Foi publicado hoje (dia 29) o calendário das celebrações presididas pelo Santo Padre Bento XVI nos meses de Fevereiro e Março. Assim, já no início do próximo mês de Fevereiro, dia 2 o Santo Padre presidirá na Basílica de São Pedro pelas 17h30 à Santa Missa na Festa da Apresentação do Senhor e também XVII Jornada Mundial da Vida Consagrada. Nesta Eucaristia estarão presentes membros dos Instituto de Vida Consagrada e das Sociedades de Vida Apostólica. Entretanto no dia 13, Quarta-Feira de Cinzas, o Santo Padre celebrará missa na Basílica de Santa Sabina pelas 17h00 com a tradicional bênção e imposição das Cinzas. No dia 17 início o Santo Padre dará início aos exercícios espirituais da Quaresma para a Cúria Romana pelas 18h00 na Capela Redemptoris Mater no Palácio Apostólico. Recordamos que estes exercícios serão orientados este ano pelo Cardeal Gianfranco Ravasi e serão subordinados ao tema: "O rosto de Deus e do Homem na oração sálmica". Os exercícios espirituais terminarão no dia 23.
Com o mês de Março e a Semana Santa regressam as grandes celebrações à Praça de S. Pedro. Desta forma, destacamos desde logo, o Domingos de Ramos com a bênção dos Ramos, Procissão e Santa Missa pelas 9h30 do dia 24. O Tríduo Pascal, centro da nossa vida cristã, terá o seu início solene na Basílica de S. João de Latrão pelas 17h30 com a Missa da Ceia do Senhor. Contudo, na manhã desse mesmo dia 28 de Março o Santo Padre celebrará a Missa Crismal pelas 9h30 na Basílica de S. Pedro. No dia 29, Sexta-Feira Santa na Basílica de S. Pedro pelas 17h00 o Santo Padre presidirá à Celebração da Paixão do Senhor, dirigindo-se mais tarde para o Coliseu de Roma onde terá lugar a tradicional Via-Sacra pelas 21h15. No dia seguinte, Sábado dia 30 pelas 20 será celebrada na Basílica de S. Pedro a mãe de todas as vigílias, a Vigília Pascal pelas 20h30. Finalmente no Domingo de Páscoa o Papa Bento XVI celebra a Santa Missa pelas 10h15 na Praça de S. Pedro dirigindo-se de seguida para a Varanda Central da Basílica de S. Pedro para a tradicional Bênção "Urbi et Orbi" que dirige em mundo visão pelas 12h00.
Em linhas gerais são estas as principais celebrações a que presidirá o Santo Padre Bento XVI na Quaresma e na Páscoa de 2013, momentos muito importantes para a vivência da fé cristã neste ano de 2013 que lhe é particularmente dedicado. Um calendário muito completo numa agenda intensa de que vos daremos conta com todo o pormenor ao longo dos próximos meses de Fevereiro e Março. (RS)
Rádio Vaticano
Obrigado, Perdão Ajuda-me
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
Amar a Cristo...
Quando recebemos uma graça particular provinda de Ti, do Pai e do Espírito Santo, por muito que nos esforcemos jamais conseguiremos manifestar a nossa gratidão imediata na sua totalidade, porque esta apenas é possível com amor e entrega total até ao final da nossa existência.
Querido Jesus, concede-nos a humildade de termos o nosso coração em louvor, glória e gratidão permanentes à Santíssima Trindade, procurando imitar-Te todos os dias da nossa existência.
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JPR
Querido Jesus, concede-nos a humildade de termos o nosso coração em louvor, glória e gratidão permanentes à Santíssima Trindade, procurando imitar-Te todos os dias da nossa existência.
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JPR
Imitação de Cristo, 3, 49, 4 - Do desejo da vida eterna e quantos bens estão prometidos aos que combatem
Hás de passar ainda por muitas provações na terra e ser exercitado em muitas coisas. Consolações se te darão de vez em quando, mas plena satisfação não podes receber. Esforça-te, pois, e tem coragem, para fazer e sofrer o que repugna à natureza. Importa que te revistas do homem novo e te transformes em outro homem. Cumpre-te fazer muitas vezes o que não queres e deixar o que queres. O que agrada aos outros terá bom sucesso; o que te agrada não se fará. O que os outros dizem está atendido; o que tu dizes será desprezado. Pedirão os outros e receberão; tu pedirás, e não alcançarás.
Para servir, servir
Tu também tens uma vocação profissional, que te "espicaça". Sim, esse "aguilhão" é o anzol de pescar homens. Rectifica, portanto, a intenção, e não deixes de adquirir todo o prestígio profissional possível, em serviço de Deus e das almas. O Senhor conta também com isso. (Sulco, 491)
Assim, como lema para o vosso trabalho, posso indicar-vos este: para servir, servir. Porque para fazer as coisas, é necessário, em primeiro lugar, saber concluí-las. Não acredito na rectidão da intenção de quem não se esforça por conseguir a competência necessária para cumprir bem os trabalhos de que está encarregado. Não basta querer fazer o bem; é preciso saber fazê-lo. E, se queremos realmente, esse desejo traduzir-se-á no empenho por utilizar os meios adequados para fazer as coisas bem acabadas, com perfeição humana.
Além disso, esse serviço humano, essa capacidade a que poderíamos chamar técnica, saber realizar o nosso ofício, deve ter uma característica que foi fundamental no trabalho de S. José e que devia ser fundamental em todo o cristão: o espírito de serviço, o desejo de trabalhar para contribuir para o bem dos outros homens. O trabalho de S. José não foi um trabalho que visasse a auto-afirmação, embora a dedicação de uma vida laboriosa tenha forjado nele uma personalidade madura, bem delineada. O Santo Patriarca trabalhava com a consciência de cumprir a vontade de Deus, pensando no bem dos seus, Jesus e Maria, e tendo presente o bem de todos os habitantes da pequena Nazaré. (Cristo que passa, 50–51)
Debate sobre o Opus Dei no DN (1h46m36s)
Sobre a opinião de Pilar del Rio, permitimo-nos transcrever as suas declarações e o comentário feito por um interveniente na página do Facebook de João Silveira.
Comentário:
Temos que ter em atenção uma coisa fundamental. Essa mulher tinha um deus, esse deus morreu e não ressuscitou. Esse deus seduziu-a, porque disse-lhe o que ela queria ouvir. Mas não teve poder sobre a morte. O projecto desse deus não tinha, portanto, poder algum. Ela agora luta pelos dogmas desse deus, quer manter a sua obra imortal. Imortaliza a sua ideologia, já que o deus não era, em si, imortal. Mas a imortalidade da Igreja, protegida pelo verdadeiro Deus, faz sombra ao seu deus... e é-lhe antagónica. A Igreja tem mais poder do que o deus dela, porque a Igreja vem de Deus e o comunismo desfez-se em pó numa questão de meses depois de ter tido meio mundo na mão.
Não é uma religião como a nossa, a dela. É um religião fundamentalista, fideísta, intolerante, que demoniza os que estão de fora. Os que estão de fora são impotentes, são pedófilos, são opressores, têm "o pénis pequeno", têm todos os defeitos do Mundo, porque não podem ser bons. Só deus é bom. Os "outros" têm de ser travados, proibidos, crucificados. Tem que se montar uma inquisição contra eles. E têm que ser insultados, para que os ouvidos comichosos dela não os consiga ouvir.
É digno de pena, de facto. Diante disto, será que é mesmo possível zangarmo-nos com esta mulher? Está nua e defende-se chamando todos os outros de rasgados. Está desamparada, mas demasiado orgulhosa para recorrer Aquele que a poderia amparar sempre, em qualquer circunstância. É triste, patético, mete dó.
Não, não a insultarei. Não... vale... a... pena... Ela já está presa no ódio, na irracionalidade do preconceito, no inferno... e trancou a porta por dentro. Que maior castigo, que maior degradação poderia a minha boca proclamar?
O texto de Pilar del Rio dixit:
"Para pertencer a uma seita (referindo-se à Obra), as pessoas têm de ter uma debilidade intelectual grande. Uma pessoa com consciência de si mesmo e do seu valor não pertence a uma seita, associa-se sim com outras pessoas para alargar a sua liberdade. A seita empequenece, um partido político engrandece.
As seitas religiosas são todas iguais, mas todas têm um denominador comum: a obsessão sexual. Todas defendem a virgindade, a castidade, quando eles próprios são impotentes. Quando não são impotentes, são pedófilos. Porque a obsessão sexual das seitas é inacreditável, não percebo como não há acções penais populares contra isto. A obsessão pela castidade e virgindade é doentia. E pretendem corrigir Deus. Deus criou o desejo sexual e o Opus Dei vem tentar acabar com ele. São uma merda!"
Em luto Igreja no Brasil mostra solidariedade às vítimas do incêndio em Santa Maria (RS)
Após um incêndio ocorrido em uma casa noturna da cidade de Santa Maria (RS), que deixou um trágico saldo de 233 mortos e centenas de feridos, alguns deles em estado grave, bispos brasileiros e católicos de todo o país manifestaram solidariedade e proximidade espiritual às vítimas e seus familiares através de notas de imprensa, campanhas de oração e postagens nas redes sociais. A maioria das vítimas eram jovens universitários.
Segundo informou o jornal o Estado de São Paulo, uma fagulha de um show pirotécnico realizado dentro da boate Kiss entrou no sistema de exaustão causando o fogo que atingiu o teto do salão fazendo que as chamas se espalhassem rapidamente. O comandante-geral do Corpo de Bombeiros gaúcho, Cel. Guido Pedroso de Melo disse ao jornal paulistano que o Plano de Prevenção de Combate a Incêndio da Kiss estava vencido desde agosto. A casa também não tinha saída de emergência: só havia um local de acesso, que funcionava como entrada e saída. Assim, afirma a nota do Estado, a existência de “uma única porta, saída não sinalizada, escuridão, fumaça, falta de orientação e pânico aumentaram a tragédia na boate Kiss”. Os bloqueios no caminho fizeram com que 90% das 233 vítimas morressem por asfixia enquanto tentavam escapar.
Durante o domingo, o Cardeal Raymundo Damasceno Assis, presidente da Conferência Nacional dos bispos do Brasil emitiu uma nota no site da entidade unido-se ao arcebispo de Santa Maria (RS), Dom Hélio Adelar Rupert, manifestando solidariedade às famílias das vítimas.
Por sua parte, Dom Rupert, em nota oficial, escreveu aos fiéis: “Como Igreja de Santa Maria lastimamos este acidente e manifestamos a nossa solidariedade às famílias e a toda a sociedade. Não se perca a esperança: olhemos para Jesus Cristo, fonte da vida, o nosso Salvador. Oramos pelos falecidos e seus familiares e toda a sociedade que sofre esta tragédia”.
Dom Orani João Tempesta, arcebispo do Rio de Janeiro e presidente do Comitê Organizador Local da Jornada Mundial da Juventude, enviou mensagem ao arcebispo de Santa Maria, Dom Hélio Rupert, afirmando que milhares jovens cariocas realizaram uma vigília na Catedral para rezar pelos falecidos, familiares e amigos das vítimas.
“A Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro, a Coordenação da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Rio2013 e o Regional Leste 1 da CNBB rezam pelos falecidos, como pelos hospitalizados e os que estão trabalhando com afinco para minorar a dor de todos, como também pelo consolo dos amigos e familiares das vítimas”, escreveu também Dom Orani.
Por sua parte, Dom Odilo Pedro Scherer, Cardeal Arcebispo de São Paulo, pediu ao clero de sua Arquidiocese que celebrem missas em intenção das vítimas do incêndio. Em sua nota de pesar, expressou sua solidariedade e recordou que “a tristeza aumenta com a constatação de que a tragédia foi consequência de uma série de erros e omissões, certamente evitáveis, se tivessem sido observadas as normas de segurança prescritas”.
“Em nome da Arquidiocese de São Paulo, apresento as mais sinceras condolências aos familiares e parentes das vítimas dessa dolorosa tragédia. Elevo orações a Deus pelos jovens que perderam tão prematuramente suas vidas, por aqueles que ficaram feridos e por seus familiares, que vivem este momento com profunda dor e consternação. Rogo a Deus que os conforte!”, afirma ainda a nota de Dom Odilo.
Dom Walmor Oliveira de Azevedo, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, junto com os bispos auxiliares da diocese também manifestam solidariedade aos pais, familiares e amigos das jovens vítimas do incêndio em Santa Maria unido-se em oração ao arcebispo Hélio Adelar Rupert.
“Que Nossa Senhora da Piedade cubra com seu manto de amor os pais e familiares destes jovens, nesse momento de dor e sofrimento enchendo os corações de esperança e fé”.
No Santuário Nacional de Aparecida também recordou-se a tragédia com missas e orações. Aos pés da Imagem da Padroeira do Brasil foi colocada uma vela e a mensagem “Oremos pelos jovens de Santa Maria (RS)”, enquanto eram mostradas pelos monitores internos através da TV Aparecida, que transmitia a missa ao vivo, imagens do velório dos falecidos unindo ainda mais os peregrinos no Santuário na oração pelos falecidos e hospitalizados.
No facebook foi criado o fanpage “SANTA MARIA- Ajudando as vítimas do desastre na boate Kiss em Santa Maria”, que conta com mais de 1100 membros, onde estão sendo postados os pedidos de ajuda e manifestações de solidariedade e proximidade às vítimas e seus familiares.
Entre as manifestações nesta rede social estão postagens como as de Mary, que diz: “Mais do que nunca agora é momento de unirmos as nossas preces e suplicarmos a Deus que dê força, coragem e sabedoria a todos que estão trabalhando no resgate de vítimas e apoio aos familiares. Nosso pensamento está com vocês. Força e coragem!”.
Já a usuário Ivana escrevia: “oremos, oração é um dos melhores presentes que podemos dar a alguém, pois ninguém melhor que Deus para fazer algo por estas famílias!”
Já o twitter da Jornada Mundial da Juventude 2013 (@jmj_pt) dizia ontem às 19h “Rezemos pelas vítimas de #SantaMaria e por seus familiares” e “JMJ Rio2013: Unidos em oração e solidariedade pela tragédia em Santa Maria http://po.st/EFNORi”
Já a conta da Arquidiocese do Rio (@ARQRIO), sede da próxima JMJ dizia:
“Multidão reza pelas vítimas de Santa Maria na Santa Missahttp://instagr.am/p/U_0k6bgOG7/ http://fb.me/GNXOpxt8”
Segundo informou o jornal o Estado de São Paulo, uma fagulha de um show pirotécnico realizado dentro da boate Kiss entrou no sistema de exaustão causando o fogo que atingiu o teto do salão fazendo que as chamas se espalhassem rapidamente. O comandante-geral do Corpo de Bombeiros gaúcho, Cel. Guido Pedroso de Melo disse ao jornal paulistano que o Plano de Prevenção de Combate a Incêndio da Kiss estava vencido desde agosto. A casa também não tinha saída de emergência: só havia um local de acesso, que funcionava como entrada e saída. Assim, afirma a nota do Estado, a existência de “uma única porta, saída não sinalizada, escuridão, fumaça, falta de orientação e pânico aumentaram a tragédia na boate Kiss”. Os bloqueios no caminho fizeram com que 90% das 233 vítimas morressem por asfixia enquanto tentavam escapar.
Durante o domingo, o Cardeal Raymundo Damasceno Assis, presidente da Conferência Nacional dos bispos do Brasil emitiu uma nota no site da entidade unido-se ao arcebispo de Santa Maria (RS), Dom Hélio Adelar Rupert, manifestando solidariedade às famílias das vítimas.
Por sua parte, Dom Rupert, em nota oficial, escreveu aos fiéis: “Como Igreja de Santa Maria lastimamos este acidente e manifestamos a nossa solidariedade às famílias e a toda a sociedade. Não se perca a esperança: olhemos para Jesus Cristo, fonte da vida, o nosso Salvador. Oramos pelos falecidos e seus familiares e toda a sociedade que sofre esta tragédia”.
Dom Orani João Tempesta, arcebispo do Rio de Janeiro e presidente do Comitê Organizador Local da Jornada Mundial da Juventude, enviou mensagem ao arcebispo de Santa Maria, Dom Hélio Rupert, afirmando que milhares jovens cariocas realizaram uma vigília na Catedral para rezar pelos falecidos, familiares e amigos das vítimas.
“A Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro, a Coordenação da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Rio2013 e o Regional Leste 1 da CNBB rezam pelos falecidos, como pelos hospitalizados e os que estão trabalhando com afinco para minorar a dor de todos, como também pelo consolo dos amigos e familiares das vítimas”, escreveu também Dom Orani.
Por sua parte, Dom Odilo Pedro Scherer, Cardeal Arcebispo de São Paulo, pediu ao clero de sua Arquidiocese que celebrem missas em intenção das vítimas do incêndio. Em sua nota de pesar, expressou sua solidariedade e recordou que “a tristeza aumenta com a constatação de que a tragédia foi consequência de uma série de erros e omissões, certamente evitáveis, se tivessem sido observadas as normas de segurança prescritas”.
“Em nome da Arquidiocese de São Paulo, apresento as mais sinceras condolências aos familiares e parentes das vítimas dessa dolorosa tragédia. Elevo orações a Deus pelos jovens que perderam tão prematuramente suas vidas, por aqueles que ficaram feridos e por seus familiares, que vivem este momento com profunda dor e consternação. Rogo a Deus que os conforte!”, afirma ainda a nota de Dom Odilo.
Dom Walmor Oliveira de Azevedo, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, junto com os bispos auxiliares da diocese também manifestam solidariedade aos pais, familiares e amigos das jovens vítimas do incêndio em Santa Maria unido-se em oração ao arcebispo Hélio Adelar Rupert.
“Que Nossa Senhora da Piedade cubra com seu manto de amor os pais e familiares destes jovens, nesse momento de dor e sofrimento enchendo os corações de esperança e fé”.
No Santuário Nacional de Aparecida também recordou-se a tragédia com missas e orações. Aos pés da Imagem da Padroeira do Brasil foi colocada uma vela e a mensagem “Oremos pelos jovens de Santa Maria (RS)”, enquanto eram mostradas pelos monitores internos através da TV Aparecida, que transmitia a missa ao vivo, imagens do velório dos falecidos unindo ainda mais os peregrinos no Santuário na oração pelos falecidos e hospitalizados.
No facebook foi criado o fanpage “SANTA MARIA- Ajudando as vítimas do desastre na boate Kiss em Santa Maria”, que conta com mais de 1100 membros, onde estão sendo postados os pedidos de ajuda e manifestações de solidariedade e proximidade às vítimas e seus familiares.
Entre as manifestações nesta rede social estão postagens como as de Mary, que diz: “Mais do que nunca agora é momento de unirmos as nossas preces e suplicarmos a Deus que dê força, coragem e sabedoria a todos que estão trabalhando no resgate de vítimas e apoio aos familiares. Nosso pensamento está com vocês. Força e coragem!”.
Já a usuário Ivana escrevia: “oremos, oração é um dos melhores presentes que podemos dar a alguém, pois ninguém melhor que Deus para fazer algo por estas famílias!”
Já o twitter da Jornada Mundial da Juventude 2013 (@jmj_pt) dizia ontem às 19h “Rezemos pelas vítimas de #SantaMaria e por seus familiares” e “JMJ Rio2013: Unidos em oração e solidariedade pela tragédia em Santa Maria http://po.st/EFNORi”
Já a conta da Arquidiocese do Rio (@ARQRIO), sede da próxima JMJ dizia:
“Multidão reza pelas vítimas de Santa Maria na Santa Missahttp://instagr.am/p/U_0k6bgOG7/ http://fb.me/GNXOpxt8”
(Fonte: ‘ACI Digital sem edição ou adaptação para Portugal)
Bispo critica «profissionais da pedincha»
D. António Vitalino lembra que missão da Igreja é mais do que prestar apoio material
O bispo de Beja, D. António Vitalino, critica os “profissionais da pedincha” que, “exagerando” as suas carências, “vivem desafogadamente” e prejudicam “aqueles que verdadeiramente precisam de ser ajudados”.
“Os trabalhadores sociais, as instituições e o voluntariado devem desenvolver práticas de proximidade, para que ninguém fique esquecido nas suas verdadeiras necessidades e os escassos meios disponíveis possam ser canalizados para quem precisa”, frisa o prelado na nota semanal, enviada hoje à Agência ECCLESIA.
O membro da Comissão Episcopal da Pastoral Social e Mobilidade Humana relata que “é frequente baterem à porta das igrejas, sobretudo das casas paroquiais e também episcopais, não para buscar instrução ou apoio espiritual e moral nas dificuldades, mas para pedir ajuda material”, havendo “quem se aproveite” da existência de “muitos casos de pobreza envergonhada”.
D. António Vitalino considera que, ao contrário das expectativas generalizadas, a contribuição dos católicos para a sociedade não passa prioritariamente pela oferta de bens: “Talvez todos sejamos culpados desta mentalidade materialista e assistencialista que apenas espera da Igreja ajuda material”.
A “verdadeira missão” das instituições eclesiais é “despertar nas pessoas a sua verdadeira e profunda dignidade, em que a fé, a esperança, a caridade, o amor e a entreajuda fraterna desempenham um papel importante na solução dos problemas”, assinala.
“Muitos portugueses sofrem pelo desemprego, pela falta de recursos para fazer frente aos seus compromissos familiares, sociais e culturais” mas “a maior doença” que os atinge “é a depressão por falsas esperanças e projetos não realizados”.
O responsável salienta que “a ambição material, o individualismo e a falta de planeamento têm atirado com muitas pessoas e empresas para a bancarrota e a falência”.
“Nisto precisamos todos de nos converter e reestruturar as nossas vidas e fortalecer os nossos laços familiares e sociais, tornando-nos mais próximos e atentos uns aos outros”, aponta D. António Vitalino.
RJM / Agência Ecclesia
O bispo de Beja, D. António Vitalino, critica os “profissionais da pedincha” que, “exagerando” as suas carências, “vivem desafogadamente” e prejudicam “aqueles que verdadeiramente precisam de ser ajudados”.
“Os trabalhadores sociais, as instituições e o voluntariado devem desenvolver práticas de proximidade, para que ninguém fique esquecido nas suas verdadeiras necessidades e os escassos meios disponíveis possam ser canalizados para quem precisa”, frisa o prelado na nota semanal, enviada hoje à Agência ECCLESIA.
O membro da Comissão Episcopal da Pastoral Social e Mobilidade Humana relata que “é frequente baterem à porta das igrejas, sobretudo das casas paroquiais e também episcopais, não para buscar instrução ou apoio espiritual e moral nas dificuldades, mas para pedir ajuda material”, havendo “quem se aproveite” da existência de “muitos casos de pobreza envergonhada”.
D. António Vitalino considera que, ao contrário das expectativas generalizadas, a contribuição dos católicos para a sociedade não passa prioritariamente pela oferta de bens: “Talvez todos sejamos culpados desta mentalidade materialista e assistencialista que apenas espera da Igreja ajuda material”.
A “verdadeira missão” das instituições eclesiais é “despertar nas pessoas a sua verdadeira e profunda dignidade, em que a fé, a esperança, a caridade, o amor e a entreajuda fraterna desempenham um papel importante na solução dos problemas”, assinala.
“Muitos portugueses sofrem pelo desemprego, pela falta de recursos para fazer frente aos seus compromissos familiares, sociais e culturais” mas “a maior doença” que os atinge “é a depressão por falsas esperanças e projetos não realizados”.
O responsável salienta que “a ambição material, o individualismo e a falta de planeamento têm atirado com muitas pessoas e empresas para a bancarrota e a falência”.
“Nisto precisamos todos de nos converter e reestruturar as nossas vidas e fortalecer os nossos laços familiares e sociais, tornando-nos mais próximos e atentos uns aos outros”, aponta D. António Vitalino.
RJM / Agência Ecclesia
Combater o mal
«Uma vez que este inimigo pode mais que nós, devemos aproveitar-nos do ‘escudo da fé’, que é coisa sobrenatural, ouvindo uma palavra de Deus, ou recebendo os Sacramentos, ou meditando a doutrina da Igreja. E crendo firme com o entendimento que Deus pode tudo».
(Audi, filia, cap. 30 – São João de Ávila)
(Audi, filia, cap. 30 – São João de Ávila)
Autoridade
“A autoridade divina não é uma força da natureza. É o poder do amor de Deus que cria o universo e, incarnando-se no Filho Unigénito, descendo na nossa humanidade, purifica e restabelece o mundo corrompido pelo pecado”.
(…)
“Muitas vezes, para o homem, autoridade significa posse, poder, domínio, sucesso. Para Deus, pelo contrário, autoridade significa serviço, humildade, amor; significa entrar na lógica de Jesus que se inclina a lavar os pés dos discípulos, que procura o verdadeiro bem do homem, que cura as feridas, que é capaz de um amor tão grande (ao ponto) de dar a vida, porque é o Amor”.
(Bento XVI – Angelus de 29.01.2012)
A "PREOCUPAÇÃO" E O "TRABALHO" DE DEUS de Joaquim Mexia Alves
Hoje de manhã, quando estava nas minhas orações matinais vieram ao meu coração, estes dois pensamentos:
Temos um Deus cuja única “preocupação” é a nossa salvação.
Temos um Deus que “trabalha” a tempo inteiro para nós.
Fiquei, logicamente, a pensar nisto.
Realmente, deixando de lado o conceito muito humano de “preocupação” e “trabalho”, a verdade é que podemos afirmar isto mesmo, ou seja, Deus “preocupa-se exclusivamente com a nossa salvação e “trabalha” exclusivamente para isso mesmo!
E como o conceito de tempo, (dias, noites, horas, minutos, etc.), não se aplica a Deus, podemos mesmo afirmar, julgo eu, que esta Sua “preocupação” e “trabalho” é constante e eterna.
E sendo assim, como é, como podemos nós não agradecer e louvar em permanência o nosso Deus, em todos os momentos da nossa vida, fazendo dela uma oferta permanente ao Senhor?
E sendo assim, como é, como podemos nós sequer pensar em prescindir deste Deus que nos ama de tal forma?
Realmente há algum amor maior do que o amor do nosso Deus, que se entrega totalmente e exclusivamente, (humanamente falando), à criatura que criou e ama eternamente?
De tal modo a Sua “preocupação” é total com o homem e a sua salvação, que não hesitou em vir ter com o próprio homem, fazendo-se igual à criatura criada, em todas as coisas, excepto no pecado.
Aliás, sendo o pecado uma rotura com o amor de Deus, o Deus feito homem nunca poderia romper consigo próprio.
Mas é fantástico, extraordinário, percebermos e reconhecermos, que o nosso Deus depois de nos ter criado se dedicou inteiramente a amar-nos, a fazer-nos conhecer o amor, a ensinar-nos o caminho da salvação.
Que posso eu temer deste mundo, se o meu Deus está comigo?
Que posso eu temer das tentações, se o meu Deus está comigo e nunca me abandona?
E aqui está outra coisa extraordinária de Deus: nunca nos abandona!
Podemos renegá-Lo, desprezá-Lo, colocá-Lo fora da nossa vida, mas Ele não deixa de se “preocupar”, de “trabalhar”, de estar connosco, amando-nos e mostrando-nos o caminho da salvação.
Não contente com tudo isto, (perdoem-se-me as expressões humanas), e como para Ele o tempo não existe, faz-se presente à vista, ao toque, e até como alimento, transubstanciando-se todos os dias na humildade, do mais humilde dos alimentos: o Pão.
E nós em vez de O procurarmos para recebermos do Seu amor e Lhe darmos o amor que coloca em nós, vamos apenas e a maior parte das vezes pedindo e pedindo, mais como queixando-nos, do que aceitando as adversidades de um caminho, que sendo difícil, nos leva à meta mais almejada que é a vida eterna na felicidade do gozo de Deus.
Realmente, se Deus nos criou por amor, se nos ama com total dedicação e entrega, (e acreditamos e sabemos que assim é), como poderá Ele não saber do que necessitamos para em cada dia, em cada momento, correspondermos ao Seu amor!
Preocupamo-nos, queixamo-nos, vivemos tristes e acabrunhados, vivemos com medo de tanta coisa, desde espíritos, superstições até horóscopos desfavoráveis, quando afinal nada disso tem qualquer valor, ou pode sequer interferir connosco, se estivermos unidos ao nosso Deus que é vivo e presente nas nossas vidas em todos os momentos.
A nossa vida deve ser então e sempre «Procurar antes o seu Reino, porque tudo o mais nos será dado por acréscimo.» Lc 12,31
Obrigado meu Deus, por cada um e eu próprio sermos a Tua preocupação e trabalho permanentes.
Obrigado por teres criado cada um e eu próprio para Ti e para vivermos e usufruirmos do Teu amor.
Coloca meu Deus, no coração de cada um e no meu coração, essa certeza inabalável de que estás sempre connosco e que “todos os cabelos da nossa cabeça estão contados por Vós”. (Mt 10,30)
Louvado sejas, meu Senhor e meu Deus.
Monte Real 29 de Janeiro de 2010
Joaquim Mexia Alves
http://www.queeaverdade.blogspot.com/
Temos um Deus cuja única “preocupação” é a nossa salvação.
Temos um Deus que “trabalha” a tempo inteiro para nós.
Fiquei, logicamente, a pensar nisto.
Realmente, deixando de lado o conceito muito humano de “preocupação” e “trabalho”, a verdade é que podemos afirmar isto mesmo, ou seja, Deus “preocupa-se exclusivamente com a nossa salvação e “trabalha” exclusivamente para isso mesmo!
E como o conceito de tempo, (dias, noites, horas, minutos, etc.), não se aplica a Deus, podemos mesmo afirmar, julgo eu, que esta Sua “preocupação” e “trabalho” é constante e eterna.
E sendo assim, como é, como podemos nós não agradecer e louvar em permanência o nosso Deus, em todos os momentos da nossa vida, fazendo dela uma oferta permanente ao Senhor?
E sendo assim, como é, como podemos nós sequer pensar em prescindir deste Deus que nos ama de tal forma?
Realmente há algum amor maior do que o amor do nosso Deus, que se entrega totalmente e exclusivamente, (humanamente falando), à criatura que criou e ama eternamente?
De tal modo a Sua “preocupação” é total com o homem e a sua salvação, que não hesitou em vir ter com o próprio homem, fazendo-se igual à criatura criada, em todas as coisas, excepto no pecado.
Aliás, sendo o pecado uma rotura com o amor de Deus, o Deus feito homem nunca poderia romper consigo próprio.
Mas é fantástico, extraordinário, percebermos e reconhecermos, que o nosso Deus depois de nos ter criado se dedicou inteiramente a amar-nos, a fazer-nos conhecer o amor, a ensinar-nos o caminho da salvação.
Que posso eu temer deste mundo, se o meu Deus está comigo?
Que posso eu temer das tentações, se o meu Deus está comigo e nunca me abandona?
E aqui está outra coisa extraordinária de Deus: nunca nos abandona!
Podemos renegá-Lo, desprezá-Lo, colocá-Lo fora da nossa vida, mas Ele não deixa de se “preocupar”, de “trabalhar”, de estar connosco, amando-nos e mostrando-nos o caminho da salvação.
Não contente com tudo isto, (perdoem-se-me as expressões humanas), e como para Ele o tempo não existe, faz-se presente à vista, ao toque, e até como alimento, transubstanciando-se todos os dias na humildade, do mais humilde dos alimentos: o Pão.
E nós em vez de O procurarmos para recebermos do Seu amor e Lhe darmos o amor que coloca em nós, vamos apenas e a maior parte das vezes pedindo e pedindo, mais como queixando-nos, do que aceitando as adversidades de um caminho, que sendo difícil, nos leva à meta mais almejada que é a vida eterna na felicidade do gozo de Deus.
Realmente, se Deus nos criou por amor, se nos ama com total dedicação e entrega, (e acreditamos e sabemos que assim é), como poderá Ele não saber do que necessitamos para em cada dia, em cada momento, correspondermos ao Seu amor!
Preocupamo-nos, queixamo-nos, vivemos tristes e acabrunhados, vivemos com medo de tanta coisa, desde espíritos, superstições até horóscopos desfavoráveis, quando afinal nada disso tem qualquer valor, ou pode sequer interferir connosco, se estivermos unidos ao nosso Deus que é vivo e presente nas nossas vidas em todos os momentos.
A nossa vida deve ser então e sempre «Procurar antes o seu Reino, porque tudo o mais nos será dado por acréscimo.» Lc 12,31
Obrigado meu Deus, por cada um e eu próprio sermos a Tua preocupação e trabalho permanentes.
Obrigado por teres criado cada um e eu próprio para Ti e para vivermos e usufruirmos do Teu amor.
Coloca meu Deus, no coração de cada um e no meu coração, essa certeza inabalável de que estás sempre connosco e que “todos os cabelos da nossa cabeça estão contados por Vós”. (Mt 10,30)
Louvado sejas, meu Senhor e meu Deus.
Monte Real 29 de Janeiro de 2010
Joaquim Mexia Alves
http://www.queeaverdade.blogspot.com/
S. Josemaría Escrivá nesta data em 1945
Sai de Madrid e empreende uma viagem que o levará pela primeira vez a Portugal. Na Galiza, antes de entrar em Portugal, visita a Irmã Lúcia, a vidente de Fátima. “Não falámos das aparições de Nossa Senhora; nunca o fiz. É uma mulher de uma humildade maravilhosa. Sempre que estou com ela, recordo-lhe que teve um papel importante nos começos da Obra em Portugal”.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
São José Freinademetz
Giuseppe (José) Freinademetz nasceu a 15 de Abril de 1852, em Oies, um povoado de cinco casas entre os Alpes dolomitas do norte da Itália. Baptizado no mesmo dia do nascimento, herdou da família uma fé simples, porém tenaz e uma grande capacidade de trabalho.
Quando ainda cursava seus estudos teológicos, começou a pensar seriamente nas "missões estrangeiras" como uma possibilidade para a sua vida. Ordenado sacerdote em 25 de Julho de 1875, foi destinado à comunidade de São Martino di Badia, bem perto de sua terra natal, onde logo conquistou o coração de seus conterrâneos. Entretanto, a inquietação missionária não o havia abandonado. Apenas dois anos depois de sua ordenação, pôs-se em contacto com padre Arnaldo Janssen, fundador da casa missionária que logo se converteria oficialmente na "Sociedade do Verbo Divino".
Em 2 de Março de 1879 recebeu a cruz missionária e partiu rumo à China, junto com outro missionário verbita, padre João Batista Anzer. Foram anos duros, marcados por viagens longas e difíceis, sujeitas a assaltos de bandoleiros, e por árduo trabalho para formar as primeiras comunidades cristãs. Assim que conseguia formar uma comunidade, chegava a ordem do bispo para deixar tudo e recomeçar em outro lugar.
Toda sua vida esteve marcada pelo esforço de fazer-se chinês entre os chineses, a ponto de escrever aos seus familiares: "Amo a China e aos chineses; entre eles quero morrer, entre eles quero ser sepultado".
Cada vez que o bispo tinha que viajar fora da China, Freinademetz devia assumir a administração da diocese. No final de 1907, enquanto administrava a diocese pela sexta vez, surgiu uma epidemia de tifo. José, como bom pastor, prestou assistência incansável aos enfermos, até que ele próprio contraiu a doença. Voltou imediatamente a Taikia, sede da diocese, onde morreu em 28 de Janeiro de 1908. Ali mesmo o sepultaram, sob a décima segunda estação da Via Sacra do cemitério e a sua tumba logo se transformou em um ponto de referência e peregrinação para os cristãos.
Freinademetz soube descobrir e amar profundamente a grandeza da cultura do povo ao qual havia sido enviado. Dedicou sua vida a anunciar o Evangelho, mensagem do amor de Deus à humanidade e a encarnar esse amor na comunhão das comunidades cristãs chinesas. Entusiasmou muitos chineses para que fossem missionários de seus compatriotas como catequistas, religiosos, religiosas e sacerdotes. Sua vida inteira foi expressão do que foi seu lema: "O idioma que todos entendem é o amor".
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Quando ainda cursava seus estudos teológicos, começou a pensar seriamente nas "missões estrangeiras" como uma possibilidade para a sua vida. Ordenado sacerdote em 25 de Julho de 1875, foi destinado à comunidade de São Martino di Badia, bem perto de sua terra natal, onde logo conquistou o coração de seus conterrâneos. Entretanto, a inquietação missionária não o havia abandonado. Apenas dois anos depois de sua ordenação, pôs-se em contacto com padre Arnaldo Janssen, fundador da casa missionária que logo se converteria oficialmente na "Sociedade do Verbo Divino".
Em 2 de Março de 1879 recebeu a cruz missionária e partiu rumo à China, junto com outro missionário verbita, padre João Batista Anzer. Foram anos duros, marcados por viagens longas e difíceis, sujeitas a assaltos de bandoleiros, e por árduo trabalho para formar as primeiras comunidades cristãs. Assim que conseguia formar uma comunidade, chegava a ordem do bispo para deixar tudo e recomeçar em outro lugar.
Toda sua vida esteve marcada pelo esforço de fazer-se chinês entre os chineses, a ponto de escrever aos seus familiares: "Amo a China e aos chineses; entre eles quero morrer, entre eles quero ser sepultado".
Cada vez que o bispo tinha que viajar fora da China, Freinademetz devia assumir a administração da diocese. No final de 1907, enquanto administrava a diocese pela sexta vez, surgiu uma epidemia de tifo. José, como bom pastor, prestou assistência incansável aos enfermos, até que ele próprio contraiu a doença. Voltou imediatamente a Taikia, sede da diocese, onde morreu em 28 de Janeiro de 1908. Ali mesmo o sepultaram, sob a décima segunda estação da Via Sacra do cemitério e a sua tumba logo se transformou em um ponto de referência e peregrinação para os cristãos.
Freinademetz soube descobrir e amar profundamente a grandeza da cultura do povo ao qual havia sido enviado. Dedicou sua vida a anunciar o Evangelho, mensagem do amor de Deus à humanidade e a encarnar esse amor na comunhão das comunidades cristãs chinesas. Entusiasmou muitos chineses para que fossem missionários de seus compatriotas como catequistas, religiosos, religiosas e sacerdotes. Sua vida inteira foi expressão do que foi seu lema: "O idioma que todos entendem é o amor".
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Nossa Senhora do Sim: Aquela que faz a vontade de Deus
Santo Ireneu de Lyon (c. 130-c. 208), bispo, teólogo, mártir
Contra as heresias III, 21,9-22,1; cf SC 211
Contra as heresias III, 21,9-22,1; cf SC 211
Deus havia prometido que da linhagem de David sairia o Rei eterno que reuniria todas as coisas em Si mesmo (Sl 131,11; Ef 1,10). Portanto, Deus retomou a obra que tinha projectado inicialmente (Gn 2,7). [...] E, tal como Adão, o primeiro homem modelado, recebeu a sua substância de uma terra virgem e imaculada [...] e foi moldado pela mão de Deus, isto é, a Palavra de Deus «por quem todas as coisas foram feitas» (Jb 10,8; Jo 1,3) [...], do mesmo modo foi de Maria ainda virgem que nasceu o Verbo, que é esta recuperação de Adão. [...] Por que foi que Deus não o tirou de novo do barro? Por que fez sair de Maria a obra que modelou? Foi para que a obra assim modelada não fosse diferente da primeira, mas a mesma, que não fosse outra a que é salva, mas a mesma, que a mesma fosse retomada, respeitando a semelhança.
Portanto, enganam-se os que dizem que Cristo nada recebeu da Virgem. Estes querem rejeitar a herança da carne, mas rejeitam também a semelhança [...]; já não se poderia dizer que Cristo era semelhante ao homem feito à imagem e à semelhança de Deus (Gn 1,27). Era o mesmo que afirmar que Cristo Se manifestou apenas na aparência, aparentando ser um homem, ou que Se tornou um homem sem nada assumir do homem. Se Ele não recebeu de um ser humano a substância da Sua carne, não Se fez homem nem Filho do homem; e se não Se fez aquilo que nós éramos, pouca importância têm as Suas dores e o Seu sofrimento. [...] O Verbo de Deus fez-Se verdadeiramente homem, recuperando em Si mesmo a obra que Ele tinha modelado. [...] O apóstolo Paulo afirma claramente na carta aos Gálatas: «Deus enviou o Seu Filho, nascido de uma mulher» (4,4).
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 29 de janeiro de 2013
Nisto chegaram Sua mãe e Seus irmãos, os quais, ficando fora, O mandaram chamar. Estava muita gente sentada à volta d'Ele. Disseram-Lhe: «Eis que Tua mãe e Teus irmãos estão lá fora e procuram-Te». Ele respondeu-lhes: «Quem é Minha mãe e quem são Meus irmãos?». E, olhando para os que estavam sentados à volta d'Ele, disse: «Eis Minha mãe e Meus irmãos. Porque quem fizer a vontade de Deus, esse é Meu irmão, Minha irmã e Minha mãe».
Mc 3, 31-35
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