Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sábado, 6 de abril de 2013

«Eu estarei sempre convosco, até ao fim do mundo» (Mt 28,20)

Beato João Paulo II (1920-2005), papa
Carta Apostólica para o novo milénio «Novo millennio ineunte», §29


Partir de Cristo: «Eu estarei sempre convosco, até ao fim do mundo» (Mt 28,20). Esta certeza, amados irmãos e irmãs, acompanhou a Igreja durante dois milénios e foi agora reavivada em nossos corações com a celebração do Jubileu; dela devemos auferir um novo impulso para a vida cristã, melhor, fazer dela a força inspiradora do nosso caminho. É com a consciência desta presença do Ressuscitado entre nós que hoje nos pomos a pergunta feita a Pedro no fim do seu discurso de Pentecostes, em Jerusalém: «Que havemos de fazer?» (At 2,37).

Interrogamo-nos animados de confiante optimismo, embora sem subestimar os problemas. Certamente não nos move a esperança ingénua de que possa haver uma fórmula mágica para os grandes desafios do nosso tempo; não será uma fórmula a salvar-nos, mas uma Pessoa, e a certeza que Ela nos infunde: Eu estarei convosco!

Sendo assim, não se trata de inventar um «programa novo». O programa já existe: é o mesmo de sempre, expresso no Evangelho e na Tradição viva. Concentra-se, em última análise, no próprio Cristo, que temos de conhecer, amar, imitar, para Nele viver a vida trinitária e com Ele transformar a história até à sua plenitude na Jerusalém celeste. [...] Mas é necessário traduzi-lo em orientações pastorais ajustadas às condições de cada comunidade.[...] É nas Igrejas locais que se podem estabelecer linhas programáticas concretas [...] que permitam levar o anúncio de Cristo às pessoas, plasmar as comunidades, permear em profundidade a sociedade e a cultura através do testemunho dos valores evangélicos. [...] Espera-nos, portanto, uma entusiasmante obra de relançamento pastoral; uma obra que nos toca a todos.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

Sem comentários: