A decisão de permanecer ou não na Igreja é, disse ontem Bento XVI, uma questão de vida ou de morte.
Alguns olham para a Igreja apenas exteriormente, como se fosse uma multinacional. Outros consideram-na com certos interesses, como se fosse uma associação desportiva ou cultural e quando esses interesses não se realizam, criticam-na.
Seria bom, disse ontem o Papa, em Berlim, que os descontentes se interrogassem sobre o que significa pertencer à Igreja. É que pertencer verdadeiramente significa permanecer em Cristo, mesmo quando isso custa, quando é difícil e até contrário aos nossos planos. Porque na Igreja haverá sempre peixes bons e maus, haverá trigo e joio, misturados, mas Cristo é a garantia de vida e ele nunca nos abandona, garantiu Bento XVI.
A nós, compete optar se queremos permanecer nele ou não. O Papa recordou ainda como Cristo é a videira e nós os ramos. Fora dela, os ramos secam e morrem. É mesmo uma opção de vida ou de morte.
Seria bom, disse ontem o Papa, em Berlim, que os descontentes se interrogassem sobre o que significa pertencer à Igreja. É que pertencer verdadeiramente significa permanecer em Cristo, mesmo quando isso custa, quando é difícil e até contrário aos nossos planos. Porque na Igreja haverá sempre peixes bons e maus, haverá trigo e joio, misturados, mas Cristo é a garantia de vida e ele nunca nos abandona, garantiu Bento XVI.
A nós, compete optar se queremos permanecer nele ou não. O Papa recordou ainda como Cristo é a videira e nós os ramos. Fora dela, os ramos secam e morrem. É mesmo uma opção de vida ou de morte.
Aura Miguel
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