Escreve: “Não queiras ser grande. – Criança, criança sempre, ainda que morras de velho. – Quando um menino tropeça e cai, ninguém estranha…, seu pai apressa-se a levantá-lo.
Quando quem tropeça e cai é adulto, o primeiro movimento é de riso. – Às vezes, passado esse primeiro ímpeto, o ridículo cede lugar à piedade. – Mas os adultos têm de se levantar sozinhos.
A tua triste experiência quotidiana está cheia de tropeços e de quedas. Que seria de ti se não fosses cada vez mais pequeno?
Não queiras ser grande, mas menino. Para que, quando tropeçares, te levante a mão de teu Pai-Deus”.
(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/1-12-5)
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