Enquanto o Sínodo reunido em Roma continua o seu laborioso caminho de reflexão sobre o amplo tema da "nova evangelização", procurando temas unificadores e fios condutores entre as centenas de intervenções pronunciadas nos dias passados por bispos, convidados e observadores, a cerimónia da canonização de domingo 21 de Outubro surge como um foco de luz e de alegria.
Exatamente sete beatos serão proclamados modelos de santidade para toda Igreja. Sacerdotes, religiosos, religiosas, leigos e leigas. Homens e mulheres. Viveram na Europa, Ásia, África, América e Oceânia. Do jesuíta missionário em terras longínquas que morre mártir em Madagáscar, ao sacerdote educador e formador de jovens em dificuldades, à doente que desenvolve durante décadas na sua cama a preciosíssima missão espiritual do sofrimento. Do jovem catequista leigo filipino, também ele mártir, até à religiosa dedicada à cura dos leprosos e àquela que se consome pela educação de crianças, jovens e operários. Mas a verdadeira flor deste maravilhoso grupo é a jovem Catarina Tekakwita, fruto extraordinário do primeiro anúncio da fé entre as tribos dos índios da América.
Os santos são, desde sempre, as testemunhas mais credíveis da fé cristã, da presença viva e operante do Espírito de Jesus Ressuscitado, da transformação da humanidade graças à potência misteriosa do Evangelho. Sem o Espírito, a Igreja não vive, muito menos difunde eficazmente o Evangelho num mundo que terá porventura dificuldades em aceitá-lo, mas que tem uma imensa necessidade de encontrar gratuidade de amor, alegria e esperança, que não sabe onde encontrar. Também a nova evangelização recomeçará dos santos do nosso tempo.
Exatamente sete beatos serão proclamados modelos de santidade para toda Igreja. Sacerdotes, religiosos, religiosas, leigos e leigas. Homens e mulheres. Viveram na Europa, Ásia, África, América e Oceânia. Do jesuíta missionário em terras longínquas que morre mártir em Madagáscar, ao sacerdote educador e formador de jovens em dificuldades, à doente que desenvolve durante décadas na sua cama a preciosíssima missão espiritual do sofrimento. Do jovem catequista leigo filipino, também ele mártir, até à religiosa dedicada à cura dos leprosos e àquela que se consome pela educação de crianças, jovens e operários. Mas a verdadeira flor deste maravilhoso grupo é a jovem Catarina Tekakwita, fruto extraordinário do primeiro anúncio da fé entre as tribos dos índios da América.
Os santos são, desde sempre, as testemunhas mais credíveis da fé cristã, da presença viva e operante do Espírito de Jesus Ressuscitado, da transformação da humanidade graças à potência misteriosa do Evangelho. Sem o Espírito, a Igreja não vive, muito menos difunde eficazmente o Evangelho num mundo que terá porventura dificuldades em aceitá-lo, mas que tem uma imensa necessidade de encontrar gratuidade de amor, alegria e esperança, que não sabe onde encontrar. Também a nova evangelização recomeçará dos santos do nosso tempo.
Pe. Federico Lombardi - Diretor
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