Baseada num relatório difundido pelo jornal La Gaceta, a Dra. Gádor Joya denunciou que o Ministério de Assuntos Exteriores do governo espanhol financiou com 7,3 milhões de dólares uma ONG "para que organize foros internacionais a favor do aborto livre e gratuito em cidades da América como La Paz, Quito ou Lima".
Em missiva dirigida aos assinantes e colaboradores da plataforma pró-vida espanhola Direito a Viver (Derecho a Vivir em espanhol), a Dra. Joya criticou que apesar da crise que o país está vivendo, o governo espanhol mantenha a política de "exportar abortos".
"Ou seja, que para ‘exportar abortos’, como lhe chama a La Gaceta, há dinheiro público, mas para ajudar às mães, não", disse.
"O Governo se enche de orgulho com a #MarcaEspaña. Promover a ideologia do aborto faz parte da #MarcaEspaña?", questionou a líder pró-vida.
Gádor Joya qualificou de "inaudito" a atitude do governo espanhol, "sobretudo, quando a Espanha estamos sofrendo drásticos cortes nos programas de Educação, Sanidade ou Dependência".
Joya anunciou que Direito a Viver iniciou um abaixo assinado para pedir ao ministro de Exteriores, José Manuel García-Margallo, que deixe de financiar com os impostos dos contribuintes espanhóis "a ONGs como Solidariedade Internacional, dedicada à difusão da ideologia abortista na América".
"Se o Governo quer proteger o direito à vida, que comece por denunciar o convénio com estas entidades e destine os recursos a ajudar as mães sem trabalho e sem independência para ter os seus filhos", assinalou.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com edição e adaptação de JPR)
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