Na homilia de Domingo passado, o Arcebispo de Granada, Javier Martínez, comparou a situação da reforma da Lei do Aborto ao "regime de Hitler ou de Estaline".
Martínez considera que houve "poucas imagens mais tristes" do que a que a dos parlamentares a "aplaudir o que, finalmente, se tornou um direito: matar crianças no seio da sua mãe".
"É a isto que chamam progresso?", perguntou o arcebispo perante uma plateia de católicos na missa. "É de cobardes matar os mais débeis. Matar uma criança indefesa, no útero da sua própria mãe, dá aos médicos uma licença absoluta, sem limites, para abusar do corpo da mulher", defendeu ainda.
(Fonte: “i” online)
Subscrevo as palavras de D. Javier Martinez.
JPR
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