Obrigado, Perdão Ajuda-me

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As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Estratégia de ataque global aos valores da família e do matrimónio

Brasil - Bispos rejeitam apoiar o aborto e as uniões homossexuais no Plano Nacional dos Direitos Humanos

A Conferência Nacional de Bispos do Brasil (CNBB) expressou a sua rejeição à decisão do governo do Presidente Lula de apoiar e promover o aborto e as uniões homossexuais no Programa Nacional de Direitos humanos. Hoje o mandatário ofereceu-se para “rever” estas disposições.

No passado dia 21 de Dezembro foi apresentado o programa que precisa, literalmente na página 35 que as autoridades do governo devem “apoiar a aprovação do projecto de lei que descriminaliza o aborto, considerando a autonomia das mulheres para decidir sobre seus corpos” e na página 56 indica que também devem “implementar mecanismos de monitorização dos serviços de atendimento ao aborto legalmente autorizado, garantindo seu cumprimento e facilidade de acesso”.

Deste modo o documento assinala na página 38 que se buscará “apoiar projecto de lei que disponha sobre a união civil entre pessoas do mesmo sexo”.

Este apoio do governo à agenda abortista e anti-família, quando 80 por cento da população do Brasil se opõe a esta infanticídio, foi considerada por D. José Simão, Bispo do Assis e responsável pelo Comité de Defesa da Vida do Regional Sul-1 da CNBB, como “uma atitude arbitrária e antidemocrática do governo de Lula”.

Por outro lado, o teólogo e apresentador de dois programas televisivos do canal católico “Canção Nova”, o professor Felipe Aquino, explicou que este plano de Direitos humanos – que também causou mal-estar entre os militares ao propor uma comissão da verdade que analise o acontecido na ditadura entre 1964 e 1985– “cria insegurança jurídica. Um programa de recursos humanos deve pacificar a Nação e não provocar agitação depois de tantos anos de tranquilidade”.

O Prof. Aquino acrescentou também que “Uma forte reacção pode ser notada também por parte dos profissionais da imprensa que vêem em alguns pontos do plano uma tentativa de impedir a sua livre manifestação diante dos factos”.

Por isso, o teólogo brasileiro conclui que “fundamental que o terceiro Programa Nacional dos Direitos Humanos do governo Lula seja profundamente revisto e modificado, com um debate amplo, aberto à participação de todos os segmentos da sociedade, especialmente dos que se sentem ofendidos com o Programa”.

(Fonte: ACIdigital com edição e título da reponsabilidade de JPR)

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