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terça-feira, 4 de maio de 2010
Papa: A dor humana não é estranha ao destino do mundo
"Não se sintam fora do destino do mundo, mas sintam-se peças preciosas de um belíssimo mosaico que Deus, como grande artista, forma dia após dia, graças também à vossa contribuição".
Tratou-se de um abraço intenso entre Bento XVI e os doentes da "Pequena Casa da Divina Providencia". Em Turim, o Papa encontrou também aqueles que a sociedade tende a deixar de lado, como se quisesse tornar invisível a dor humana. A eles, o pontífice recordou que "oferecendo a nossa dor a Deus por meio de Cristo, nós podemos colaborar na vitória do bem sobre o mal, porque Deus torna fecundo a nossa oferta, o nosso acto de amor". Num ambiente repleto de alegria pela visita do Sucessor de Pedro, Bento XVI louvou a vida e a obra de São José Cottolengo, definido "uma campeão da caridade". "Ele compreendeu – precisou o Papa – que quem é atingido pelo sofrimento e pela rejeição tende a fechar-se e a isolar-se e a manifestar desconfiança em relação à própria vida". "Por isso, o assumir cargo de muitos sofrimentos humanos significava – concluiu – criar relações de proximidade afectiva, familiar e espontânea, dando vida a estruturas que podem favorecer essa proximidade, com aquele estilo de família que continua ainda hoje".
(Fonte: H2O News com adaptação de JPR)
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