Já me referi a algumas dessas “preocupações” de agora e de sempre: a vida da Igreja e do mundo, a salvação das almas, o apostolado quotidiano, que deveriam estar presentes em todos os filhos de Deus. Outras, talvez mais imediatas, estão relacionadas com a crise que afeta muitos países em todo o lado, embora com intensidade diferente. Não ignoro as suas consequências, e também sei que, por causa dessas dificuldades, alguns se podem sentir particularmente angustiados: o desemprego, a obrigatoriedade de renunciar ao mínimo necessário de conforto, com a urgência de fazer mil e um equilíbrios para que o orçamento familiar chegue até ao fim do mês, se é que chega. Garanto-vos que me sinto muito perto de todos e de cada um, e rezo especialmente pelos que se encontram em maiores dificuldades. Sem deixarmos de realizar as diligências necessárias – os governantes e todos – para sair quanto antes desta situação, o meu conselho é que confiemos no Senhor e Lhe ofereçamos com alegria a escassez que devamos suportar.
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