Obrigado, Perdão Ajuda-me

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As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sábado, 27 de agosto de 2011

Apátridas são as pessoas mais marginalizadas no mundo

António Guterres, que dirige o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, lembrou que os apátridas são as pessoas mais marginalizadas no mundo. 

O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) lançou uma campanha global para chamar à atenção para os problemas sentidos pelos 12 milhões de apátridas existentes no mundo.

Para António Guterres, que dirige o ACNUR, os cidadãos sem nacionalidade e que não fazem parte das estatísticas dos países onde vivem, são as pessoas mais marginalizadas do mundo e que precisam desesperadamente de ajuda.

Aproveitando os 50 anos da assinatura de uma convenção para a redução do número de apátridas, este alto comissariado quer chamar à atenção para a falta de condições de vida destes cidadãos do mundo, mas que não pertencem a nenhum país.

Por isso, os apátridas, que são muitas vezes um alvo fácil e foco de tensão na sociedade, não podem comprar casa, não podem abrir conta num banco, não podem casar nem registar filhos.

Segundo o ACNUR, este problema atinge em particular o Sudeste Asiático, a Ásia Central, a Europa de Leste e o Médio Oriente em particular por causa da mudança de fronteiras e transferência de territórios.

Para a ONU, o problema é reconhecido, mas há falta de vontade para o resolver, uma vez que só 66 dos 193 países-membros da ONU assinaram a convenção que estabelece os direitos básicos destes cidadãos.

Por outro lado, apenas 33 assinaram a convenção para a redução do número de apátridas.

Rádio Vaticano


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