"O invocado na altura pelo futuro Papa – salienta-se – não é mais do que um convite à normal prudência para claramente se analisar o sugerido pela Diocese". Enquanto sacerdote o acusado não foi readmitido em trabalho pastoral, uma questão que ainda não era da competência da Congregação para a Doutrina da Fé, que como é sabido, que só assume tal competência sobre este casos em 2001.
O tempo decorrido pode ser explicado pela lentidão das comunicações na época. Parece que alguns comentaristas confundem a perda do mandato de um padre - à época da competência do Bispo local - com a sua redução ao estado laical, que deve ser autorizada pela Santa Sé.
(Fonte: ‘Agi’ com tradução da responsabilidade de JPR)
"Com as persistentes tentativas de envolver Joseph Ratzinger no escândalo de pedofilia, fontes autorizadas da Santa Sé comentam assim a carta publicada nos E.U.A., na qual o então Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, aconselhou prudência, em todos os sentidos, não apenas em relação ao sacerdote mas também para com as crianças) ao Bispo de Oakland, D. John Cummins, que sugeria a necessidade que um sacerdote suspeito de pedofilia fosse reduzido ao estado laical. Na missiva de 1985, publicada por Ratzinger, aconselhava-se a “que tivesse lugar a maior preocupação paterna”, tanto para com o padre “como para a para as crianças às quais jamais se deveria ter aproximado”.
(Fonte: blogue italiano ‘Papa Ratzinger’ com tradução da responsabilidade de JPR)
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