Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quarta-feira, 22 de agosto de 2018

Respeitar o nome do Senhor (audiência)

Locutor: Dando continuidade às catequeses sobre os Dez mandamentos, hoje trataremos do segundo mandamento que nos ensina: “não pronunciarás o nome do Senhor, teu Deus, em vão”. Não pronunciar o nome em vão significa não se apropriar do nome de Deus de um modo superficial, vazio ou hipócrita. Na Bíblia, o nome representa a verdade íntima das coisas e das pessoas. Alguns personagens bíblicos recebem um novo nome ao serem chamados por Deus para realizar uma missão. E, em concreto, conhecer o nome de Deus significa experimentar a transformação da própria vida: pensemos no Batismo, onde recebemos uma vida nova, em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo. Invocar o Seu nome é, portanto, manifestar a nossa íntima união de Amor com Ele, santificando o nome de Deus, como rezamos no Pai Nosso, sem fingimento, e dando um testemunho mais autêntico da nossa fé cristã.

Santo Padre:
Rivolgo un cordiale saluto ai pellegrini di lingua portoghese, in particolare ai giovani lusitani di Lijó e ai marinai brasiliani della Nave scuola Brasile. Cari amici, nel battesimo siamo stati santificati nel nome della Santissima Trinità. Chiediamo la grazia di poter vivere i nostri impegni battesimali come veri imitatori di Gesù, il Figlio di Dio, guidati dallo Spirito Santo, per la gloria del Padre. Grazie.


Locutor: Dirijo uma cordial saudação aos peregrinos de língua portuguesa, particularmente aos jovens lusitanos de Lijó e aos marinheiros brasileiros do Navio Escola “Brasil”. Queridos amigos, no batismo fomos santificados no nome da Santíssima Trindade. Peçamos a graça de poder viver os nossos compromissos batismais como verdadeiros imitadores de Jesus, o Filho de Deus, guiados pelo Espírito Santo, para a glória do Pai. Obrigado.

Evangelho do dia 22 de agosto de 2018

«O Reino dos Céus é semelhante a um pai de família que, ao romper da manhã, saiu a contratar operários para a sua vinha. Tendo ajustado com os operários um denário por dia, mandou-os para a sua vinha. Tendo saído cerca da terceira hora, viu outros, que estavam na praça ociosos, e disse-lhes: “Ide vós também para a minha vinha, e dar-vos-ei o que for justo”. Eles foram. Saiu outra vez cerca da hora sexta e da nona, e fez o mesmo. Cerca da undécima, saiu, e encontrou outros que estavam sem fazer nada, e disse-lhes: “Porque estais aqui todo o dia sem trabalhar?”. Eles responderam: “Porque ninguém nos contratou”. Ele disse-lhes: “Ide vós também para a minha vinha”. «No fim da tarde, o senhor da vinha disse ao seu feitor: “Chama os operários e paga-lhes o salário, começando pelos últimos até aos primeiros”. Tendo chegado os que tinham ido à hora undécima, recebeu cada qual um denário. Chegando também os primeiros, julgaram que haviam de receber mais; porém, também eles receberam um denário cada um. Mas, ao receberem, murmuravam contra o pai de família, dizendo: “Estes últimos trabalharam somente uma hora, e os igualaste connosco, que suportamos o peso do dia e o calor”. Porém, ele, respondendo a um deles, disse: “Amigo, eu não te faço injustiça. Não ajustaste comigo um denário? Toma o que é teu, e vai-te. Eu quero dar também a este último tanto como a ti. Ou não me é lícito fazer dos meus bens o que quero? Porventura o teu olho é mau porque eu sou bom?”. Assim os últimos serão os primeiros, e os primeiros serão os últimos».

Mt 20, 1-16a