Serenidade. – Por que te zangas, se zangando-te ofendes a Deus, incomodas os outros, passas tu mesmo um mau bocado... e por fim tens de te acalmar? (S. Josemaría Escrivá - Caminho, 8)
Isso mesmo que disseste, di-lo noutro tom, sem ira, e ganhará força o teu raciocínio e, sobretudo não ofenderás a Deus. (S. Josemaría Escrivá - Caminho, 9)
Não repreendas quando sentes a indignação pela falta cometida. – Espera pelo dia seguinte, ou mais tempo ainda. – E depois, tranquilo e com a intenção purificada, não deixes de repreender. – Conseguirás mais com uma palavra afectuosa, do que ralhando três horas. – Modera o teu génio. (S. Josemaría Escrivá - Caminho, 10)
Quando realmente te abandonares no Senhor, aprenderás a contentar-te com o que suceder, e a não perder a serenidade, se as tarefas – apesar de teres posto todo o teu empenho e empregado os meios convenientes – não saem a teu gosto... Porque terão "saído" como convém a Deus que saiam. (S. Josemaría Escrivá - Sulco, 860)
Sendo para bem do próximo, não te cales, mas fala de modo amável, sem destemperança nem aborrecimento. (S. Josemaría Escrivá - Forja, 960)
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