
"Infelizmente, – continuou – os meios de comunicação social dão-no a conhecer amplamente, hoje está difundida umaa cultura que considera normal, e por isso aceitável, se não invejável ou digno de emular, que prevaleça a astúcia do mais organizado, do mais informado e do mais rico e poderoso".
O Cardeal comentou que embora algumas recentes sondagens mostram "uma evidente diminuição na confiança frente às instituições", a confiança, em geral, dos fiéis na Igreja permanece, mas é necessário que o que se perdeu seja recuperado com "um sentido alto da moralidade, cada um segundo suas próprias responsabilidades".
Para o Secretário de Estado, isto é fruto de uma crise de valores que também determinou a introdução de um modelo distorcido de crescimento, devido à diminuição dos nascimentos. Por isso, "deve-se acreditar na vida e sustentá-la com todos os meios, ajudando as famílias a formarem-se, sustentando o nascimento e crescimento dos filhos".
(Fonte: ‘ACI Digital’ com edição de JPR)
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