Obrigado, Perdão Ajuda-me
quarta-feira, 26 de maio de 2010
O PAPA PASSOU POR AQUI – por Pe. Gonçalo Portocarrero de Almada
Eu, pecador, me confesso de uma falta consciente e voluntariamente cometida no passado dia 12 de Maio, na portagem de entrada em Fátima, pouco antes da chegada do Santo Padre. Com efeito, quando dei ao zeloso funcionário a quantia que lhe devia pelo troço de auto-estrada percorrido, disse-lhe com fingida seriedade que, se Bento XVI passasse por ali, fizesse o favor de não lhe cobrar a portagem…
Estupefacto, o portageiro gaguejou:
- Mas, o Papa vai passar por aqui?!
Não, Sua Santidade não ia passar por ali, para tranquilidade da inocente vítima da minha bem-humorada maldade sacerdotal, a quem logo esclareci, para o bem da sua alma e paz da minha pesada consciência. De facto, Bento XVI não passou por aquela portagem que, quanto muito, sobrevoou de helicóptero, mas franqueou outras fronteiras, cruzando os espaços da nossa interioridade.
Passou pelos corações das crianças que o esperavam no aeroporto e nos Jerónimos, com cânticos de alegria.
Passou pelas autoridades a quem protocolarmente cumprimentou, dando a um gesto formal o alcance de um acolhimento pastoral.
Passou pelo entusiasmo dos jovens que encheram de cor e de júbilo o Terreiro do Paço e, depois, sob as janelas da Nunciatura Apostólica, cantaram ao Papa a felicidade que lhes vai na alma cristã.
Passou pelas mentes ilustres dos agentes da cultura, num Centro Cultural de Belém repleto de personalidades sisudas que, por um momento, se ergueram para aplaudirem, de pé, o porta-voz da verdade que nos faz livres.
Passou pelas vidas de milhares de padres, religiosos, missionários e seminaristas, cuja entrega a Deus e ao próximo consagrou ao Imaculado Coração de Maria, a todos chamando a uma mais plena e decidida resposta à graça do dom e da missão.
Passou pela existência prosaica dos fiéis congregados na imensa esplanada da Cova da Iria, naquela vigília memorável de oração e de fé, e depois prolongada na impressionante Eucaristia matutina do dia 13.
Passou pelo serviço dos que se dedicam à pastoral sócio-caritativa, neles despertando renovados anseios de autêntico apostolado cristão.
Passou pelo fraternal abraço aos bispos portugueses, confirmando-os na sua autoridade e serviço eclesial e recordando-lhes a dimensão profética do seu munus pastoral que, por ser católico, deve estar aberto a todas as multiformes manifestações do único Espírito.
Passou pelos milhares de fiéis, invictos do frio e da chuva na urbe invicta, e que protagonizaram uma emocionante despedida ao Papa peregrino, já em vias de regressar à capital da Cristandade.
Passou pelos céus que abençoou e pelas terras que, sobrevoando, tocou com a sua benfazeja sombra de sucessor de Pedro.
E passou também por todas as televisões, passou pelas rádios das mais díspares frequências, pelas manchetes de todos os jornais e publicações, pelos cartazes urbanos, pelas bandeiras e pelos estandartes agitados ao vento, pelas embarcações engalanadas sobre as águas do Tejo e do Douro.
Passou sobretudo pelos sorrisos das crianças, pelo entusiasmo dos jovens, pelo consolo dos doentes, pela esperança dos velhos, pela contrição dos pecadores e pelo fervor dos santos.
Sim, eu pecador me confesso de ter sido percurso do Papa Bento XVI, porque o seu sorriso paternal ainda brilha na minha alma e a sua voz amabilíssima de bom Pastor perdura na minha mente e no meu coração. Deo gratias!
P. Gonçalo Portocarrero de Almada
Estupefacto, o portageiro gaguejou:
- Mas, o Papa vai passar por aqui?!
Não, Sua Santidade não ia passar por ali, para tranquilidade da inocente vítima da minha bem-humorada maldade sacerdotal, a quem logo esclareci, para o bem da sua alma e paz da minha pesada consciência. De facto, Bento XVI não passou por aquela portagem que, quanto muito, sobrevoou de helicóptero, mas franqueou outras fronteiras, cruzando os espaços da nossa interioridade.
Passou pelos corações das crianças que o esperavam no aeroporto e nos Jerónimos, com cânticos de alegria.
Passou pelas autoridades a quem protocolarmente cumprimentou, dando a um gesto formal o alcance de um acolhimento pastoral.
Passou pelo entusiasmo dos jovens que encheram de cor e de júbilo o Terreiro do Paço e, depois, sob as janelas da Nunciatura Apostólica, cantaram ao Papa a felicidade que lhes vai na alma cristã.
Passou pelas mentes ilustres dos agentes da cultura, num Centro Cultural de Belém repleto de personalidades sisudas que, por um momento, se ergueram para aplaudirem, de pé, o porta-voz da verdade que nos faz livres.
Passou pelas vidas de milhares de padres, religiosos, missionários e seminaristas, cuja entrega a Deus e ao próximo consagrou ao Imaculado Coração de Maria, a todos chamando a uma mais plena e decidida resposta à graça do dom e da missão.
Passou pela existência prosaica dos fiéis congregados na imensa esplanada da Cova da Iria, naquela vigília memorável de oração e de fé, e depois prolongada na impressionante Eucaristia matutina do dia 13.
Passou pelo serviço dos que se dedicam à pastoral sócio-caritativa, neles despertando renovados anseios de autêntico apostolado cristão.
Passou pelo fraternal abraço aos bispos portugueses, confirmando-os na sua autoridade e serviço eclesial e recordando-lhes a dimensão profética do seu munus pastoral que, por ser católico, deve estar aberto a todas as multiformes manifestações do único Espírito.
Passou pelos milhares de fiéis, invictos do frio e da chuva na urbe invicta, e que protagonizaram uma emocionante despedida ao Papa peregrino, já em vias de regressar à capital da Cristandade.
Passou pelos céus que abençoou e pelas terras que, sobrevoando, tocou com a sua benfazeja sombra de sucessor de Pedro.
E passou também por todas as televisões, passou pelas rádios das mais díspares frequências, pelas manchetes de todos os jornais e publicações, pelos cartazes urbanos, pelas bandeiras e pelos estandartes agitados ao vento, pelas embarcações engalanadas sobre as águas do Tejo e do Douro.
Passou sobretudo pelos sorrisos das crianças, pelo entusiasmo dos jovens, pelo consolo dos doentes, pela esperança dos velhos, pela contrição dos pecadores e pelo fervor dos santos.
Sim, eu pecador me confesso de ter sido percurso do Papa Bento XVI, porque o seu sorriso paternal ainda brilha na minha alma e a sua voz amabilíssima de bom Pastor perdura na minha mente e no meu coração. Deo gratias!
P. Gonçalo Portocarrero de Almada
Sábado 29 Maio - 15h30 - "Liberdade de Educação ou Estado Educador?" - Fernando Adão da Fonseca
PROGRAMA
13h30 Almoço com Antigos Residentes
15h00 Projecção de fotografias da Residência
15h30 Conferência proferida pelo Prof. Fernando Adão da Fonseca subordinada ao tema : “Liberdade de Educação ou Estado Educador?”
17h00 Lanche
Colégio Universitário Montes Claros
Rua Vera Lagoa, 5 - 1600-028 Lisboa
Tel: 217 221 000 Fax: 217 221 007
mc@montesclaros.pt www.montesclaros.pt
13h30 Almoço com Antigos Residentes
15h00 Projecção de fotografias da Residência
15h30 Conferência proferida pelo Prof. Fernando Adão da Fonseca subordinada ao tema : “Liberdade de Educação ou Estado Educador?”
17h00 Lanche
Colégio Universitário Montes Claros
Rua Vera Lagoa, 5 - 1600-028 Lisboa
Tel: 217 221 000 Fax: 217 221 007
mc@montesclaros.pt www.montesclaros.pt
Quer colaborar com o Projecto Cabo Verde 2010?
O Projecto Cabo Verde é um projecto de Voluntariado Internacional para a Cooperação desenvolvido desde 2006 por estudantes universitárias e jovens profissionais, e que pretende dar um contributo eficaz para fazer dos beneficiários os protagonistas do seu próprio desenvolvimento.
A estratégia de intervenção abrange três pilares fundamentais do desenvolvimento social, designadamente a educação e formação, a saúde e o ambiente. A intervenção no terreno efectiva-se em 15 dias do mês de Agosto. No entanto, os objectivos globais e específicos do projecto vão muito além de uma ajuda anual desligada.
Desde 2006 beneficiaram directamente do Projecto mais de 7.000 pessoas.
Para levar a cabo este projecto, necessitamos do contributo de muitas pessoas que acreditem no trabalho que fazemos no terreno e na experiência de formação que proporcionamos aos voluntários. Contamos com a ajuda monetária no montante que puderem dispor e os recibos que passamos são dedutíveis em IRS / IRC.
Estou disponível para prestar individualmente os esclarecimentos que forem necessários.
Muito Obrigada!
Inês Maria Aires Magriço
Cooperativa de Telheiras para a Promoção da Solidariedade e da Cultura, CRL
Av. Sidónio Pais, nº24 CV Esq.
1050-215 Lisboa
inesm.cpact@mail.telepac.pt
Telefone: +351 218 429 910
A estratégia de intervenção abrange três pilares fundamentais do desenvolvimento social, designadamente a educação e formação, a saúde e o ambiente. A intervenção no terreno efectiva-se em 15 dias do mês de Agosto. No entanto, os objectivos globais e específicos do projecto vão muito além de uma ajuda anual desligada.
Desde 2006 beneficiaram directamente do Projecto mais de 7.000 pessoas.
Para levar a cabo este projecto, necessitamos do contributo de muitas pessoas que acreditem no trabalho que fazemos no terreno e na experiência de formação que proporcionamos aos voluntários. Contamos com a ajuda monetária no montante que puderem dispor e os recibos que passamos são dedutíveis em IRS / IRC.
Estou disponível para prestar individualmente os esclarecimentos que forem necessários.
Muito Obrigada!
Inês Maria Aires Magriço
Cooperativa de Telheiras para a Promoção da Solidariedade e da Cultura, CRL
Av. Sidónio Pais, nº24 CV Esq.
1050-215 Lisboa
inesm.cpact@mail.telepac.pt
Telefone: +351 218 429 910
Cortes avulsos!
Duas semanas depois de anunciadas as novas medidas de austeridade tudo o que se sabe sobre elas sabe a pouco.
Ao aumento de impostos, de que se discute ainda a constitucionalidade, soma-se apenas uma mão cheia de medidas avulsas, em matéria de despesa, cujo impacto final, uma a uma, ninguém arrisca quantificar.
Para cortar 14 milhões de euros no bolo de 8,7 mil milhões do orçamento da saúde a ministra Ana Jorge anuncia um corte cego de 5% nas horas extraordinárias. Mas, o mesmo Governo que arrisca lançar o caos em algumas urgências e blocos hospitalares, para poupar 14 milhões, não abdica de gastar, mais do dobro, em promoções “ad hoc”, decididas pelos respectivos chefes de serviço, e destinadas a premiar o desempenho os funcionários públicos “excelentes”. Só porque faltou coragem para decidir: este ano haverá progressões e prémios zero!
Proíbem-se contratações, por concurso, de funcionários públicos. Mas, os gabinetes ministeriais, continuam a poder recrutar, fora da administração, mais pessoal.
O ministro das Obras públicas recusa-se a ficar sem pasta e insiste em não congelar os projectos embora saiba que não haverá dinheiro para os financiar.
No meio deste desnorte! O tempo, implacável, corre contra nós.
Graça Franco
(Fonte: site Rádio Renascença)
Ao aumento de impostos, de que se discute ainda a constitucionalidade, soma-se apenas uma mão cheia de medidas avulsas, em matéria de despesa, cujo impacto final, uma a uma, ninguém arrisca quantificar.
Para cortar 14 milhões de euros no bolo de 8,7 mil milhões do orçamento da saúde a ministra Ana Jorge anuncia um corte cego de 5% nas horas extraordinárias. Mas, o mesmo Governo que arrisca lançar o caos em algumas urgências e blocos hospitalares, para poupar 14 milhões, não abdica de gastar, mais do dobro, em promoções “ad hoc”, decididas pelos respectivos chefes de serviço, e destinadas a premiar o desempenho os funcionários públicos “excelentes”. Só porque faltou coragem para decidir: este ano haverá progressões e prémios zero!
Proíbem-se contratações, por concurso, de funcionários públicos. Mas, os gabinetes ministeriais, continuam a poder recrutar, fora da administração, mais pessoal.
O ministro das Obras públicas recusa-se a ficar sem pasta e insiste em não congelar os projectos embora saiba que não haverá dinheiro para os financiar.
No meio deste desnorte! O tempo, implacável, corre contra nós.
Graça Franco
(Fonte: site Rádio Renascença)
Pensamento do I século A.C. plenamente actual
"O Orçamento Nacional deve ser equilibrado. As Dívidas Públicas devem ser reduzidas, a arrogância das autoridades deve ser moderada e controlada. Os pagamentos a governos devem ser reduzidos, se a Nação não quiser ir à falência. As pessoas devem novamente aprender a trabalhar, em vez de viver por conta pública."
Marcus Tullius - Romma, 55a.C.
Marcus Tullius - Romma, 55a.C.
Bento XVI convida padres para o encerramento do Ano Sacerdotal
Catequese do Papa foi dedicada ao poder dado aos sacerdotes para governar os fiéis e as comunidades
O Papa convidou os padres de todo o mundo para as celebrações conclusivas do Ano Sacerdotal, de 9 a 11 de Junho, em Roma.
Na audiência geral desta Quarta-feira, Bento XVI afirmou que o encontro vai ser uma ocasião para meditar na “conversão” e na “missão”, bem como no “dom do Espírito” e na “relação com a Virgem Maria”.
A iniciativa é também uma oportunidade para os padres renovarem as suas “promessas sacerdotais”, “sustentados por todo o povo de Deus”.
Na intervenção que proferiu na Praça de São Pedro, em Roma, o Papa sublinhou que os padres devem conduzir os fiéis no rumo que Deus quer, e não na direcção que lhes “parece mais conveniente ou mais fácil”.
Bento XVI recordou que a acção dos padres exige uma “disponibilidade incondicional”, deixando que o próprio Cristo governe as suas vidas.
“Por isso, na base do ministério pastoral, está o encontro pessoal e constante com o Senhor, para conformar a própria vontade com a d’Ele”, salientou o Papa, recordando que a “docilidade dos fiéis aos seus pastores depende da docilidade dos sacerdotes a Cristo”.
Poder de governar
Depois de em semanas anteriores se ter pronunciado sobre a missão de santificar e ensinar, Bento XVI terminou nesta Quarta-feira as alocuções referentes às três funções específicas dos sacerdotes com uma catequese dedicada ao poder de governar.
No entender do Papa, a autoridade entendida a partir do ponto de vista cristão deve ser exercida em referência a Deus, procurando o verdadeiro bem da pessoa, que é a “salvação em Cristo”.
“Entendida à luz da fé”, esta autoridade, embora envolvendo o exercício do poder, permanece um serviço à construção da Igreja na santidade, unidade e verdade”, explicou Bento XVI.
Para cumprir este propósito, o padre deve adquirir as suas forças em Cristo, “verdadeiro modelo pelo seu humilde serviço de amor exprimido no lava-pés e na sua realeza que culmina na Cruz”.
Para Bento XVI, “fora desta visão sobrenatural não é possível compreender o ofício de governo que exercem os sacerdotes”.
“Governar é formar Cristo nos corações dos fiéis”, referiu o Papa, que pediu aos padres para “não terem medo” de conduzir a Deus as pessoas e comunidades que lhes foram confiadas e para serem “modelos para todos”.
Aos fiéis que não são sacerdotes, Bento XVI pediu para rezassem por ele enquanto “Sucessor de Pedro”, e também pelos bispos e padres.
A Igreja evoca nesta Quarta-feira a memória de São Filipe Néri, que, nas palavras do Papa, se distinguiu pela "alegria" e "especial dedicação à juventude”, que educou e evangelizou através da Congregação do Oratório, por si fundada.
No fim da catequese, Bento XVI pediu a intercessão deste santo nascido na actual Itália para que os jovens vivam com “simplicidade evangélica”, os doentes façam do seu sofrimento “uma oferta ao Pai celeste” e os novos esposos construam “uma família verdadeiramente cristã”.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
Bento XVI agradece «momentos felizes» vividos em Portugal
A mensagem dirigida ao presidente da Conferência Episcopal expressa «vivo apreço e gratidão» pelo «zelo e empenho» na realização da visita e reconhece acção de colaboradores e benfeitores
Bento XVI agradeceu ao presidente da Conferência Episcopal Portuguesa, D. Jorge Ortiga, “os momentos felizes” vividos durante a sua visita a Portugal, entre 11 e 14 de Maio.
“Queira Deus, na sua grande generosidade recompensar o Senhor Arcebispo com todos os colaboradores e benfeitores que se lhes associaram para permitir a digna realização dos sucessivos encontros”, escreveu o Papa em mensagem com data de 19 de Maio.
Depois de realçar o "caloroso acolhimento" e "grande testemunho de fé" com que foi recebido, Bento XVI pede a D. Jorge Ortiga que seja “intérprete” do “vivo apreço e gratidão” aos bispos de Portugal “pelo zelo e empenho postos na preparação e realização” da visita.
O reconhecimento é particularmente dirigido a D. Carlos Azevedo, na qualidade de coordenador da estadia e responsável pela Pastoral Social, e aos presidentes das Comissões Episcopais da Cultura, Bens Culturais e Comunicações Sociais, D. Manuel Clemente, e das Vocações e Ministérios, D. António Francisco dos Santos, sectores que organizaram encontros restritos com Bento XVI.
O Papa afirma ter sentido “uma grande alegria” ao saudar “um a um” os pastores das dioceses portuguesas, sentimento que se repetiu ao “abraçar com os olhos a imensa e vibrante multidão de fiéis” na missa celebrada a 13 de Maio, em Fátima.
Depois de pedir a “Nossa Senhora” para guiar e proteger “os passos de todo o povo português por sendas de fé viva, esperança segura e caridade solidária”, Bento XVI diz confiar a Deus as dioceses “comprometidas num renovado anúncio do Evangelho”.
Mensagem de Bento XVI ao presidente da Conferência Episcopal Portuguesa
Ao Venerado Irmão
D. JORGE FERREIRA DA COSTA ORTIGA
Arcebispo de Braga e Presidente da
Conferência Episcopal Portuguesa
Regressado a Roma, voltam-me à mente os momentos felizes vividos durante a minha Visita a Portugal, que me brindou com um caloroso acolhimento e um grande testemunho de fé. Queira Deus, na sua grande generosidade, recompensar o Senhor Arcebispo com todos os colaboradores e benfeitores que se lhes associaram para permitir a digna realização dos sucessivos encontros com as diversas componentes do povo de Deus.
Peço-lhe para, na sua qualidade de Presidente, fazer-se intérprete do meu vivo apreço e gratidão aos membros dessa Conferência Episcopal pelo zelo e empenho postos na preparação e realização desta minha Visita Apostólica, nomeadamente a D. Carlos Alberto de Pinho Moreira Azevedo, coordenador geral da mesma e Presidente da Comissão Episcopal de Pastoral Social, a D. Manuel José Macário do Nascimento Clemente, Presidente da Comissão Episcopal da Cultura, e a D. António Francisco dos Santos, Presidente da Comissão Episcopal das Vocações e Ministérios.
Pude no Santuário de Fátima sentir ao meu redor as várias dioceses de Portugal guiadas pelos respectivos Pastores: foi para mim uma grande alegria saudá-los um a um na Casa de Nossa Senhora do Carmo, como o foi abraçar com os olhos a imensa e vibrante multidão de fiéis na celebração eucarística do dia 13 de Maio sob o olhar de Nossa Senhora de Fátima. Que Ela vele, guie e proteja os passos de todo o povo português por sendas de fé viva, esperança segura e caridade solidária!
Reconhecido, retribuo todas as gentilezas recebidas, confiando a Deus as comunidades diocesanas de Portugal comprometidas num renovado anúncio do Evangelho, enquanto de coração concedo uma especial Bênção Apostólica.
Vaticano, 19 de Maio de 2010.
Benedictus PP XVI.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
Bento XVI agradeceu ao presidente da Conferência Episcopal Portuguesa, D. Jorge Ortiga, “os momentos felizes” vividos durante a sua visita a Portugal, entre 11 e 14 de Maio.
“Queira Deus, na sua grande generosidade recompensar o Senhor Arcebispo com todos os colaboradores e benfeitores que se lhes associaram para permitir a digna realização dos sucessivos encontros”, escreveu o Papa em mensagem com data de 19 de Maio.
Depois de realçar o "caloroso acolhimento" e "grande testemunho de fé" com que foi recebido, Bento XVI pede a D. Jorge Ortiga que seja “intérprete” do “vivo apreço e gratidão” aos bispos de Portugal “pelo zelo e empenho postos na preparação e realização” da visita.
O reconhecimento é particularmente dirigido a D. Carlos Azevedo, na qualidade de coordenador da estadia e responsável pela Pastoral Social, e aos presidentes das Comissões Episcopais da Cultura, Bens Culturais e Comunicações Sociais, D. Manuel Clemente, e das Vocações e Ministérios, D. António Francisco dos Santos, sectores que organizaram encontros restritos com Bento XVI.
O Papa afirma ter sentido “uma grande alegria” ao saudar “um a um” os pastores das dioceses portuguesas, sentimento que se repetiu ao “abraçar com os olhos a imensa e vibrante multidão de fiéis” na missa celebrada a 13 de Maio, em Fátima.
Depois de pedir a “Nossa Senhora” para guiar e proteger “os passos de todo o povo português por sendas de fé viva, esperança segura e caridade solidária”, Bento XVI diz confiar a Deus as dioceses “comprometidas num renovado anúncio do Evangelho”.
Mensagem de Bento XVI ao presidente da Conferência Episcopal Portuguesa
Ao Venerado Irmão
D. JORGE FERREIRA DA COSTA ORTIGA
Arcebispo de Braga e Presidente da
Conferência Episcopal Portuguesa
Regressado a Roma, voltam-me à mente os momentos felizes vividos durante a minha Visita a Portugal, que me brindou com um caloroso acolhimento e um grande testemunho de fé. Queira Deus, na sua grande generosidade, recompensar o Senhor Arcebispo com todos os colaboradores e benfeitores que se lhes associaram para permitir a digna realização dos sucessivos encontros com as diversas componentes do povo de Deus.
Peço-lhe para, na sua qualidade de Presidente, fazer-se intérprete do meu vivo apreço e gratidão aos membros dessa Conferência Episcopal pelo zelo e empenho postos na preparação e realização desta minha Visita Apostólica, nomeadamente a D. Carlos Alberto de Pinho Moreira Azevedo, coordenador geral da mesma e Presidente da Comissão Episcopal de Pastoral Social, a D. Manuel José Macário do Nascimento Clemente, Presidente da Comissão Episcopal da Cultura, e a D. António Francisco dos Santos, Presidente da Comissão Episcopal das Vocações e Ministérios.
Pude no Santuário de Fátima sentir ao meu redor as várias dioceses de Portugal guiadas pelos respectivos Pastores: foi para mim uma grande alegria saudá-los um a um na Casa de Nossa Senhora do Carmo, como o foi abraçar com os olhos a imensa e vibrante multidão de fiéis na celebração eucarística do dia 13 de Maio sob o olhar de Nossa Senhora de Fátima. Que Ela vele, guie e proteja os passos de todo o povo português por sendas de fé viva, esperança segura e caridade solidária!
Reconhecido, retribuo todas as gentilezas recebidas, confiando a Deus as comunidades diocesanas de Portugal comprometidas num renovado anúncio do Evangelho, enquanto de coração concedo uma especial Bênção Apostólica.
Vaticano, 19 de Maio de 2010.
Benedictus PP XVI.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
S. Josemaría nesta data em 1937
“Jesus, se não é para ser o instrumento que desejas, leva-me quanto antes na tua graça. Não receio a morte, apesar da minha vida pecadora, porque me lembro do teu Amor: um tifo, uma tuberculose, uma pneumonia…ou quatro tiros, tanto faz!”, escreve nesta data.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
"Nunc coepi!"
"Nunc coepi!" – agora começo! É o grito da alma apaixonada que, a cada instante, tanto se foi fiel como se lhe faltou generosidade, renova o seu desejo de servir – de amar! – com inteira lealdade o nosso Deus.
(São Josemaría Escrivá - Sulco, 161)
(São Josemaría Escrivá - Sulco, 161)
FIDELIDADE
A virtude da Fidelidade é, segundo o meu conceito, uma das mais belas. Bem entendido, todas as virtudes têm beleza e um fulgor característico que as distingue, mas, a Fidelidade tem um brilho tão intenso e envolvente que acaba por transmitir, ao que a possui, como que uma aura pessoal que o torna em alguém notável.
Ser fiel é também uma disposição interior porque não depende nem das circunstâncias nem das pessoas mas sim de uma estabilidade própria nos sentimentos e emoções.
Não pode ser fiel quem não tenha vida interior, segura, esclarecida, exactamente porque, a Fidelidade, nasce no mais profundo de nós. Não é, de modo nenhum, algo externo, influenciável, mutável.
A pessoa fiel torna-se, automaticamente em alguém digno de confiança em quem se pode depositar e entregar tudo o que se queira com a certeza que é guardado e mantido tal como o entregamos.
(AMA, dissertação sobre Fidelidade)
Ser fiel é também uma disposição interior porque não depende nem das circunstâncias nem das pessoas mas sim de uma estabilidade própria nos sentimentos e emoções.
Não pode ser fiel quem não tenha vida interior, segura, esclarecida, exactamente porque, a Fidelidade, nasce no mais profundo de nós. Não é, de modo nenhum, algo externo, influenciável, mutável.
A pessoa fiel torna-se, automaticamente em alguém digno de confiança em quem se pode depositar e entregar tudo o que se queira com a certeza que é guardado e mantido tal como o entregamos.
(AMA, dissertação sobre Fidelidade)
Santa Sé: Investigação com células estaminais adultas
O Pontifício Conselho para a Cultura e a sociedade bio-farmacêutica NeoStem Inc. anunciaram hoje uma iniciativa conjunta para ampliar a investigação e sensibilizar a opinião pública sobre as terapias com células estaminais adultas, que são moralmente correctas pois não geram a destruição de embriões humanos como no caso das células estaminais (células tronco) embrionárias.
Conforme informa um comunicado publicado hoje, a Stem for Life Foundation, da NeoStem Inc., foi criada para sensibilizar sobre a possibilidade do uso de células estaminais adultas no tratamento de enfermidades, enquanto que STOQ International (Science, Theology and the Ontological Quest), dependente do Pontifício Conselho da Cultura, trabalhará para fomentar a investigação desse tipo de células, explorar sua aplicação clínica no âmbito da medicina regenerativa e analisar a importância cultural dessa investigação, sobre tudo de suas repercussões em matérias teológicas e éticas.
A colaboração do laboratório NeoStem Inc. e do Pontifício Conselho da Cultura, assinala o texto, "centrar-se-á no desenvolvimento de programas educativos, publicações e cursos académicos com um enfoque interdisciplinar nas faculdades de teologia e filosofia, além daquelas dedicadas à bioética, em todo mundo".
Uma das iniciativas será uma conferência internacional no Vaticano sobre a investigação de células estaminais adultas – incluída a tecnologia VSELTm (caracterizada pelo emprego de diminutas células estaminais, parecidas com as dos embriões) –, centrada na apresentação de investigações médicas e nas implicações teológicas e filosóficas dos progressos científicos.
(Fonte: ‘ACI Digital')
Conforme informa um comunicado publicado hoje, a Stem for Life Foundation, da NeoStem Inc., foi criada para sensibilizar sobre a possibilidade do uso de células estaminais adultas no tratamento de enfermidades, enquanto que STOQ International (Science, Theology and the Ontological Quest), dependente do Pontifício Conselho da Cultura, trabalhará para fomentar a investigação desse tipo de células, explorar sua aplicação clínica no âmbito da medicina regenerativa e analisar a importância cultural dessa investigação, sobre tudo de suas repercussões em matérias teológicas e éticas.
A colaboração do laboratório NeoStem Inc. e do Pontifício Conselho da Cultura, assinala o texto, "centrar-se-á no desenvolvimento de programas educativos, publicações e cursos académicos com um enfoque interdisciplinar nas faculdades de teologia e filosofia, além daquelas dedicadas à bioética, em todo mundo".
Uma das iniciativas será uma conferência internacional no Vaticano sobre a investigação de células estaminais adultas – incluída a tecnologia VSELTm (caracterizada pelo emprego de diminutas células estaminais, parecidas com as dos embriões) –, centrada na apresentação de investigações médicas e nas implicações teológicas e filosóficas dos progressos científicos.
(Fonte: ‘ACI Digital')
Temas para reflexão
Espírito Santo e a pureza
A pureza como virtude, quer dizer, capacidade de 'manter o próprio corpo em santidade e respeito' (cfr. 1 Tes 4,4), aliada ao Dom de Piedade, como fruto da habitação do Espírito Santo no 'templo' do corpo, realiza nele uma plenitude tão grande de dignidade nas relações interpessoais, que o 'próprio Deus é glorificado nele'. A pureza é glória do corpo humano diante de Deus. É a glória de Deus no corpo humano.
(JOÃO PAULO II, Audiência geral, 1981.03.18)
MÊS DE NOSSA SENHORA
Santo Rosário: Mistérios Gloriosos
5º Mistério: A Coroação da Santíssima Virgem
Aí estás tu, Senhora, na Glória sublime que te estava reservada.
Solenemente Deus Pai, coloca na tua singela cabeça a coroa máxima da realeza perfeita.
A teus pés, a serpente contorce-se pela impotência a que desde o inicio dos tempos foi condenada. És, para ela, intocável.
Dos lados, as legiões dos Anjos olham embevecidos a tua Pureza Virginal.
Filha, Mãe e, agora, Rainha!
Á tua frente, prostrados, a multidão de Santos, profetas, místicos, virgens e tantos outros que te anunciaram, louvaram e enalteceram de mil e uma maneiras. A Glória, fantástica, que só o Céu pode conceber.
Aí, na presença Gloriosa de Deus, não esqueces Senhora, os teus filhos nesta terra, entre os quais me encontro.
(AMA, meditações sobre os Mistérios do Rosário, 1988.02.25)
A pureza como virtude, quer dizer, capacidade de 'manter o próprio corpo em santidade e respeito' (cfr. 1 Tes 4,4), aliada ao Dom de Piedade, como fruto da habitação do Espírito Santo no 'templo' do corpo, realiza nele uma plenitude tão grande de dignidade nas relações interpessoais, que o 'próprio Deus é glorificado nele'. A pureza é glória do corpo humano diante de Deus. É a glória de Deus no corpo humano.
(JOÃO PAULO II, Audiência geral, 1981.03.18)
MÊS DE NOSSA SENHORA
Santo Rosário: Mistérios Gloriosos
5º Mistério: A Coroação da Santíssima Virgem
Aí estás tu, Senhora, na Glória sublime que te estava reservada.
Solenemente Deus Pai, coloca na tua singela cabeça a coroa máxima da realeza perfeita.
A teus pés, a serpente contorce-se pela impotência a que desde o inicio dos tempos foi condenada. És, para ela, intocável.
Dos lados, as legiões dos Anjos olham embevecidos a tua Pureza Virginal.
Filha, Mãe e, agora, Rainha!
Á tua frente, prostrados, a multidão de Santos, profetas, místicos, virgens e tantos outros que te anunciaram, louvaram e enalteceram de mil e uma maneiras. A Glória, fantástica, que só o Céu pode conceber.
Aí, na presença Gloriosa de Deus, não esqueces Senhora, os teus filhos nesta terra, entre os quais me encontro.
(AMA, meditações sobre os Mistérios do Rosário, 1988.02.25)
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
Santo Afonso Maria de Ligório (1696-1787), bispo e Doutor da Igreja
(a partir da trad. de Oeuvres, t. 14)
«Dar a própria vida em resgate por todos»
Um Deus que serve, que varre a casa, que se entrega a trabalhos penosos – deveria bastar um destes pensamentos para nos encher de amor! Quando o Salvador começou a pregar o Seu Evangelho tornou-Se «o servo de todos», afirmando de Si mesmo que «não veio para ser servido, mas para servir». Foi como se tivesse dito que queria ser servo de todos os homens. E, no final da Sua vida, conforme dizia São Bernardo, «não contente com o facto de ter tomado a condição de servo para Se colocar ao serviço dos homens, quis ainda tomar a aparência de servo indigno para ser maltratado e suportar o castigo que devia cair sobre nós, em consequência dos nossos pecados».
Eis que o Senhor, servo obediente de todos, Se submete à sentença de Pilatos, injusta como é, e Se entrega aos Seus algozes. [...] Assim, tanto nos amou Deus que, por amor de nós, quis obedecer como escravo até morrer e morrer de uma morte dolorosa e infame, o suplício da cruz (Fl 2, 8).
Ora, em tudo isso Ele obedecia, não como Deus, mas como homem, como escravo de que assumira a condição. Tal santo entregou-se como escravo para resgatar um pobre e atraiu a admiração do mundo devido a esse acto heróico de caridade. Mas que caridade é essa, comparada com a do Redentor? Sendo Deus e querendo resgatar-nos da escravidão do Diabo e da morte que nos era devida, tornou-Se Ele mesmo escravo e deixou-Se amarrar e pregar na cruz. «Para que o servo se torne senhor, dizia Santo Agostinho, Deus quis fazer-Se servo».
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
(a partir da trad. de Oeuvres, t. 14)
«Dar a própria vida em resgate por todos»
Um Deus que serve, que varre a casa, que se entrega a trabalhos penosos – deveria bastar um destes pensamentos para nos encher de amor! Quando o Salvador começou a pregar o Seu Evangelho tornou-Se «o servo de todos», afirmando de Si mesmo que «não veio para ser servido, mas para servir». Foi como se tivesse dito que queria ser servo de todos os homens. E, no final da Sua vida, conforme dizia São Bernardo, «não contente com o facto de ter tomado a condição de servo para Se colocar ao serviço dos homens, quis ainda tomar a aparência de servo indigno para ser maltratado e suportar o castigo que devia cair sobre nós, em consequência dos nossos pecados».
Eis que o Senhor, servo obediente de todos, Se submete à sentença de Pilatos, injusta como é, e Se entrega aos Seus algozes. [...] Assim, tanto nos amou Deus que, por amor de nós, quis obedecer como escravo até morrer e morrer de uma morte dolorosa e infame, o suplício da cruz (Fl 2, 8).
Ora, em tudo isso Ele obedecia, não como Deus, mas como homem, como escravo de que assumira a condição. Tal santo entregou-se como escravo para resgatar um pobre e atraiu a admiração do mundo devido a esse acto heróico de caridade. Mas que caridade é essa, comparada com a do Redentor? Sendo Deus e querendo resgatar-nos da escravidão do Diabo e da morte que nos era devida, tornou-Se Ele mesmo escravo e deixou-Se amarrar e pregar na cruz. «Para que o servo se torne senhor, dizia Santo Agostinho, Deus quis fazer-Se servo».
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 26 de Maio de 2010
São Marcos 10,32-45
32 Iam em viagem para subir a Jerusalém; Jesus ia diante deles. E iam perturbados e seguiam-n'O com medo. Tomando novamente à parte os doze, começou a dizer-lhes o que tinha de Lhe acontecer:33 «Eis que subimos a Jerusalém, e o Filho do Homem será entregue aos príncipes dos sacerdotes e aos escribas; eles O condenarão à morte e O entregarão aos gentios;34 e O escarnecerão, Lhe cuspirão, O açoitarão, e Lhe tirarão a vida. Mas ao terceiro dia ressuscitará».35 Então aproximaram-se d'Ele Tiago e João, filhos de Zebedeu, dizendo: «Mestre, queremos que nos concedas o que Te vamos pedir».36 Ele disse-lhes: «Que quereis que vos conceda?».37 Eles responderam: «Concede-nos que, na Tua glória, um de nós se sente à Tua direita e outro à Tua esquerda».38 Mas Jesus disse-lhes: «Não sabeis o que pedis. Podeis beber o cálice que Eu vou beber, ou ser baptizados no baptismo com que Eu vou ser baptizado?».39 Eles disseram-Lhe: «Podemos». Jesus disse-lhes: «Efectivamente haveis de beber o cálice que Eu vou beber e haveis de ser baptizados com o baptismo com que Eu vou ser baptizado;40 mas, quanto a estardes sentados à Minha direita ou à Minha esquerda, não pertence a Mim concedê-lo, mas é para aqueles para quem está preparado».41 Ouvindo isto, os dez começaram a indignar-se com Tiago e João.42 Mas Jesus, chamando-os, disse-lhes: «Vós sabeis que aqueles que são reconhecidos como chefes das nações as dominam e que os seus príncipes têm poder sobre elas.43 Porém, entre vós não deve ser assim, mas o que quiser ser o maior, será o vosso servo,44 e o que entre vós quiser ser o primeiro, será servo de todos.45 Porque também o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a Sua vida para redenção de todos».
32 Iam em viagem para subir a Jerusalém; Jesus ia diante deles. E iam perturbados e seguiam-n'O com medo. Tomando novamente à parte os doze, começou a dizer-lhes o que tinha de Lhe acontecer:33 «Eis que subimos a Jerusalém, e o Filho do Homem será entregue aos príncipes dos sacerdotes e aos escribas; eles O condenarão à morte e O entregarão aos gentios;34 e O escarnecerão, Lhe cuspirão, O açoitarão, e Lhe tirarão a vida. Mas ao terceiro dia ressuscitará».35 Então aproximaram-se d'Ele Tiago e João, filhos de Zebedeu, dizendo: «Mestre, queremos que nos concedas o que Te vamos pedir».36 Ele disse-lhes: «Que quereis que vos conceda?».37 Eles responderam: «Concede-nos que, na Tua glória, um de nós se sente à Tua direita e outro à Tua esquerda».38 Mas Jesus disse-lhes: «Não sabeis o que pedis. Podeis beber o cálice que Eu vou beber, ou ser baptizados no baptismo com que Eu vou ser baptizado?».39 Eles disseram-Lhe: «Podemos». Jesus disse-lhes: «Efectivamente haveis de beber o cálice que Eu vou beber e haveis de ser baptizados com o baptismo com que Eu vou ser baptizado;40 mas, quanto a estardes sentados à Minha direita ou à Minha esquerda, não pertence a Mim concedê-lo, mas é para aqueles para quem está preparado».41 Ouvindo isto, os dez começaram a indignar-se com Tiago e João.42 Mas Jesus, chamando-os, disse-lhes: «Vós sabeis que aqueles que são reconhecidos como chefes das nações as dominam e que os seus príncipes têm poder sobre elas.43 Porém, entre vós não deve ser assim, mas o que quiser ser o maior, será o vosso servo,44 e o que entre vós quiser ser o primeiro, será servo de todos.45 Porque também o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a Sua vida para redenção de todos».
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