Obrigado, Perdão Ajuda-me
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Discurso do Presidente da República, na Cerimónia de Despedida a Sua Santidade o Papa Bento XVI
Santo Padre
No termo da visita de Vossa Santidade a Portugal, quero renovar os sentimentos de profundo reconhecimento do Povo Português pelos sinais de particular afeição e carinho que Vossa Santidade lhe quis testemunhar.
As impressionantes molduras humanas que acolheram Vossa Santidade, em Lisboa, em Fátima e no Porto, e as manifestações de profunda devoção e júbilo que marcaram esses momentos permanecerão vivas na memória de todos nós.
Os Portugueses puderam estar de perto com o Santo Padre e conhecer melhor a Sua pessoa. E Nela encontraram a bondade humana, o carisma sereno, a profundidade de pensamento, a fortaleza de ânimo, sinais inspiradores num tempo de grandes desafios como aquele que atravessamos.
A Vossa presença, a Vossa palavra e o Vosso exemplo trouxeram esperança aos corações agradecidos dos Portugueses.
Esteve entre nós um Pastor que indica um caminho àqueles que o seguem. Um peregrino sábio que vai ao encontro de todos os homens de boa vontade.
Santo Padre
Quero agradecer-Vos, de novo, a decisão de aceitar o convite que Vos dirigi para efectuar esta visita a Portugal.
Portugal despede-se de Vós revigorado pela mensagem de esperança e confiança que nos deixais. Vemos partir o Santo Padre com um sentimento que nenhuma outra língua ainda soube traduzir em toda a sua profundidade e que reservamos aos que nos são mais queridos, a saudade.
Desejo-Vos uma boa viagem de regresso a Roma e peço-Vos que tenhais sempre presente no Vosso espírito e nas Vossas orações, Portugal e os Portugueses, como os Portugueses não esquecerão a Vossa presença em Portugal.
No termo da visita de Vossa Santidade a Portugal, quero renovar os sentimentos de profundo reconhecimento do Povo Português pelos sinais de particular afeição e carinho que Vossa Santidade lhe quis testemunhar.
As impressionantes molduras humanas que acolheram Vossa Santidade, em Lisboa, em Fátima e no Porto, e as manifestações de profunda devoção e júbilo que marcaram esses momentos permanecerão vivas na memória de todos nós.
Os Portugueses puderam estar de perto com o Santo Padre e conhecer melhor a Sua pessoa. E Nela encontraram a bondade humana, o carisma sereno, a profundidade de pensamento, a fortaleza de ânimo, sinais inspiradores num tempo de grandes desafios como aquele que atravessamos.
A Vossa presença, a Vossa palavra e o Vosso exemplo trouxeram esperança aos corações agradecidos dos Portugueses.
Esteve entre nós um Pastor que indica um caminho àqueles que o seguem. Um peregrino sábio que vai ao encontro de todos os homens de boa vontade.
Santo Padre
Quero agradecer-Vos, de novo, a decisão de aceitar o convite que Vos dirigi para efectuar esta visita a Portugal.
Portugal despede-se de Vós revigorado pela mensagem de esperança e confiança que nos deixais. Vemos partir o Santo Padre com um sentimento que nenhuma outra língua ainda soube traduzir em toda a sua profundidade e que reservamos aos que nos são mais queridos, a saudade.
Desejo-Vos uma boa viagem de regresso a Roma e peço-Vos que tenhais sempre presente no Vosso espírito e nas Vossas orações, Portugal e os Portugueses, como os Portugueses não esquecerão a Vossa presença em Portugal.
Meditações de Maio por António Mexia Alves
14
SALVE RAINHA
Rainha do meu coração onde imperas, mandas, governas. Eu, humilde servo, imploro: conduz-me pelo caminho que me leve a prestar-te vassalagem no Céu. Rainha de Portugal. Olha pelos teus súbditos. Olha pelo teu povo. Não deixes o seu governo.
(AMA, 2ª meditação sobre a Salve Rainha)
SALVE RAINHA
Rainha do meu coração onde imperas, mandas, governas. Eu, humilde servo, imploro: conduz-me pelo caminho que me leve a prestar-te vassalagem no Céu. Rainha de Portugal. Olha pelos teus súbditos. Olha pelo teu povo. Não deixes o seu governo.
(AMA, 2ª meditação sobre a Salve Rainha)
SAUDAÇÃO DE BENTO XVI AOS FIÉIS REUNIDOS NA AVENIDA DOS ALIADOS
Câmara Municipal do Porto
Sexta-feira, 14 de Maio de 2010
Queridos Irmãos e Amigos,
Sinto-me feliz por me encontrar entre vós e agradeço o festivo e cordial acolhimento que me reservastes no Porto, a «Cidade da Virgem». À sua protecção materna, confio as vossas vidas e famílias, as vossas comunidades e estruturas ao serviço do bem comum, nomeadamente as universidades desta cidade cujos estudantes se reuniram e me fizeram saber da sua gratidão e adesão ao magistério do Sucessor de Pedro.
Obrigado pela presença e pelo testemunho da vossa fé. Agradeço novamente a quantos cooperaram de diversos modos para a preparação e a realização desta minha visita, para a qual vos preparastes sobretudo com a oração. Teria acedido de boa vontade ao convite para prolongar a minha permanência na vossa cidade, mas não me é possível. Permiti, pois, que parta, abraçando-vos a todos carinhosamente em Cristo
© Copyright 2010 - Libreria Editrice Vaticana
Sexta-feira, 14 de Maio de 2010
Queridos Irmãos e Amigos,
Sinto-me feliz por me encontrar entre vós e agradeço o festivo e cordial acolhimento que me reservastes no Porto, a «Cidade da Virgem». À sua protecção materna, confio as vossas vidas e famílias, as vossas comunidades e estruturas ao serviço do bem comum, nomeadamente as universidades desta cidade cujos estudantes se reuniram e me fizeram saber da sua gratidão e adesão ao magistério do Sucessor de Pedro.
Obrigado pela presença e pelo testemunho da vossa fé. Agradeço novamente a quantos cooperaram de diversos modos para a preparação e a realização desta minha visita, para a qual vos preparastes sobretudo com a oração. Teria acedido de boa vontade ao convite para prolongar a minha permanência na vossa cidade, mas não me é possível. Permiti, pois, que parta, abraçando-vos a todos carinhosamente em Cristo
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SANTA MISSA NO PORTO - HOMILIA DO PAPA BENTO XVI
Grande Praça da Avenida dos Aliados, Porto
Sexta-feira, 14 de Maio de 2010
Amados Irmãos e Irmãs,
«Está escrito no Livro dos Salmos: […] receba outro o seu cargo. É necessário, portanto, que […] um se torne connosco testemunha da ressurreição» (Act 1, 20-22). Assim falou Pedro, lendo e interpretando a palavra de Deus no meio de seus irmãos, reunidos no Cenáculo depois da Ascensão de Jesus ao Céu. O escolhido foi Matias, que tinha sido testemunha da vida pública de Jesus e do seu triunfo sobre a morte, permanecendo-Lhe fiel até ao fim, não obstante a debandada de muitos. A «desproporção» de forças em campo, que hoje nos espanta, já há dois mil anos admirava os que viam e ouviam a Cristo. Era Ele apenas, das margens do Lago da Galileia às praças de Jerusalém, só ou quase só nos momentos decisivos: Ele em união com o Pai, Ele na força do Espírito. E todavia aconteceu que por fim, pelo mesmo amor que criou o mundo, a novidade do Reino surgiu como pequena semente que germina na terra, como centelha de luz que irrompe nas trevas, como aurora de um dia sem ocaso: É Cristo ressuscitado. E apareceu aos seus amigos, mostrando-lhes a necessidade da cruz para chegar à ressurreição.
Uma testemunha de tudo isto, procurava Pedro naquele dia. Apresentadas duas, o Céu designou «Matias, que foi agregado aos onze Apóstolos» (Act 1, 26). Hoje celebramos a sua memória gloriosa nesta «Cidade Invicta», que se vestiu de festa para acolher o Sucessor de Pedro. Dou graças a Deus por me trazer até ao vosso meio, encontrando-vos à volta do altar. A minha cordial saudação para vós, irmãos e amigos da cidade e diocese do Porto, vindos da província eclesiástica do norte de Portugal e mesmo da vizinha Espanha, e quantos mais estão em comunhão física ou espiritual com esta nossa assembleia litúrgica. Saúdo o Senhor Bispo do Porto, Dom Manuel Clemente, que desejou com grande solicitude a minha visita, me acolheu com grande afecto e se fez intérprete dos vossos sentimentos no início desta Eucaristia. Saúdo seus Predecessores e demais Irmãos no episcopado, os sacerdotes, os consagrados e consagradas, e os fiéis leigos, com um pensamento particular para quantos estão envolvidos na dinamização da Missão Diocesana e, mais concretamente, na preparação desta minha Visita. Sei que a mesma pôde contar com a real colaboração do Presidente da Câmara do Porto e de outras Autoridades públicas, muitas das quais me honram com a sua presença, aproveitando este momento para as saudar e lhes desejar, a elas e a quantos representam e servem, os melhores sucessos a bem de todos.
«É necessário que um se torne connosco testemunha da ressurreição»: dizia Pedro. E o seu Sucessor actual repete a cada um de vós: Meus irmãos e irmãs, é necessário que vos torneis comigo testemunhas da ressurreição de Jesus. Na realidade, se não fordes vós as suas testemunhas no próprio ambiente, quem o será em vosso lugar? O cristão é, na Igreja e com a Igreja, um missionário de Cristo enviado ao mundo. Esta é a missão inadiável de cada comunidade eclesial: receber de Deus e oferecer ao mundo Cristo ressuscitado, para que todas as situações de definhamento e morte se transformem, pelo Espírito, em ocasiões de crescimento e vida. Para isso, em cada celebração eucarística, ouviremos mais atentamente a Palavra de Cristo e saborearemos assiduamente o Pão da sua presença. Isto fará de nós testemunhas e, mais ainda, portadores de Jesus ressuscitado no mundo, levando-O para os diversos sectores da sociedade e quantos neles vivem e trabalham, irradiando aquela «vida em abundância» (Jo, 10, 10) que Ele nos ganhou com a sua cruz e ressurreição e que sacia os mais legítimos anseios do coração humano.
Nada impomos, mas sempre propomos, como Pedro nos recomenda numa das suas cartas: «Venerai Cristo Senhor em vossos corações, prontos sempre a responder a quem quer que seja sobre a razão da esperança que há em vós» (1 Ped 3, 15). E todos afinal no-la pedem, mesmo quem pareça que não. Por experiência própria e comum, bem sabemos que é por Jesus que todos esperam. De facto, as expectativas mais profundas do mundo e as grandes certezas do Evangelho cruzam-se na irrecusável missão que nos compete, pois «sem Deus, o ser humano não sabe para onde ir e não consegue sequer compreender quem seja. Perante os enormes problemas do desenvolvimento dos povos, que quase nos levam ao desânimo e à rendição, vem em nosso auxílio a palavra do Senhor Jesus Cristo que nos torna cientes deste dado fundamental: “Sem Mim, nada podeis fazer” (Jo 15, 5), e encoraja: “Eu estarei sempre convosco até ao fim do mundo” (Mt 28, 20)» (Bento XVI, Enc. Caritas in veritate, 78).
Mas, se esta certeza nos consola e tranquiliza, não nos dispensa de ir ao encontro dos outros. Temos de vencer a tentação de nos limitarmos ao que ainda temos, ou julgamos ter, de nosso e seguro: seria morrer a prazo, enquanto presença de Igreja no mundo, que aliás só pode ser missionária, no movimento expansivo do Espírito. Desde as suas origens, o povo cristão advertiu com clareza a importância de comunicar a Boa Nova de Jesus a quantos ainda não a conheciam. Nestes últimos anos, alterou-se o quadro antropológico, cultural, social e religioso da humanidade; hoje a Igreja é chamada a enfrentar desafios novos e está pronta a dialogar com culturas e religiões diversas, procurando construir juntamente com cada pessoa de boa vontade a pacífica convivência dos povos. O campo da missão ad gentes apresenta-se hoje notavelmente alargado e não definível apenas segundo considerações geográficas; realmente aguardam por nós não apenas os povos não-cristãos e as terras distantes, mas também os âmbitos sócio-culturais e sobretudo os corações que são os verdadeiros destinatários da actividade missionária do povo de Deus.
Trata-se de um mandato cuja fiel realização «deve seguir o mesmo caminho de Cristo: o caminho da pobreza, da obediência, do serviço e da imolação própria até à morte, de que Ele saiu vencedor pela sua ressurreição» (Conc. Ecum. Vaticano II, Decr. Ad gentes, 5). Sim! Somos chamados a servir a humanidade do nosso tempo, confiando unicamente em Jesus, deixando-nos iluminar pela sua Palavra: «Não fostes vós que Me escolhestes; fui Eu que vos escolhi e destinei, para que vades e deis fruto e o vosso fruto permaneça» (Jo 15, 16). Quanto tempo perdido, quanto trabalho adiado, por inadvertência deste ponto! Tudo se define a partir de Cristo, quanto à origem e à eficácia da missão: a missão recebemo-la sempre de Cristo, que nos deu a conhecer o que ouviu a seu Pai, e somos nela investidos por meio do Espírito na Igreja. Como a própria Igreja, obra de Cristo e do seu Espírito, trata-se de renovar a face da terra a partir de Deus, sempre e só de Deus!
Queridos irmãos e amigos do Porto, levantai os olhos para Aquela que escolhestes como padroeira da cidade, Nossa Senhora da Conceição. O Anjo da anunciação saudou Maria como «cheia de graça», significando com esta expressão que o seu coração e a sua vida estavam totalmente abertos a Deus e, por isso, completamente invadidos pela sua graça. Que Ela vos ajude a fazer de vós mesmos um «sim» livre e pleno à graça de Deus, para poderdes ser renovados e renovar a humanidade pela luz e a alegria do Espírito Santo.
© Copyright 2010 - Libreria Editrice Vaticana
Bento XVI foi recebido por Rui Rio à chegada ao Porto
Uma multidão incontável, na Avenida dos Aliados, no Porto, e nas ruas adjacentes, acolheu Bento XVI às 10 horas, para a celebração da Eucaristia com que se encerra esta viagem pastoral a Portugal. O vermelho é a cor dominante, não só nas vestes que diáconos, padres e bispos vão usar, mas também todo o altar. A cor será utilizada para evocar a memória dos apóstolos no dia em que se assinala a memória de São Matias, que se juntou ao grupo original dos discípulos de Jesus após a morte de Judas.
Inspirado na Sé do Porto, o altar da Missa transpõe a planta da catedral para o espaço da eucaristia: a nave central equivale à Avenida dos Aliados e o transepto (parte que atravessa perpendicularmente a nave) será evocado pela estrutura que receberá o altar, bem como representantes do clero e autoridades civis. O fundo do altar é em madeira, aludindo à talha dourada barroca da Sé com um cenário que tem 27 elementos evocativos da Diocese, das 4 regiões pastorais e das 22 vigararias. Tem também uma clarabóia alusiva à cúpula da Sé que permite a entrada de luz e abre a zona do altar para o céu. A cadeira do presidente da celebração (cátedra) está apoiada numa plataforma constituída por três degraus, em alusão à Santíssima Trindade (Pai, Filho e Espírito Santo).O altar, de 39 por 12 metros, está instalado na Praça General Humberto Delgado, em frente ao edifício da Câmara Municipal, edifício que serve de sacristia e estrutura de apoio
Bento XVI chegou a Gaia às 9h45 desta Sexta-feira, com 15 minutos de atraso em relação à hora prevista, para o último dia da sua visita a Portugal, devido ao vento forte que se fez sentir. Além disso, Merlin que transportou Bento XVI sobrevoou a Avenida dos Aliados, antes de rumar em Gaia.
Ao descer do helicóptero no Regimento da Serra do Pilar, o Papa foi acolhido pela guarda de honra da Polícia de Segurança Pública (PSP) e por diversas personalidades: o Bispo do Porto, D. Manuel Clemente, o Bispo das Forças Armadas, D. Januário Torgal Ferreira, o presidente da Câmara Municipal de Gaia, Luís Filipe Menezes, a Governadora Civil do Porto, Isabel Santos, o chefe do Estado Maior do Exército, general José Pinto Ramalho, e o Comandante do Regimento, coronel Pedro Calado. Para receber Bento XVI estava um coro de 83 crianças a cantar, o mesmo grupo que em bril esteve no Paço Episcopal a cantar os parabéns ao Cardeal Joseph Ratzinger pelo 83º aniversário . Duas das crianças ofereceram um ramo de flores ao Papa e cumprimentaram-no. O presidente da Câmara de Gaia entregou ao Papa o diploma de cidadão honorário da cidade e uma garrafa de vinho do Porto Vintage de 1926. Antes de entrar no Papamóvel o Bento XVI acenou sorridente a todas as crianças e bateu palmas quando estas terminaram de cantar.
Antes de aterrar no heliporto do Regimento de Artilharia da Serra do Pilar, em Gaia, o Merlin que transportou Bento XVI sobrevoou a Avenida dos Aliados. Bento XVI teve oportunidade de ver a assembleia que preenche toda a esplanada dos Aliados, desde a Praça Almeida Garrett, onde está o altar para a celebração da missa, a Avenida dos Aliados e, ao fundo, a Praça da Liberdade. No trajecto entre Fátima e Gaia o helicóptero sobrevoou também as vinhas do Alto-Douro, Património Mundial da UNESCO.
(Fonte: site Radio Vaticana)
DECENÁRIO DO ESPÍRITO SANTO
2º Dia
Dons do Espírito Santo
Sabedoria.
Inteligência.
Ciência.
Conselho.
Fortaleza.
Piedade.
Temor de Deus.
Para que o Espírito Santo nos conceda seus dons:
Vem, Espírito de Deus,
enche os nossos corações com tua graça.
És o sopro de Deus
que dá vida ao que está morto,
que dá vida ao nosso ser
e que nos tira do túmulo da preguiça e
do comodismo.
És fogo que queima o que está errado em nós,
que aquece nosso coração para amar,
que ilumina nossa mente para entender.
Fazei-nos conhecer Jesus Cristo
que veio revelar o amor do Pai.
Fazei-nos conhecer o pai e sua bondade infinita.
Fazei-nos tuas testemunhas,
instrumentos nas tuas mãos
para que os corações dos homens se transformem
e assim a terra se renove.
Para que reine a justiça e a paz,
a solidariedade e o amor.
Para que o Reino de Deus se estenda cada dia mais Amém.
(Ir. MARLENE BERTOLD) (citado por AMA)
Dons do Espírito Santo
Sabedoria.
Inteligência.
Ciência.
Conselho.
Fortaleza.
Piedade.
Temor de Deus.
Para que o Espírito Santo nos conceda seus dons:
Vem, Espírito de Deus,
enche os nossos corações com tua graça.
És o sopro de Deus
que dá vida ao que está morto,
que dá vida ao nosso ser
e que nos tira do túmulo da preguiça e
do comodismo.
És fogo que queima o que está errado em nós,
que aquece nosso coração para amar,
que ilumina nossa mente para entender.
Fazei-nos conhecer Jesus Cristo
que veio revelar o amor do Pai.
Fazei-nos conhecer o pai e sua bondade infinita.
Fazei-nos tuas testemunhas,
instrumentos nas tuas mãos
para que os corações dos homens se transformem
e assim a terra se renove.
Para que reine a justiça e a paz,
a solidariedade e o amor.
Para que o Reino de Deus se estenda cada dia mais Amém.
(Ir. MARLENE BERTOLD) (citado por AMA)
'Danke Heiliger Vater'
Os portugueses vivem dias difíceis. Mas no meio da tempestade há sempre uma luz. A luz foi-nos trazida por Sua Santidade, o Papa Bento XVI. O Santo Padre veio até à mais velha nação da Europa louvar a contribuição "gloriosa" de Portugal para a história da humanidade e da Igreja, com os Descobrimentos e a evangelização do mundo novo.
Num palco privilegiado da história do nosso país, no mesmo cais onde tantos homens se despediram das suas mulheres, tantas mães viram partir os seus filhos, Bento XVI veio agradecer aos portugueses a fidelidade à Igreja de Roma e lembrar--nos a nossa mais profunda vocação como povo: a vocação de rasgar horizontes novos para a humanidade, permanecendo fiéis aos nossos valores mais sólidos. E, no encontro com os homens da cultura, usando as palavras do mais ilustre intérprete da alma portuguesa, o Santo Padre apelou mesmo à nossa "capacidade renovada de novos mundos ao mundo ir mostrando, como diria o vosso poeta nacional Luís de Camões".
O coração transborda de alegria ao ouvir estas palavras. Enche-se de ânimo a alma. À convicção profunda e inabalável na Verdade de Cristo, junta-se uma imensa alegria de ser artesão do destino da humanidade, de ser caminhante com milhões de outros homens e mulheres na história da humanização do mundo.
A Igreja de Cristo é santa, porque foi fundada pelo Filho de Deus. É santa, porque transmite a mensagem do Filho de Deus. E é santa porque os seus membros aspiram a serem como o Filho de Deus. Esta "sabedoria", que impregna a nossa história comum como povo, faz parte de um universo ético e está na base de um "ideal a cumprir por Portugal", que o Sumo Pontífice quis lembrar. Num tempo de crise da verdade, em que a dinâmica da sociedade absolutiza o presente, é imperioso lembrar esse "ideal" ou, nas palavras belas do Santo Padre, "levar as pessoas a olharem para além das coisas penúltimas e porem-se à procura das últimas".
A capacidade transformadora da mensagem cristã há-de reproduzir-se em obras. Um ideal que se concretiza na caridade para com os irmãos mais necessitados, aqueles que vivem privados de pão, educação, saúde. Em suma, um ideal de justiça para com o próximo. Um ideal que pode e deve transformar as nossas vidas e as coisas que com elas fazemos. "Fazei coisas belas, mas sobretudo tornai as vossas vidas lugares de beleza", como nos disse Bento XVI.
Mas, quando assim não for, é preciso reconhecer abertamente os erros cometidos, que tanta tristeza e vergonha nos causam. E entregar os seus autores à justiça terrena, como deixou claro o Papa. Sabendo que por cada pecador que suja na praça pública o nome da Santa Madre Igreja há muitos outros fiéis que o dignificam com o seu sacrifício anónimo. Muitos milhões de mulheres e homens que dão o seu exemplo de vida dedicada ao bem da Igreja e da humanidade. A começar pelo peregrino de Roma, que agora nos visita. Muito obrigado Santo Padre pela visita. Danke sehr Heiliger Vater für den Besuch.
Paulo Pinto de Albuquerque
(Fonte: DN online)
Num palco privilegiado da história do nosso país, no mesmo cais onde tantos homens se despediram das suas mulheres, tantas mães viram partir os seus filhos, Bento XVI veio agradecer aos portugueses a fidelidade à Igreja de Roma e lembrar--nos a nossa mais profunda vocação como povo: a vocação de rasgar horizontes novos para a humanidade, permanecendo fiéis aos nossos valores mais sólidos. E, no encontro com os homens da cultura, usando as palavras do mais ilustre intérprete da alma portuguesa, o Santo Padre apelou mesmo à nossa "capacidade renovada de novos mundos ao mundo ir mostrando, como diria o vosso poeta nacional Luís de Camões".
O coração transborda de alegria ao ouvir estas palavras. Enche-se de ânimo a alma. À convicção profunda e inabalável na Verdade de Cristo, junta-se uma imensa alegria de ser artesão do destino da humanidade, de ser caminhante com milhões de outros homens e mulheres na história da humanização do mundo.
A Igreja de Cristo é santa, porque foi fundada pelo Filho de Deus. É santa, porque transmite a mensagem do Filho de Deus. E é santa porque os seus membros aspiram a serem como o Filho de Deus. Esta "sabedoria", que impregna a nossa história comum como povo, faz parte de um universo ético e está na base de um "ideal a cumprir por Portugal", que o Sumo Pontífice quis lembrar. Num tempo de crise da verdade, em que a dinâmica da sociedade absolutiza o presente, é imperioso lembrar esse "ideal" ou, nas palavras belas do Santo Padre, "levar as pessoas a olharem para além das coisas penúltimas e porem-se à procura das últimas".
A capacidade transformadora da mensagem cristã há-de reproduzir-se em obras. Um ideal que se concretiza na caridade para com os irmãos mais necessitados, aqueles que vivem privados de pão, educação, saúde. Em suma, um ideal de justiça para com o próximo. Um ideal que pode e deve transformar as nossas vidas e as coisas que com elas fazemos. "Fazei coisas belas, mas sobretudo tornai as vossas vidas lugares de beleza", como nos disse Bento XVI.
Mas, quando assim não for, é preciso reconhecer abertamente os erros cometidos, que tanta tristeza e vergonha nos causam. E entregar os seus autores à justiça terrena, como deixou claro o Papa. Sabendo que por cada pecador que suja na praça pública o nome da Santa Madre Igreja há muitos outros fiéis que o dignificam com o seu sacrifício anónimo. Muitos milhões de mulheres e homens que dão o seu exemplo de vida dedicada ao bem da Igreja e da humanidade. A começar pelo peregrino de Roma, que agora nos visita. Muito obrigado Santo Padre pela visita. Danke sehr Heiliger Vater für den Besuch.
Paulo Pinto de Albuquerque
(Fonte: DN online)
S. Josemaría Escrivá nesta data em 1951
Em Roma, consagra o Opus Dei e as famílias dos seus membros à Sagrada Família. Mais tarde comentará que decidiu “pôr sob o patrocínio da Sagrada Família, Jesus, Maria e José, as nossas famílias: para que consigam participar do gaudium cum pa-ce da Obra, e obtenham do Senhor o carinho para com o Opus Dei”.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
S.Matias - Apóstolo
Apóstolo de Cristo, o seu nome grego Matthias , ou Maththias , deriva do hebraico Mattathias ou Mattithiah , que significa "dom de Javé", foi um dos setenta discípulos de Jesus, acompanhando-o desde o seu baptismo por João Baptista até à Ascensão. Não foi um dos Doze Apóstolos, mas sim o substituto de Judas Iscariotes no grupo . De facto, nos dias subsequentes à Ascensão de Cristo aos céus, São Pedro propôs a substituição de Judas, caindo a escolha sobre São Matias (Cf. Actos 1, 15-17.20-26), que ficou a partir de então associado com os restantes onze Apóstolos. As informações sobre a vida e a morte de São Matias são vagas e imprecisas. Segundo Nicéforo, terá primeiro pregado o Evangelho na Judeia e na Etiópia, tendo sido depois crucificado. A Sinopse de Doroteu inclui a tradição de que São Matias terá pregado o Evangelho aos pagãos no interior da Etiópia, junto ao porto de mar de Hyssus e na foz do rio Phasis, e que terá morrido e sido enterrado em Sebastopolis, perto do Templo do Sol. Uma outra tradição defende que São Matias terá sido apedrejado pelos judeus em Jerusalém, em frente ao Templo, e depois decapitado por um golpe de machado. Clemente de Alexandria diz que Santa Helena trouxe as relíquias do santo para Roma e de que uma parte delas está em Trier, na Alemanha.
(Fonte: Infopédia)
Apostolado
Muitos não entendem que se fale de apostolado sem ser num ambiente de convento, seminário, ou instituição religiosa. Parece algo reservado apenas a alguns, um encargo muito específico dirigido, talvez, a uma elite, a uns poucos escolhidos. Como se enganam! Jesus Cristo quando instruiu: Ide a todo o mundo anunciar o Evangelho, não falou só para os que O ouviam naquele preciso momento, embora só alguns fossem Seus discípulos directos. Não! Nós somos os descendentes dessa multidão a quem o Senhor deu esse encargo, encargo esse que nos foi confirmado no dia do nosso Baptismo quando fomos assinalados com o sinal da Cruz.
Quem sabe, que amigo, familiar ou simples companheiro de trabalho ou convivência, não estará à espera que lhes falemos de Deus? E, se não lhe falar-mos… quem o fará? E… se ninguém o fizer?
(AMA, comentário sobre o apostolado, Março 2009.03.09)
Quem sabe, que amigo, familiar ou simples companheiro de trabalho ou convivência, não estará à espera que lhes falemos de Deus? E, se não lhe falar-mos… quem o fará? E… se ninguém o fizer?
(AMA, comentário sobre o apostolado, Março 2009.03.09)
Tema para reflexão
Tema: MÊS DE NOSSA SENHORA
Já rezei o Terço hoje?
Mistérios Dolorosos
A oração de Jesus no Horto;
A Flagelação;
A Coroação de Espinhos;
Jesus com a Cruz às costas;
Jesus morre na Cruz;
Doutrina: Santo Rosário: Mistérios Gozosos
3º Mistério: O nascimento do Filho de Deus em Belém
«0 Verbo fez-se carne» (Jo 1, 14). Esta subli¬me apresentação joanina do mistério de Cristo é confirmada por todo o Novo Testamento. Assim, S. Paulo afirma que o Filho de Deus nasceu, (Rm 1, 3; cf. 9, 5). Se hoje, com o racionalismo que gras¬sa em muitos sectores da cultura contemporâ¬nea, é a fé na divindade de Cristo a encontrar mais problemas, também já houve contextos his¬tóricos e culturais em que predominou a tendên¬cia a reduzir ou diluir o carácter histórico concreto da humanidade de Jesus. Mas, para a fé da Igre¬ja, é essencial e irrenunciável afirmar que verda¬deiramente o Verbo, se fez carne,> e assumiu todas as dimensões do ser humano, excepto o pecado (cf. Hb 4, 15).
Nesta perspectiva, a encarnação é verdadeira¬mente um, despojar-se» (kenosis), por parte do Filho de Deus, da glória que Ele possui desde toda a eternidade (cf. Fl 2, 6-8; lPd 3, 18).
Por outro lado, esta humilhação do Filho de Deus não é fim em si mesma, mas visa a plena glorificação de Cristo, inclusivamente na sua humanidade:
(JOÃO PAULO II, Carta Apostólica Novo Millenio Ineunte, 22)
Agradecimento: António Mexia Alves
Já rezei o Terço hoje?
Mistérios Dolorosos
A oração de Jesus no Horto;
A Flagelação;
A Coroação de Espinhos;
Jesus com a Cruz às costas;
Jesus morre na Cruz;
Doutrina: Santo Rosário: Mistérios Gozosos
3º Mistério: O nascimento do Filho de Deus em Belém
«0 Verbo fez-se carne» (Jo 1, 14). Esta subli¬me apresentação joanina do mistério de Cristo é confirmada por todo o Novo Testamento. Assim, S. Paulo afirma que o Filho de Deus nasceu
Nesta perspectiva, a encarnação é verdadeira¬mente um, despojar-se» (kenosis), por parte do Filho de Deus, da glória que Ele possui desde toda a eternidade (cf. Fl 2, 6-8; lPd 3, 18).
Por outro lado, esta humilhação do Filho de Deus não é fim em si mesma, mas visa a plena glorificação de Cristo, inclusivamente na sua humanidade:
(JOÃO PAULO II, Carta Apostólica Novo Millenio Ineunte, 22)
Agradecimento: António Mexia Alves
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
Tertuliano (c. 155-c. 220), teólogo
A Prescrição contra os hereges, 20-22; CCL I, 201s (a partir da trad. breviário rev.)
São Matias, apóstolo, uma das doze pedras dos alicerces da Igreja (Ap 21, 14)
Cristo Jesus, Nosso Senhor, durante a Sua estada sobre terra, afirmou aquilo que era, aquilo que fora, que era servo da vontade do Pai, e que deveres prescrevia ao homem. Dizia tudo isto abertamente à multidão, ou dirigindo-Se em particular aos Seus discípulos, de entre os quais escolheu doze principais para viverem a Seu lado, a quem destinou para irem ensinar às nações. Após a queda de um deles, ordenou aos outros onze, no momento de partir para o Pai após a ressurreição, que fossem pregar a todos os povos e baptizá-los em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo (Mt 28, 19).
De imediato, juntou-se aos apóstolos – palavra que significa «enviados» – o décimo segundo, Matias, para substituir Judas, tirado à sorte pelos outros e confiando na profecia de um salmo de David. Eles receberam a força do Espírito Santo que lhes tinha sido prometida, para realizarem milagres e falarem diversas línguas. Primeiramente testemunharam a fé em Jesus Cristo por toda a Judeia, onde instituíram Igrejas. Seguidamente partiram pelo mundo e proclamaram pelas nações o mesmo ensinamento da fé.
Depois, fundaram Igrejas em todas as cidades, às quais, consequentemente, outras Igrejas foram buscar a estaca da fé e as sementes da doutrina. [...] O que prova a sua unidade é que comungam na paz, os seus membros tratam-se por irmãos, e praticam a hospitalidade com reciprocidade. Esta construção não tem outro fundamento a não ser a tradição única de um mesmo mistério. Aquilo que os apóstolos pregaram foi o que Cristo lhes revelou, e que só pode ser garantido por estas mesmas Igrejas, fundadas pelos próprios apóstolos, onde eles pregaram de viva voz, como se diz, e seguidamente por cartas.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
A Prescrição contra os hereges, 20-22; CCL I, 201s (a partir da trad. breviário rev.)
São Matias, apóstolo, uma das doze pedras dos alicerces da Igreja (Ap 21, 14)
Cristo Jesus, Nosso Senhor, durante a Sua estada sobre terra, afirmou aquilo que era, aquilo que fora, que era servo da vontade do Pai, e que deveres prescrevia ao homem. Dizia tudo isto abertamente à multidão, ou dirigindo-Se em particular aos Seus discípulos, de entre os quais escolheu doze principais para viverem a Seu lado, a quem destinou para irem ensinar às nações. Após a queda de um deles, ordenou aos outros onze, no momento de partir para o Pai após a ressurreição, que fossem pregar a todos os povos e baptizá-los em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo (Mt 28, 19).
De imediato, juntou-se aos apóstolos – palavra que significa «enviados» – o décimo segundo, Matias, para substituir Judas, tirado à sorte pelos outros e confiando na profecia de um salmo de David. Eles receberam a força do Espírito Santo que lhes tinha sido prometida, para realizarem milagres e falarem diversas línguas. Primeiramente testemunharam a fé em Jesus Cristo por toda a Judeia, onde instituíram Igrejas. Seguidamente partiram pelo mundo e proclamaram pelas nações o mesmo ensinamento da fé.
Depois, fundaram Igrejas em todas as cidades, às quais, consequentemente, outras Igrejas foram buscar a estaca da fé e as sementes da doutrina. [...] O que prova a sua unidade é que comungam na paz, os seus membros tratam-se por irmãos, e praticam a hospitalidade com reciprocidade. Esta construção não tem outro fundamento a não ser a tradição única de um mesmo mistério. Aquilo que os apóstolos pregaram foi o que Cristo lhes revelou, e que só pode ser garantido por estas mesmas Igrejas, fundadas pelos próprios apóstolos, onde eles pregaram de viva voz, como se diz, e seguidamente por cartas.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 14 de Maio de 2010
São João 15,9-17
9 Como o Pai Me amou, assim Eu vos amei. Permanecei no Meu amor.10 Se observardes os Meus preceitos, permanecereis no Meu amor, como Eu observei os preceitos de Meu Pai e permaneço no Seu amor.11 Disse-vos estas coisas, para que a Minha alegria esteja em vós e para que a vossa alegria seja completa. 12 «O Meu preceito é este: Amai-vos uns aos outros, como Eu vos amei.13 Não há maior amor do que dar a própria vida pelos seus amigos.14 Vós sois Meus amigos se fizerdes o que vos mando.15 Não mais vos chamarei servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas chamo-vos amigos, porque vos dei a conhecer tudo o que ouvi de Meu Pai.16 Não fostes vós que Me escolhestes, mas fui Eu que vos escolhi, e vos destinei para que vades e deis fruto, e para que o vosso fruto permaneça, a fim de que tudo o que pedirdes a Meu Pai em Meu nome, Ele vo-lo conceda.17 Isto vos mando: Amai-vos uns aos outros.
9 Como o Pai Me amou, assim Eu vos amei. Permanecei no Meu amor.10 Se observardes os Meus preceitos, permanecereis no Meu amor, como Eu observei os preceitos de Meu Pai e permaneço no Seu amor.11 Disse-vos estas coisas, para que a Minha alegria esteja em vós e para que a vossa alegria seja completa. 12 «O Meu preceito é este: Amai-vos uns aos outros, como Eu vos amei.13 Não há maior amor do que dar a própria vida pelos seus amigos.14 Vós sois Meus amigos se fizerdes o que vos mando.15 Não mais vos chamarei servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas chamo-vos amigos, porque vos dei a conhecer tudo o que ouvi de Meu Pai.16 Não fostes vós que Me escolhestes, mas fui Eu que vos escolhi, e vos destinei para que vades e deis fruto, e para que o vosso fruto permaneça, a fim de que tudo o que pedirdes a Meu Pai em Meu nome, Ele vo-lo conceda.17 Isto vos mando: Amai-vos uns aos outros.
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