O secretário do Conselho Pontifício para a Pastoral dos Migrantes e Itinerantes (CPPMI), arcebispo Agostino Marchetto, disse que a Igreja não tem uma agenda política por detrás das críticas à expulsão dos ciganos da etnia rom, na França.
"A Igreja é a Igreja, não está à direita, à esquerda ou ao centro. Ela apresenta respeitosamente o seu ponto de vista sobre tudo aquilo que concerne às leis morais e a sua doutrina social", afirmou.
A França expulsou 635 ciganos desde o dia 28 de Julho e o número deve subir para cerca de 950 até ao final do mês, dado que o governo francês tem vindo a desmantelar os acampamentos ilegais de ciganos e a providenciar a sua repatriação.
"Quando há expulsões, há sofrimento e eu não me posso alegrar com o sofrimento dessas pessoas, em particular quando se trata de fracos e pobres perseguidos, que foram vítimas de um holocausto e que vivem sempre a fugir de quem os caça", referiu o secretário do CPPMI, em entrevista à agência francesa “I.Media”.
A este respeito, em declarações à agência missionária “Misna”, o Arcebispo lembrou que 600 mil ciganos perderam a vida às mãos do regime nazi, durante a II Guerra Mundial, “um drama muitas vezes esquecido”.
D. Agostino Marchetto disse acreditar que as expulsões não podem ser "colectivas", porque “não se pode culpar toda uma população pela violação de leis cometidas por alguns".
O Arcebispo italiano assinalou que "a moral não interessa apenas às questões de sexualidade, aborto ou matrimónio entre pessoas do mesmo sexo, mas também ao homem na sua complexidade".
"Não queremos entrar em discussões políticas, mas apoiamos a causa do homem, e, em particular, daqueles que, em dado momento, sofrem demais e devem ser ajudados a superar as suas dificuldades", apontou.
No último Domingo, falando em francês, Bento XVI disse que os cristãos são chamados a “acolher as legítimas diversidades humanas, seguindo Jesus, que veio unir os homens de todas as nações e todas as línguas”.
Para o secretário do CPPMI, seria importante “criar uma regulamentação especial” para a presença dos Rom, “a mais importante minoria na Europa, com mais de 12 milhões de pessoas”.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
O secretário do Conselho Pontifício para a Pastoral dos Migrantes e Itinerantes (CPPMI), arcebispo Agostino Marchetto, disse que a Igreja não tem uma agenda política por detrás das críticas à expulsão dos ciganos da etnia rom, na França.
"A Igreja é a Igreja, não está à direita, à esquerda ou ao centro. Ela apresenta respeitosamente o seu ponto de vista sobre tudo aquilo que concerne às leis morais e a sua doutrina social", afirmou.
A França expulsou 635 ciganos desde o dia 28 de Julho e o número deve subir para cerca de 950 até ao final do mês, dado que o governo francês tem vindo a desmantelar os acampamentos ilegais de ciganos e a providenciar a sua repatriação.
"Quando há expulsões, há sofrimento e eu não me posso alegrar com o sofrimento dessas pessoas, em particular quando se trata de fracos e pobres perseguidos, que foram vítimas de um holocausto e que vivem sempre a fugir de quem os caça", referiu o secretário do CPPMI, em entrevista à agência francesa “I.Media”.
A este respeito, em declarações à agência missionária “Misna”, o Arcebispo lembrou que 600 mil ciganos perderam a vida às mãos do regime nazi, durante a II Guerra Mundial, “um drama muitas vezes esquecido”.
D. Agostino Marchetto disse acreditar que as expulsões não podem ser "colectivas", porque “não se pode culpar toda uma população pela violação de leis cometidas por alguns".
O Arcebispo italiano assinalou que "a moral não interessa apenas às questões de sexualidade, aborto ou matrimónio entre pessoas do mesmo sexo, mas também ao homem na sua complexidade".
"Não queremos entrar em discussões políticas, mas apoiamos a causa do homem, e, em particular, daqueles que, em dado momento, sofrem demais e devem ser ajudados a superar as suas dificuldades", apontou.
No último Domingo, falando em francês, Bento XVI disse que os cristãos são chamados a “acolher as legítimas diversidades humanas, seguindo Jesus, que veio unir os homens de todas as nações e todas as línguas”.
Para o secretário do CPPMI, seria importante “criar uma regulamentação especial” para a presença dos Rom, “a mais importante minoria na Europa, com mais de 12 milhões de pessoas”.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
Credo in unum Deum
Credo in unum Deum,
patrem omnipotentem, factorem caeli et terrae,
visibilium omnium et invisibilium.
Et in unum Dominum Jesum Christum,
Filium Dei unigenitum.
Et ex Patre natum ante omnia saecula.
Deum de Deo, lumen de lumine,
Deum verum de Deo vero,
genitum, non factum,
consubstantialem Patri:
per quem omnia facta sunt.
Qui propter nos homines et propter nostram salutem
descendit de caelis.
Et incarnatus est
de Spiritu Sancto
ex Maria Virgine,
et homo factus est.
Crucifixus etiam pro nobis
sub Pontio Pilato;
passus et sepultus est,
et resurrexit tertia die, secundum Scripturas,
et ascendit in caelum,
sedet ad dexteram Patris.
Et iterum venturus est cum gloria
iudicare vivos et mortuos,
cuius regni non erit finis.
Et in Spiritum Sanctum, Dominum et vivificantem:
qui ex Patre Filioque procedit.
Qui cum Patre et Filio simul adoratur
et conglorificatur:
qui locutus est per Prophetas.
Et unam, sanctam, catholicam
et apostolicam Ecclesiam.
Confiteor unum baptisma
in remissionem peccatorum.
Et expecto resurrectionem mortuorum,
et vitam venturi saeculi. Amen.
Oração a Santa Mónica
Ó Esposa e Mãe exemplar, Santa Mónica:
Tu que experimentastes as alegrias e as dificuldades da vida conjugal;
Tu que conseguiste levar à fé teu esposo Patrício, homem de carácter desregrado e irascível;
Tu que chorastes tanto e oraste dia e noite por teu filho Agostinho e não o abandonaste mesmo quando te enganou e fugiu de ti.
Intercede por nós, ó grande Santa, para que saibamos transmitir a fé em nossa família; para que amemos sempre e alcancemos a paz.
Ajuda-nos a criar os nossos filhos também na vida da Graça; conforta-nos nos momentos de tristeza e aproxima-nos da Santíssima Virgem, Mãe de Jesus e Mãe nossa, a verdadeira paz e a Vida Feliz.
Amém.
Santa Mónica, rogai por nós.
Tu que experimentastes as alegrias e as dificuldades da vida conjugal;
Tu que conseguiste levar à fé teu esposo Patrício, homem de carácter desregrado e irascível;
Tu que chorastes tanto e oraste dia e noite por teu filho Agostinho e não o abandonaste mesmo quando te enganou e fugiu de ti.
Intercede por nós, ó grande Santa, para que saibamos transmitir a fé em nossa família; para que amemos sempre e alcancemos a paz.
Ajuda-nos a criar os nossos filhos também na vida da Graça; conforta-nos nos momentos de tristeza e aproxima-nos da Santíssima Virgem, Mãe de Jesus e Mãe nossa, a verdadeira paz e a Vida Feliz.
Amém.
Santa Mónica, rogai por nós.
S. Josemaría acerca da Festa de Santa Mónica
Festa de Santa Mónica, mãe de Santo Agostinho. Numa ocasião, a uma mãe preocupada porque um dos filhos andava afastado de Deus disse-lhe: “Lembra-te de Santa Mónica: mais longe do que tinha ido Santo Agostinho…?; ela, rezando – e algumas vezes com lágrimas –, trouxe-o a Deus. E depois foi aquele grande bispo aquele grande doutor da Igreja. De modo que o teu filho pode voltar, voltará!: e, ainda por cima, fará muito bem às almas”.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Escolas católicas ajudam os "intocáveis" da Índia a superarem a pobreza e a falta alfabetização
A maioria dos convertidos ao cristianismo no norte da Índia são dalit, quer dizer que pertencem à casta mais baixa da sociedade hindu historicamente conhecida como a dos "intocáveis".
O sacerdote Varghese Vithayathil, Superior Provincial da Congregação de Carmelitas de Maria Imaculada (CMI) do norte da Índia revelou que nesta região as escolas católicas ajudam os dalit ou "intocáveis" a superarem a pobreza extrema em que vivem.
Em declarações à associação internacional Ajuda à Igreja que Sofre (AIS), o sacerdote explicou que não havia cristãos na Diocese de Bijnor até que chegaram três sacerdotes da CMI em 1972. Agora calcula-se que hajam mais de 36 mil cristãos na diocese e 70 sacerdotes sem incluir os que trabalham nas províncias periféricas.
Segundo o sacerdote, os dalit acolhem especialmente a mensagem cristã "de paz, perdão e amor porque se dirige directamente aos dalit, e são mais atraídos por Cristo que a casta superior".
O trabalho de desenvolvimento entre os dalit é uma prioridade da comunidade católica devido ao facto que o governo hindu não proporcionar ajuda considerável a este grupo.
"É nossa tarefa ensinar-lhes a respeitar seus direitos, desenvolvê-los, a educação é o mais importante", indicou o padre Vithayathil e sustentou que para isso contam com várias escolas que se tornaram vitais no trabalho de catequese e evangelização da região.
As 14 escolas da diocese Bijnor ajudam 20 mil crianças e em nove delas ensina-se em inglês e sendo que aos 12 anos as crianças falam este idioma com fluidez.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
O sacerdote Varghese Vithayathil, Superior Provincial da Congregação de Carmelitas de Maria Imaculada (CMI) do norte da Índia revelou que nesta região as escolas católicas ajudam os dalit ou "intocáveis" a superarem a pobreza extrema em que vivem.
Em declarações à associação internacional Ajuda à Igreja que Sofre (AIS), o sacerdote explicou que não havia cristãos na Diocese de Bijnor até que chegaram três sacerdotes da CMI em 1972. Agora calcula-se que hajam mais de 36 mil cristãos na diocese e 70 sacerdotes sem incluir os que trabalham nas províncias periféricas.
Segundo o sacerdote, os dalit acolhem especialmente a mensagem cristã "de paz, perdão e amor porque se dirige directamente aos dalit, e são mais atraídos por Cristo que a casta superior".
O trabalho de desenvolvimento entre os dalit é uma prioridade da comunidade católica devido ao facto que o governo hindu não proporcionar ajuda considerável a este grupo.
"É nossa tarefa ensinar-lhes a respeitar seus direitos, desenvolvê-los, a educação é o mais importante", indicou o padre Vithayathil e sustentou que para isso contam com várias escolas que se tornaram vitais no trabalho de catequese e evangelização da região.
As 14 escolas da diocese Bijnor ajudam 20 mil crianças e em nove delas ensina-se em inglês e sendo que aos 12 anos as crianças falam este idioma com fluidez.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
Um profeta ‘sui generis’ na Casa Branca
O vaticanista Sandro Magister afirmou que o Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, contradiz seus discursos com suas obras; algo que foi posto em evidencia pelos seus críticos como resultado de sua última mudança de opinião sobre a construção de uma mesquita a poucos passos da zona onde existiram as Torres Gémeas.
"Uma vez mais reaparece a contradição quando se comparam os discursos de Obama com suas decisões concretas", assinalou Magister ao recordar que apesar das suas promessas "as tropas prosseguem no Afeganistão, não se fecha Guantanamo, sobre o aborto pago com recursos federais... Dia após dia, as decisões operativas do presidente contrastam com os anúncios. Sempre remetem a um impreciso ‘amanhã’".
Num recente artigo, Magister referiu-se também à visão messiânica do mandatário e que se assemelha à de Gioacchino da Fiore, famoso monge e teólogo medieval, "profeta de uma ‘idade do Espírito’ logo após aquelas concluídas pelo Pai e o Filho, uma terceira e definitiva idade de paz, de justiça, de humanidade de agora em diante sem divisões, nem sequer entre as religiões".
Magister apontou que inclusive, por um engano jornalístico, chegou-se a acreditar que Obama citou em três ocasiões da Fiore durante sua campanha eleitoral; algo que jamais aconteceu.
Entretanto, o vaticanista disse que diante da inexistência da entrevista, ficou em evidência a semelhança entre o discurso de ambos. "Embora a ‘nova era’ de Gioacchino da Fiore não se tenha cumprido no ano 1260, o ano que ele tinha fixado, o sonho sobreviveu. E Obama volta a propô-lo hoje no seu papel do homem mais capitalista do mundo", indicou Magister.
O vaticanista citou o livro escrito por Martino Cervo, redactor chefe do jornal "Libero", e Mattia Ferraresi, correspondente em Washington do jornal "Il Foglio", que conjuntamente ao livro do jornalista da Rádio Vaticano, Alessandro Gisotti, põem em evidência que "a visão de Obama tem muito de contraditória".
"O facto que as palavras de Gioacchino tenham sido postas na boca da Obama é um toque de ironia que tem todo o ar de um destino. A inspiração milenarista, gioachinista, totalitária no fundo, apaga a inexorável limitação humana para confiar a salvação do homem pelo homem, ou ao menos àquele que se mostra capaz de encarnar o desejo de mudança. Pouco muda que seja um rei, um filósofo, um meio santo ou o presidente dos Estados Unidos", disse Magister citando Cervo e Ferraresi.
O artigo completo poderá ser lido em italiano em http://chiesa.espresso.repubblica.it/articolo/1344430?sp=e
(Fonte: ‘ACI Digital’ com edição e adaptação de JPR)
"Uma vez mais reaparece a contradição quando se comparam os discursos de Obama com suas decisões concretas", assinalou Magister ao recordar que apesar das suas promessas "as tropas prosseguem no Afeganistão, não se fecha Guantanamo, sobre o aborto pago com recursos federais... Dia após dia, as decisões operativas do presidente contrastam com os anúncios. Sempre remetem a um impreciso ‘amanhã’".
Num recente artigo, Magister referiu-se também à visão messiânica do mandatário e que se assemelha à de Gioacchino da Fiore, famoso monge e teólogo medieval, "profeta de uma ‘idade do Espírito’ logo após aquelas concluídas pelo Pai e o Filho, uma terceira e definitiva idade de paz, de justiça, de humanidade de agora em diante sem divisões, nem sequer entre as religiões".
Magister apontou que inclusive, por um engano jornalístico, chegou-se a acreditar que Obama citou em três ocasiões da Fiore durante sua campanha eleitoral; algo que jamais aconteceu.
Entretanto, o vaticanista disse que diante da inexistência da entrevista, ficou em evidência a semelhança entre o discurso de ambos. "Embora a ‘nova era’ de Gioacchino da Fiore não se tenha cumprido no ano 1260, o ano que ele tinha fixado, o sonho sobreviveu. E Obama volta a propô-lo hoje no seu papel do homem mais capitalista do mundo", indicou Magister.
O vaticanista citou o livro escrito por Martino Cervo, redactor chefe do jornal "Libero", e Mattia Ferraresi, correspondente em Washington do jornal "Il Foglio", que conjuntamente ao livro do jornalista da Rádio Vaticano, Alessandro Gisotti, põem em evidência que "a visão de Obama tem muito de contraditória".
"O facto que as palavras de Gioacchino tenham sido postas na boca da Obama é um toque de ironia que tem todo o ar de um destino. A inspiração milenarista, gioachinista, totalitária no fundo, apaga a inexorável limitação humana para confiar a salvação do homem pelo homem, ou ao menos àquele que se mostra capaz de encarnar o desejo de mudança. Pouco muda que seja um rei, um filósofo, um meio santo ou o presidente dos Estados Unidos", disse Magister citando Cervo e Ferraresi.
O artigo completo poderá ser lido em italiano em http://chiesa.espresso.repubblica.it/articolo/1344430?sp=e
(Fonte: ‘ACI Digital’ com edição e adaptação de JPR)
Tema para breve reflexão - Humildade e Fé
Uma pessoa humilde que não tenha fé e sinceramente a deseje, acaba por tê-la com certeza, porque Deus não se nega a ninguém. E vice-versa, um aumento de soberba supõe uma diminuição de fé.
(FEDERICO SUAREZ, A Virgem Nossa Senhora, Éfeso, 4ª Ed. nr. 132)
Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/
(FEDERICO SUAREZ, A Virgem Nossa Senhora, Éfeso, 4ª Ed. nr. 132)
Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/
Santa Mónica, mãe de Santo Agostinho
Santa Mónica nasceu em Tagaste, África, por volta do ano 331. Foi mãe do célebre doutor da Igreja, Santo Agostinho. Jovem, ainda, ela casou com Patrício e teve filhos, um dos quais foi Agostinho de Hipona, convertido ao cristianismo, graças às suas orações e lágrimas. Foi uma mulher de intensa oração e de virtudes comprovadas. No seu livro, "Confissões", Santo Agostinho fala de sua mãe com grande estima e veneração:
Superou infidelidades conjugais, sem jamais hostilizar, demonstrar ressentimento contra o marido, por isso. Esperava que tua misericórdia descesse sobre ele, para que tivesse fé em Ti e se tornasse casto. Embora de coração afectuoso, ele encolerizava-se facilmente. Minha mãe havia aprendido a não o contrariar com actos ou palavras, quando o via irado. Depois que ele se refazia e acalmava, ela procurava o momento oportuno para mostrar-lhe como se tinha irritado sem reflectir ... Sempre que havia discórdia entre pessoas, ela procurava, quando possível, mostrar-se conciliadora, a ponto de nada referir de uma à outra, senão o que podia levá-las a se reconciliarem ... Educara os filhos, gerando-os de novo tantas vezes quantas os visse afastarem-se de Ti. Enfim, ainda antes de adormecer para sempre no Senhor, quando já vivíamos em comunidades, depois de ter recebido a graça do baptismo (...), ela cuidou de todos, como se nos tivesse gerado a todos, servindo a todos nós, como se fosse filha de cada um (Confissões, Ed. Paulinas, p. 234).
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Superou infidelidades conjugais, sem jamais hostilizar, demonstrar ressentimento contra o marido, por isso. Esperava que tua misericórdia descesse sobre ele, para que tivesse fé em Ti e se tornasse casto. Embora de coração afectuoso, ele encolerizava-se facilmente. Minha mãe havia aprendido a não o contrariar com actos ou palavras, quando o via irado. Depois que ele se refazia e acalmava, ela procurava o momento oportuno para mostrar-lhe como se tinha irritado sem reflectir ... Sempre que havia discórdia entre pessoas, ela procurava, quando possível, mostrar-se conciliadora, a ponto de nada referir de uma à outra, senão o que podia levá-las a se reconciliarem ... Educara os filhos, gerando-os de novo tantas vezes quantas os visse afastarem-se de Ti. Enfim, ainda antes de adormecer para sempre no Senhor, quando já vivíamos em comunidades, depois de ter recebido a graça do baptismo (...), ela cuidou de todos, como se nos tivesse gerado a todos, servindo a todos nós, como se fosse filha de cada um (Confissões, Ed. Paulinas, p. 234).
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
Santo António de Lisboa (c. 1195-1231), franciscano, Doutor da Igreja
Sermões para Domingos e festas de santos (a partir da trad. de Bayart, Edições franciscanas 1944, p. 238)
«Aí vem o noivo!»
Entre Deus e nós reinava uma grave discórdia. Para a apaziguar, para refazer o bom entendimento, foi necessário que o Filho de Deus desposasse a nossa natureza. [...] O Pai consentiu e enviou o Seu Filho. Este, no leito nupcial da bem-aventurada Virgem, uniu a nossa natureza à Sua. Tais foram as bodas que o Pai preparou para o Seu Filho. O Verbo de Deus, diz São João Damasceno, tomou tudo o que Deus tinha colocado na nossa natureza: um corpo e uma alma racional. Ele tomou tudo isso para me salvar por inteiro, pela Sua graça. A Divindade humilhou-Se ao ponto de fazer este casamento; a carne não poderia nunca ter contraído casamento mais glorioso.
As bodas ainda hoje se celebram, quando sobrevém a graça do Espírito Santo para operar a conversão de uma alma pecadora. Lemos no profeta Oseias: «Voltarei ao meu primeiro marido, porque eu era outrora mais feliz do que agora» (2, 9). E mais adiante: «Naquele dia – oráculo do Senhor – ela me chamará: «Meu marido» e nunca mais: «Meu Baal». Tirarei da sua boca os nomes de Baal. [...] Farei em favor dela, naquele dia, uma aliança com [eles]» (cf. 18-20). O esposo da alma é o Espírito Santo, pela Sua graça. Quando a Sua inspiração interior convida a alma à penitência, são vãos todos os apelos dos vícios. O mestre que dominava e devastava a alma é o orgulho que quer comandar, é a gula e a luxúria que devoram tudo. Até os seus nomes são retirados da boca do penitente. [...] Quando a graça se derrama na alma e a ilumina, Deus faz uma aliança com os pecadores. Reconcilia-Se com eles. [...] Nessa altura, celebram-se as bodas do esposo e da esposa, na paz de uma consciência pura.
Por fim, celebram-se as bodas no dia do juízo, quando vier o Esposo, Jesus Cristo. «Aí vem o noivo, dir-se-á, ide ao seu encontro!» Então, Ele tomará consigo a Igreja, Sua esposa. «Vem cá, diz São João no Apocalipse, vou mostrar-te a noiva, a esposa do Cordeiro. E mostrou-me a cidade santa, a nova Jerusalém, que descia do céu» (21, 9-10). [...] Actualmente, não poderemos viver no Céu senão pela fé e pela esperança; mas, dentro de algum tempo, a Igreja celebrará as bodas com o seu Esposo: «Felizes os convidados para o banquete das núpcias do Cordeiro!» (Ap 19, 9).
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Sermões para Domingos e festas de santos (a partir da trad. de Bayart, Edições franciscanas 1944, p. 238)
«Aí vem o noivo!»
Entre Deus e nós reinava uma grave discórdia. Para a apaziguar, para refazer o bom entendimento, foi necessário que o Filho de Deus desposasse a nossa natureza. [...] O Pai consentiu e enviou o Seu Filho. Este, no leito nupcial da bem-aventurada Virgem, uniu a nossa natureza à Sua. Tais foram as bodas que o Pai preparou para o Seu Filho. O Verbo de Deus, diz São João Damasceno, tomou tudo o que Deus tinha colocado na nossa natureza: um corpo e uma alma racional. Ele tomou tudo isso para me salvar por inteiro, pela Sua graça. A Divindade humilhou-Se ao ponto de fazer este casamento; a carne não poderia nunca ter contraído casamento mais glorioso.
As bodas ainda hoje se celebram, quando sobrevém a graça do Espírito Santo para operar a conversão de uma alma pecadora. Lemos no profeta Oseias: «Voltarei ao meu primeiro marido, porque eu era outrora mais feliz do que agora» (2, 9). E mais adiante: «Naquele dia – oráculo do Senhor – ela me chamará: «Meu marido» e nunca mais: «Meu Baal». Tirarei da sua boca os nomes de Baal. [...] Farei em favor dela, naquele dia, uma aliança com [eles]» (cf. 18-20). O esposo da alma é o Espírito Santo, pela Sua graça. Quando a Sua inspiração interior convida a alma à penitência, são vãos todos os apelos dos vícios. O mestre que dominava e devastava a alma é o orgulho que quer comandar, é a gula e a luxúria que devoram tudo. Até os seus nomes são retirados da boca do penitente. [...] Quando a graça se derrama na alma e a ilumina, Deus faz uma aliança com os pecadores. Reconcilia-Se com eles. [...] Nessa altura, celebram-se as bodas do esposo e da esposa, na paz de uma consciência pura.
Por fim, celebram-se as bodas no dia do juízo, quando vier o Esposo, Jesus Cristo. «Aí vem o noivo, dir-se-á, ide ao seu encontro!» Então, Ele tomará consigo a Igreja, Sua esposa. «Vem cá, diz São João no Apocalipse, vou mostrar-te a noiva, a esposa do Cordeiro. E mostrou-me a cidade santa, a nova Jerusalém, que descia do céu» (21, 9-10). [...] Actualmente, não poderemos viver no Céu senão pela fé e pela esperança; mas, dentro de algum tempo, a Igreja celebrará as bodas com o seu Esposo: «Felizes os convidados para o banquete das núpcias do Cordeiro!» (Ap 19, 9).
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 27 de Agosto de 2010
São Mateus 25,1-13
1 «Então, o Reino dos Céus será semelhante a dez virgens, que, tomando as suas lâmpadas, saíram ao encontro do esposo.2 Cinco delas eram néscias, e cinco prudentes.3 As cinco néscias, tomando as lâmpadas, não levaram azeite consigo;4 as prudentes, porém, levaram azeite nas vasilhas juntamente com as lâmpadas.5 Tardando o esposo, começaram todas a cabecear e adormeceram.6 À meia-noite, ouviu-se um grito: “Eis que vem o esposo! Saí ao seu encontro”.7 Então levantaram-se todas aquelas virgens, e prepararam as suas lâmpadas.8 As néscias disseram às prudentes: “Dai-nos do vosso azeite, porque as nossas lâmpadas apagam-se”.9 As prudentes responderam: “Para que não suceda que nos falte a nós e a vós, ide antes aos vendedores, e comprai para vós”.10 Mas, enquanto elas foram comprá-lo, chegou o esposo, e as que estavam preparadas entraram com ele a celebrar as bodas, e foi fechada a porta.11 Mais tarde, chegaram também as outras virgens, dizendo: “Senhor, Senhor, abre-nos”.12 Ele, porém, respondeu: “Em verdade vos digo que não vos conheço”.13 Vigiai, pois, porque não sabeis nem o dia nem a hora.
1 «Então, o Reino dos Céus será semelhante a dez virgens, que, tomando as suas lâmpadas, saíram ao encontro do esposo.2 Cinco delas eram néscias, e cinco prudentes.3 As cinco néscias, tomando as lâmpadas, não levaram azeite consigo;4 as prudentes, porém, levaram azeite nas vasilhas juntamente com as lâmpadas.5 Tardando o esposo, começaram todas a cabecear e adormeceram.6 À meia-noite, ouviu-se um grito: “Eis que vem o esposo! Saí ao seu encontro”.7 Então levantaram-se todas aquelas virgens, e prepararam as suas lâmpadas.8 As néscias disseram às prudentes: “Dai-nos do vosso azeite, porque as nossas lâmpadas apagam-se”.9 As prudentes responderam: “Para que não suceda que nos falte a nós e a vós, ide antes aos vendedores, e comprai para vós”.10 Mas, enquanto elas foram comprá-lo, chegou o esposo, e as que estavam preparadas entraram com ele a celebrar as bodas, e foi fechada a porta.11 Mais tarde, chegaram também as outras virgens, dizendo: “Senhor, Senhor, abre-nos”.12 Ele, porém, respondeu: “Em verdade vos digo que não vos conheço”.13 Vigiai, pois, porque não sabeis nem o dia nem a hora.
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