Poesia Pentecostes 1937
Quem és Tu, doce luz que me preenche
E que ilumina a treva do meu coração? [...]
Serás o Mestre da obra,
O construtor da catedral eterna
Que se eleva desde a terra até ao céu?
Tu dás vida às colunas que se erguem,
Altas e aprumadas, sólidas e imutáveis (Ap 3,12);
Que, marcadas pelo selo do nome divino e eterno,
Se lançam em direcção à luz e suportam a cúpula
Que remata e coroa a santa catedral,
Obra Tua que abarca o universo inteiro:
Santo Espírito, mão de Deus criadora! [...]
Serás o suave cântico de amor
E o respeito sagrado que ecoa sem fim
À roda do trono da Trindade santa (Ap 4,8),
Sinfonia em que ressoa
A nota pura emitida por cada criatura?
O som harmonioso,
O acorde unânime dos membros e da Cabeça (Col 2,19),
Em que cada um, na plenitude da alegria,
Descobre o sentido misterioso do seu ser
E o deixa jorrar, num grito de júbilo
Libertado,
Ao participar na Tua própria manifestação:
Santo Espírito, regozijo eterno!
E que ilumina a treva do meu coração? [...]
Serás o Mestre da obra,
O construtor da catedral eterna
Que se eleva desde a terra até ao céu?
Tu dás vida às colunas que se erguem,
Altas e aprumadas, sólidas e imutáveis (Ap 3,12);
Que, marcadas pelo selo do nome divino e eterno,
Se lançam em direcção à luz e suportam a cúpula
Que remata e coroa a santa catedral,
Obra Tua que abarca o universo inteiro:
Santo Espírito, mão de Deus criadora! [...]
Serás o suave cântico de amor
E o respeito sagrado que ecoa sem fim
À roda do trono da Trindade santa (Ap 4,8),
Sinfonia em que ressoa
A nota pura emitida por cada criatura?
O som harmonioso,
O acorde unânime dos membros e da Cabeça (Col 2,19),
Em que cada um, na plenitude da alegria,
Descobre o sentido misterioso do seu ser
E o deixa jorrar, num grito de júbilo
Libertado,
Ao participar na Tua própria manifestação:
Santo Espírito, regozijo eterno!
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
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