Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

domingo, 2 de junho de 2013

Tudo se perde com a guerra, tudo se ganha com a paz!

O Papa Francisco manifestou hoje no Vaticano a sua “viva e sofrida” preocupação por causa da guerra na Síria, alertando para as “consequências trágicas” do conflito que se arrasta há mais de dois anos.

“Esta tormentosa situação de guerra traz consigo consequências trágicas: morte, destruição, enormes danos económicos e ambientais, como também a praga dos sequestros”, declarou, perante dezenas de milhares de pessoas reunidas para a oração do Angelus, na Praça de São Pedro.

Segundo o Papa, esta guerra “inflama a Síria e atinge especialmente a população indefesa”, que deseja “uma paz na justiça e na compreensão”.

“Ao deplorar estes factos, desejo assegurar a minha oração e a minha solidariedade pelas pessoas raptadas e pelos seus familiares, apelando à humanidade dos sequestradores para que libertem as vítimas”, declarou.

Francisco recordou as “muitas situações de conflito” que atingem o mundo bem como os “muitos sinais de esperança”, em particular na América Latina, que abrem caminho “à paz e à reconciliação”.

Neste contexto, o Papa revelou ter celebrado missa ao início da manhã com alguns militares e com familiares de soldados mortos em missões de paz.

“Tudo se perde com a guerra, tudo se ganha com a paz! Peço uma oração pelos caídos, os feridos e os seus familiares”, prosseguiu, ao som dos aplausos dos presentes, após lamentar o “sangue fraterno” derramado na “loucura” dos conflitos armados, por cujas vítimas se fez uma oração, em silêncio.

Francisco recordou ainda que em vários países se celebra hoje a solenidade do Corpo de Deus, como acontece em Portugal pela primeira vez após o fim do feriado civil.

“A festa do Corpus Domini pede-nos que nos convertamos à fé na Providência, saber partilhar o pouco que somos e temos, não nos fecharmos em nós mesmos”, observou.

OC / Rádio Renascença

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