Pensamos que a
oração é algo intimista. Já não temos muita fé - parece-me - no efeito real,
histórico, da oração.
Devemos, muito
pelo contrário, convencer-nos de que este compromisso espiritual que une o céu
e a terra tem uma grande força intrínseca. E um meio para chegar ao estabelecimento
da justiça é precisamente comprometer-se a orar, porque desta maneira a oração
se transforma numa educação de mim mesmo e do outro para a justiça.
Devemos,
em resumo, aprender, reaprender o sentido social da oração.
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