… primeiro resiste, depois hesita e finalmente cai. Sente o sabor amargo do fel, tenta justificar-se, construir irracionalmente razões para o que fez, delira teorizando em contraponto a tudo o que de bem aprendeu e dispensando a ajuda daqueles que certamente o corrigiriam. Resiste dias e dias ao reconhecimento do mal que fez, pensa que dialoga com Deus, mas na verdade está a fazê-lo com o mal, por fim cai em si e decide-se, ainda que inicialmente a contragosto, a recorrer ao sacramento da penitência. Antes do fazer, cobardemente planeia escolher um sacerdote que o não conheça, considera fazê-lo num local aonde nunca o tenham visto, mas como vai construindo um sincero desejo de arrependimento, reflecte, começa a orar e dialogar com o Senhor honesta e verazmente e por fim toma a decisão correcta abrindo o seu coração à misericórdia de Deus. Penitentemente e verdadeiramente arrependido pede então ao sacerdote que habitualmente o confessa que o ouça, abençoe e envie em paz com Cristo e a sua consciência.
Louvado seja Deus Nosso Senhor pela sua infinita bondade!
JPR
Sem comentários:
Enviar um comentário