Investigadores italianos abandonaram uma investigação sobre o ex presidente do Banco do Vaticano, Ettore Gotti Tedeschi, após concluir uma pesquisa à volta das atividades de lavagem de dinheiro a duas pessoas pertencentes à direcção da instituição.
Recorde-se que Gotti Tedeschi, amigo pessoal de Bento XVI, havia sido afastado de forma incompreensível e vexatória do Banco em maio de 2012. À luz das mais recentes notícias vindas a público, começa-se a entender que por detrás do seu afastamento estava o facto de ele desejar aprofundar as situações menos claras do Banco e que os interesses instalados visaram impedi-lo de o fazer.
JPR (redigido com base em informações publicadas pela Reuters América Latina)
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