Obrigado, Perdão Ajuda-me

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As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sábado, 10 de abril de 2010

EM DEFESA DE BENTO XVI – Santa Sé, na carta Joseph Ratzinger de 1985 nada mais há que a normal prudência

"O invocado na altura pelo futuro Papa – salienta-se – não é mais do que um convite à normal prudência para claramente se analisar o sugerido pela Diocese". Enquanto sacerdote o acusado não foi readmitido em trabalho pastoral, uma questão que ainda não era da competência da Congregação para a Doutrina da Fé, que como é sabido, que só assume tal competência sobre este casos em 2001.

O tempo decorrido pode ser explicado pela lentidão das comunicações na época. Parece que alguns comentaristas confundem a perda do mandato de um padre - à época da competência do Bispo local - com a sua redução ao estado laical, que deve ser autorizada pela Santa Sé.

(Fonte: ‘Agi’ com tradução da responsabilidade de JPR)


"Com as persistentes tentativas de envolver Joseph Ratzinger no escândalo de pedofilia, fontes autorizadas da Santa Sé comentam assim a carta publicada nos E.U.A., na qual o então Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, aconselhou prudência, em todos os sentidos, não apenas em relação ao sacerdote mas também para com as crianças) ao Bispo de Oakland, D. John Cummins, que sugeria a necessidade que um sacerdote suspeito de pedofilia fosse reduzido ao estado laical. Na missiva de 1985, publicada por Ratzinger, aconselhava-se a “que tivesse lugar a maior preocupação paterna”, tanto para com o padre “como para a para as crianças às quais jamais se deveria ter aproximado”.

(Fonte: blogue italiano ‘Papa Ratzinger’ com tradução da responsabilidade de JPR)

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