… começou o tempo pascal. O Aleluia cheio de júbilo que sobe da Terra ao Céu em todos os recantos do planeta manifesta a fé inquebrantável da Igreja no seu Senhor. Jesus, depois da Sua injuriosa morte na Cruz, recebeu de Deus Pai, pelo Espírito Santo, uma nova vida – uma vida cheia de glória, na Sua Santíssima Humanidade – como confessamos aos Domingos num dos artigos do Credo: o mesmo Jesus – perféctus homo, homem perfeito – que sofreu a morte sob Pôncio Pilatos e foi sepultado, esse mesmo ressuscitou ao terceiro dia, conforme as Escrituras [3], para nunca mais morrer, e como penhor da nossa ressurreição futura e da vida eterna que esperamos. Digamos pois, com a Igreja: Senhor, Pai Santo, Deus eterno e omnipotente, é verdadeiramente nosso dever, é nossa salvação que sempre Vos louvemos, mas com maior solenidade neste tempo em que Cristo, nossa Páscoa, foi imolado. Ele é o Cordeiro de Deus que tirou o pecado do mundo: morrendo destruiu a morte e ressuscitando restaurou a vida [4].
Com a ajuda do Paráclito, procuremos aprofundar neste grande mistério da fé, sobre o qual se apoia, como o edifício sobre os seus alicerces, toda a vida cristã. «O mistério da Ressurreição de Cristo – ensina o Catecismo da Igreja Católica – é um acontecimento real, com manifestações historicamente verificadas, como atesta o Novo Testamento» [5]. S. Paulo explicava-o aos cristãos de Corinto. Transmiti-vos, em primeiro lugar, o que eu próprio recebi: que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, que foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras, apareceu a Cefas e depois aos Doze [6].
Com a ajuda do Paráclito, procuremos aprofundar neste grande mistério da fé, sobre o qual se apoia, como o edifício sobre os seus alicerces, toda a vida cristã. «O mistério da Ressurreição de Cristo – ensina o Catecismo da Igreja Católica – é um acontecimento real, com manifestações historicamente verificadas, como atesta o Novo Testamento» [5]. S. Paulo explicava-o aos cristãos de Corinto. Transmiti-vos, em primeiro lugar, o que eu próprio recebi: que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, que foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras, apareceu a Cefas e depois aos Doze [6].
[3]. Missal Romano, Símbolo Niceno-Constantinopolitano.
[4]. Missal Romano, Prefácio Pascal I.
[5]. Catecismo da Igreja Católica, n. 639.
[6]. 1 Cor 15, 3-5.
[4]. Missal Romano, Prefácio Pascal I.
[5]. Catecismo da Igreja Católica, n. 639.
[6]. 1 Cor 15, 3-5.
(D. Javier Echevarría, Prelado do Opus Dei na carta do mês de abril de 2013)
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