Uma mulher de Valência, Espanha, casada e mãe de quatro filhos, que foi
despedida em duas ocasiões por estar grávida, viajará no domingo a Nova Iorque
convidada por várias ONGs católicas para defender perante a ONU o valor da
maternidade e a não-discriminação das grávidas.
Conforme informou o Arcebispado de Valência em um comunicado, María Carmen Mateu é presidente do Instituto de Política Familiar (IPF) da Comunitat Valenciana atuará como palestrante ante a Organização de Nações Unidas (ONU), onde já interveio em 2010, perante a Comissão Executiva da Mulher.
Mateu lamentou que "há tempos que vincula-se a saúde materna com o 'direito' ao aborto e ao planeamento familiar, e a maioria dos recursos destinados ao cumprimento deste objetivo se destinam para que as mulheres não tenham filhos", mas em sua opinião, estes recursos deveriam destinar-se "a que as mulheres, em particular, e as famílias, em geral, possam ter o número de filhos que desejem mediante políticas de apoio à natalidade, e não de promoção do aborto".
Além disso, ela destacou que a celebração do Dia Internacional da Mulher, a 8 de março, é "um bom momento para ressaltar o indispensável papel das mulheres como mães, esposas, no lar, assim como trabalhadoras fora do lar".
"É essencial reconhecer não só o trabalho remunerado, mas também o trabalho não remunerado das mulheres em casa: as duas caras de uma mesma moeda, e seu trabalho em ambos os papéis é fundamental", adicionou Mateu.
Em entrevista, recorda como ela foi "despedida de duas multinacionais por ser mãe" e detalha que inclusive na última o motivo da demissão foi "por estar grávida".
Entretanto, Mateu assegura que dá graças a Deus por essas demissões "porque foram a forma na que entendi o valor da maternidade, quão importante é estar aberta aos planos de Deus".
"Nesses momentos (as gravidezes) não coincidiam com meus planos, mas agora vejo que devo dar graças porque entendo que eram os planos que Ele tinha reservados para mim", concluiu.
Conforme informou o Arcebispado de Valência em um comunicado, María Carmen Mateu é presidente do Instituto de Política Familiar (IPF) da Comunitat Valenciana atuará como palestrante ante a Organização de Nações Unidas (ONU), onde já interveio em 2010, perante a Comissão Executiva da Mulher.
Mateu lamentou que "há tempos que vincula-se a saúde materna com o 'direito' ao aborto e ao planeamento familiar, e a maioria dos recursos destinados ao cumprimento deste objetivo se destinam para que as mulheres não tenham filhos", mas em sua opinião, estes recursos deveriam destinar-se "a que as mulheres, em particular, e as famílias, em geral, possam ter o número de filhos que desejem mediante políticas de apoio à natalidade, e não de promoção do aborto".
Além disso, ela destacou que a celebração do Dia Internacional da Mulher, a 8 de março, é "um bom momento para ressaltar o indispensável papel das mulheres como mães, esposas, no lar, assim como trabalhadoras fora do lar".
"É essencial reconhecer não só o trabalho remunerado, mas também o trabalho não remunerado das mulheres em casa: as duas caras de uma mesma moeda, e seu trabalho em ambos os papéis é fundamental", adicionou Mateu.
Em entrevista, recorda como ela foi "despedida de duas multinacionais por ser mãe" e detalha que inclusive na última o motivo da demissão foi "por estar grávida".
Entretanto, Mateu assegura que dá graças a Deus por essas demissões "porque foram a forma na que entendi o valor da maternidade, quão importante é estar aberta aos planos de Deus".
"Nesses momentos (as gravidezes) não coincidiam com meus planos, mas agora vejo que devo dar graças porque entendo que eram os planos que Ele tinha reservados para mim", concluiu.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação
de JPR)
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